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Operação desarticula quadrilha especializada em golpes cibernéticos e apreende R$ 556 Mil

A ação teve como objetivo desarticular um grupo criminoso especializado em golpes cibernéticos que atuava em todo o país

Na manhã desta quinta-feira (21), equipes da 9ª Delegacia de Polícia do Lago Norte (DF), em parceria com o Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) da Polícia Civil de São Paulo (PCSP), cumpriram quatro mandados de busca e apreensão, além de bloquear R$ 500 mil em contas bancárias. A ação teve como objetivo desarticular um grupo criminoso especializado em golpes cibernéticos que atuava em todo o país.

As investigações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) revelaram que a quadrilha, com base em São Paulo, realizava ligações para vítimas em diversas regiões do Brasil, se passando por funcionários da central de segurança de bancos. Os criminosos induziam as vítimas a acessar sites clonados, idênticos aos portais oficiais das instituições financeiras, para baixar um suposto antivírus. O programa, na verdade, era um malware chamado GhostRat.

Esse software malicioso permitia aos golpistas acesso remoto completo aos celulares das vítimas, incluindo aplicativos bancários, documentos, conversas, fotos e vídeos armazenados nos dispositivos. Com o controle total dos aparelhos, os criminosos efetuavam saques e outras transações financeiras fraudulentas.

No Distrito Federal, pelo menos 12 vítimas já registraram ocorrência contra o grupo, e o prejuízo estimado até o momento é de R$ 500 mil. Durante a operação, os agentes apreenderam R$ 556 mil em espécie com os envolvidos.

Com o material encontrado em computadores e celulares dos suspeitos, a investigação segue em busca de outros membros da quadrilha. A PCDF espera ampliar o mapeamento da rede criminosa e recuperar valores desviados.

Com o material encontrado em computadores e celulares dos suspeitos, a investigação segue em busca de outros membros da quadrilha. A PCDF espera ampliar o mapeamento da rede criminosa e recuperar valores desviados.

PCGO realiza operação nível nacional para prender Golpistas de Banco

Esquema de golpes bancários atingiu 27 vítimas em Goiás. Polícia Civil apreende suspeitos em São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco. Investigação segue em andamento

Golpe bancário faz 27 vítimas em Goiás; polícia realiza operação nacional

Polícia Civil de Goiás realizam nesta quinta-feira (21/11) uma operação para desarticular uma organização criminosa responsável por aplicar um golpe em 27 goianos, utilizando uma falsa central de atendimento bancário. As vítimas foram enganadas por criminosos que se passavam por atendentes de uma central de suporte de um banco digital.

Ao todo, estão sendo cumpridos 37 mandados de prisão e 38 mandados de busca e apreensão nas regiões metropolitanas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco. A ação tem apoio das Polícias Civis locais.

A investigação, conduzida pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC), revelou que os suspeitos utilizavam uma falsa central de atendimento para obter informações pessoais e financeiras das vítimas. Com os dados, eles acessavam contas bancárias e realizavam transferências de forma fraudulenta.

Entre as vítimas estão pessoas de diferentes perfis que tiveram suas economias desviadas. “Confiar no atendimento do banco era algo natural para mim. Quando percebi o que tinha acontecido, o prejuízo já estava feito”, contou uma das vítimas, que preferiu não se identificar.

Os envolvidos responderão por estelionato e associação criminosa. A polícia segue investigando o caso para identificar possíveis outros participantes e mensurar o total do prejuízo financeiro.

 

Operação resulta na prisão de um trio especializado em furtos a estabelecimentos comerciais

O grupo é suspeito de realizar mais de dez furtos, com ações concentradas em Taguatinga e Ceilândia

Nesta quarta-feira (13), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), prendeu três homens acusados de integrar uma associação criminosa especializada em furtos a estabelecimentos comerciais. O grupo é suspeito de realizar mais de dez furtos, com ações concentradas em Taguatinga e Ceilândia.

As investigações apontam que o grupo operava de maneira meticulosa, utilizando tecnologia para clonar a frequência de controles remotos de segurança dos comércios. Dessa forma, conseguiam abrir portas e acessos sem deixar sinais de arrombamento, dificultando a identificação do crime. Uma vez dentro dos estabelecimentos, os suspeitos usavam ferramentas como pés de cabra e molas de caminhão para forçar cofres e roubar dinheiro e itens valiosos.
 

O esquema contava com um sofisticado plano de vigilância. Enquanto dois integrantes realizavam o furto, o terceiro, disfarçado de morador de rua, monitorava o ambiente externo e alertava os comparsas caso notasse movimentações suspeitas, como a presença de policiais.

Os principais alvos do grupo eram casas lotéricas, drogarias e supermercados, o que gerou significativos prejuízos financeiros para os comerciantes da região. Com o avanço das investigações, que já vinham sendo intensificadas pela PCDF, foi possível identificar e deter os três suspeitos.

 

Operação desarticula quadrilha que atua em fraudes eletrônicas

Operação conjunta cumpre 68 mandados contra organização acusada de fraudes e lavagem de dinheiro em Goiás e São Paulo. Grupo usava métodos sofisticados para ocultar atividades criminosas

Uma grande operação está sendo deflagrada nesta terça-feira (12/11) com o objetivo de desarticular uma organização criminosa acusada de envolvimento em fraudes eletrônicas, furto qualificado, lavagem de dinheiro e participação em atividades de organizações criminosas. Ao todo, 68 ordens judiciais estão sendo executadas, incluindo 34 mandados de prisão e 34 de busca e apreensão. As ações ocorrem simultaneamente nos estados de Goiás e São Paulo.

A ação é conduzida pela Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos, com apoio da Polícia Civil de São Paulo. Segundo as investigações, o grupo criminoso utilizava métodos de fraude sofisticados e técnicas de lavagem de dinheiro, impactando diversas vítimas.

Operação contra fraudes eletrônicas em Goiás pretende contrair provas contra investigados

Os mandados têm como objetivo prender os suspeitos e apreender documentos, dispositivos eletrônicos e outros bens que possam estar ligados às atividades ilegais do grupo. Com essa operação, as autoridades pretendem reunir provas que ajudem a entender o esquema em detalhes e evitar novos crimes. A expectativa é que a ação interrompa de forma decisiva as fraudes praticadas pela organização.

 

Operação desarticula quadrilha que operava ‘golpe do intermediário’ em Goiás

Ordens judiciais são cumpridas no MT e MS após registros de golpes em Águas Lindas de Goiás

Uma operação da Polícia Civil (PC) desarticulou uma quadrilha responsável por operar ‘golpe do intermediário’ em Goiás, nesta quarta-feira (6/11). Suspeitos de integrar o grupo criminoso foram alvos de mandado de prisão e sete mandados de busca e apreensão. As ordens judiciais foram cumpridas no Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS) com apoio de corporações desses estados.

A investigação teve início após a aplicação de golpes em Águas Lindas de Goiás, em julho de 2023 e janeiro de 2024. Durante as apurações, a Polícia Civil identificou os suspeitos, separando-os em dois grupos: o núcleo criminoso de engenharia social, que entra em contato com as vítimas, e o núcleo financeiro, responsável pela movimentação dos valores obtidos de forma ilícita.

Evidências levantadas apontaram para um esquema de estelionato de grandes proporções, com movimentações que chegaram a quase R$ 3 milhões. Com a análise do material apreendido nas buscas, os Inquéritos Policiais serão encaminhados ao Poder Judiciário. Os suspeitos poderão ser indiciados por estelionato qualificado, cuja pena pode chegar a até oito anos de reclusão.

As desta quarta-feira ocorreram em Cuiabá (MT), Sinop (MT), Várzea Grande (MT), Primavera do Leste (MT) e Coxim (MS), com apoio das polícias civis desses estados.

Como funciona o golpe do intermediário

O golpe do intermediário começa quando um criminoso falsifica anúncio de venda de um veículo para substituir o contato autêntico por seu próprio número de telefone. O comprador, ao visualizar a oferta, entra em contato com o golpista, que se apresenta como intermediário e simula a negociação, inventando uma história sobre o pagamento de uma dívida com um “primo” para convencer a vítima.

O golpista então orienta as partes a não discutirem valores diretamente, fazendo com que o comprador efetue o pagamento na conta indicada por ele. No momento da transferência do veículo, geralmente em cartório, tanto o comprador quanto o vendedor descobrem que foram vítimas do golpe.

PCDF deflagra operação para prender acusado investigado pelos crimes de furto e ameaça

Nesta manhã, a PCDF, através da 15ª DP, deflagrou a operação OHKO e prendeu um homem de 21 anos de idade, investigado pelos crimes de furto e ameaça, perpetrados em desfavor de sua vizinha, uma mulher de 26 anos de idade. Segundo apurado, o autor estava residindo por um período na casa de sua irmã, situada em Ceilândia/DF e, na tarde dia 25/05/2024, invadiu a casa da vítima e subtraiu de seu interior um videogame Playstation 05. Ao chegar em casa, a vítima deu por falta do bem e logo desconfiou do autor, o qual estava morando no local (um lote com várias quitinetes) há um mês, e era o único morador que estava em casa quando da prática criminosa.

Diante de tal suspeita, a vítima enviou mensagens de celular para o autor, pedindo para que ele devolvesse o aparelho subtraído. Em resposta, zombando da vítima, o autor a convidou para jogar videogame com ele e lhe ameaçou, tendo enviado a fotografia de uma arma de fogo, dizendo para a vítima ir lá lhe cobrar o videogame subtraído, como também dizendo que sabia onde o filho da vítima estudava. Ao tomar conhecimento do furto da casa de sua vizinha, a irmã do autor o expulsou de casa, tendo ele se evadido para local incerto. A residência da vítima foi submetida a exame pericial, tendo sido encontradas digitais do autor no local.

Durante a investigação, fora verificado que o autor possuía extensa ficha policial, tendo respondido por crimes relacionados a Lei Maria da Penha e por crimes de roubo circunstanciado, estelionato tentado e tráfico de drogas. Fora apurado ainda que ele se envolve em práticas ilícitas desde o ano de 2017, quando ainda era um adolescente, tendo respondido a dez procedimentos de apuração de ato infracional pela prática de atos infracionais análogos aos crimes de furto, lesão corporal, ameaça, posse de drogas para consumo pessoal, dano qualificado, resistência, desacato, tráfico de drogas, receptação, porte de arma branca e falta de habilitação; e que ele, quando do furto do videogame, se encontrava em liberdade provisória.

Diante de tais constatações, fora representada pela decretação da prisão preventiva do autor, medida que foi deferida e que restou cumprida na presente data. O autor foi localizado nesta manhã na residência de sua mãe, situada no Paranoá Park, local onde recebeu a voz de prisão. Ele foi conduzido para a 15ª DP e, durante seu interrogatório ele permaneceu em silêncio. O autor foi indiciado pelos crimes de furto e ameaça e, caso condenado sua pena pode superar os 4 anos de prisão. A investigação prossegue visando a localização do aparelho de videogame subtraído. A PCDF pede para que quem tiver informações sobre o destino dado ao bem informe através do prefixo 197.

Gustavo Gayer, principal aliado de Waltinho em Luziânia, é alvo de operação da PF

Gustavo Gayer, principal aliado de Waltinho em Luziânia, é alvo de operação da PF

O parlamentar, que foi alvo da operação “Discalculia”, foi o membro do PL que mais deu apoio e incentivou a candidatura do vereador do PL no município

Policiais federais foram às ruas nesta sexta-feira, 25, para cumprir mandados de busca e apreensão contra suspeitos de desviar recursos públicos de cota parlamentar e falsificar documentos para beneficiar uma organização da sociedade civil. O alvo foi o deputado federal goiano, Gustavo Gayer (PL), principal apoiador da candidatura a prefeito de Waltinho, em Luziânia.

De acordo com as investigações, Gayer teria criado uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) para receber as verbas parlamentares, que seriam repassadas para suas empresas; uma escola de inglês e uma loja on line.

Assessores do deputado, inclusive alguns que moram na região do entorno, também foram alvos da operação e R$ 70 mil foram encontrados em um dos endereços ligados ao parlamentar.

Em nota, Gayer diz que está sendo perseguido pelo Ministro Alexandre de Moraes e que a ação visa mudar o resultado das eleições do 2º turno que acontecem neste domingo: “Entendemos que ações deste tipo não podem ser deflagradas no ápice do processo eleitoral, posto que atos judiciários interferem diretamente na política local, o que coloca em xeque a seriedade das decisões”, afirmou.

Até o momento, nem o PL municipal e nem o ex-candidato Waltinho emitiram posicionamento sobre a operação.

Funcionário de supermercado acusado de matar e esquartejar vítima em Luziânia, é preso pela polícia durante operação.

O criminoso tentou fugir pulando muros porém foi alcançado e preso durante a operação que contou com a policia civil e CPE de Luziânia

Os policiais civis foram acionados na tarde do dia 18/08/2024 para atendimento ao local de encontro de um cadáver esquartejado. Foram localizadas as pernas e os braços de um cadáver humano esquartejado e descartado em terreno baldio no bairro Vila Izabel, em Luziânia/GO. As investigações foram iniciadas para a identificação do cadáver, a localização das demais partes do corpo e descoberta do autor do crime. Com efeito, policiais do 14 Núcleo Regional de Polícia Técnico-científica identificaram o cadáver por meio dos exames periciais. Tratava-se de indivíduo de 35 anos de idade desaparecido desde sábado (17), segundo familiares. Verificou-se que este indivíduo possuía passagens por porte de arma de fogo e porte de drogas para consumo.

 

Em continuidade às investigações, desvendou-se que no dia anterior ao encontro no corpo (17) este indivíduo se envolveu em uma briga com um morador do bairro Vila Izabel, mesma região onde foram encontradas as partes do cadáver. Os policiais localizaram a casa do então suspeito e, durante tentativa de abordagem, este indivíduo se evadiu. Policiais civis do GIH e policiais militares da CPE realizaram o cerco na região e conseguiram capturar o fugitivo. O autor (43 anos) confessou a prática do crime e indicou aos policiais onde a cabeça e o tronco do cadáver foram descartados.

 

Foram realizados novos exames periciais e o restante do cadáver foi recolhido. Com base nas informações, o autor foi conduzido à sede das Delegacias Especializadas em Luziânia, onde foi autuado em flagrante pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. O autuado possuía passagens por violência doméstica. Além de confessar o crime, o autor afirmou que as brigas e o homicídio motivaram-se em virtude do vitimado ter dado em cima de sua companheira. Após a lavratura do procedimento, o autuado foi recolhido à unidade prisional Luziânia, onde permanecerá a disposição da justiça de Goiás.

 

Operação prende suspeito de envolvimento na morte de caseiro que teve corpo devorado por porcos

Segundo a Polícia Civil, além do envolvimento na morte do caseiro, o preso é suspeito de diversos furtos em cemitérios da cidade.

O terceiro suspeito de estar envolvido na morte de um caseiro, em Rio Verde, foi preso em uma operação da Polícia Civil nesta sexta-feira (9). Na ocasião, a vítima teve o corpo devorado por porcos da fazenda em que trabalhava.

Segundo a Polícia Civil, além do envolvimento na morte do caseiro, o preso é suspeito de diversos furtos em cemitérios da cidade.

O caseiro foi identificado como Francisco de Assis Pinheiro, de 59 anos. Outras duas pessoas já haviam sido presas por envolvimento no crime. Na data em que o corpo foi encontrado, em 27 de abril, foi constatado que objetos foram levados da casa dele e seu carro foi queimado

À época, o delegado Adelson Candeo informou que a vítima trabalhava como caseiro há 13 anos na fazenda, que fica às margens da GO-174, na zona rural de Rio Verde.

Conforme o delegado, por volta das 22h do dia 26, uma caminhonete foi encontrada incendiada na GO-174. Por voltas das 14h do dia seguinte, o caseiro da fazenda de onde o veículo foi roubado foi encontrado morto.

“Dessa fazenda foi subtraída vários objetos. Levando a crer que se trata de um latrocínio. O furto aconteceu. Se se trata de um latrocínio, ou de um crime conjugado com latrocínio, ainda precisamos apurar”, informou o delegado à época.

PCDF realiza operação contra quadrilha suspeita de invadir sistemas de agências de viagem

Os hackers tinham como alvo vítimas com alta pontuação em programas de milhagem, incluindo parlamentares, além de agências de turismo na capital

Na manhã desta quarta-feira (31), a Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação para desmantelar um grupo suspeito de invadir sistemas de agências de viagem e aplicativos de programas de milhagem para emitir passagens aéreas de forma ilegal.

As investigações revelaram que os hackers tinham como alvo vítimas com alta pontuação em programas de milhagem, incluindo parlamentares, além de agências de turismo na capital. Os suspeitos emitiam passagens para viagens que ocorreriam em, no máximo, três dias, a fim de evitar que as companhias aéreas detectassem as fraudes.

De acordo com a polícia, os compradores das passagens pagavam aos suspeitos via PIX, utilizando contas de laranjas. As passagens eram vendidas por cerca de um terço do valor de mercado.

A operação também investiga o método de invasão dos hackers, o uso de cartões de crédito falsos, e a possível utilização das passagens por pessoas ligadas ao narcotráfico, conhecidas como “mulas”. Além disso, está sendo apurado o patrocínio a um conhecido time de vôlei de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

Os agentes cumpriram um mandado de prisão preventiva, dois mandados de busca e apreensão, além de bloqueios de contas e o sequestro de um carro de luxo, todos na cidade de Campo Grande.

A Polícia Civil informou que os suspeitos poderão responder pelos crimes de invasão de dispositivos informáticos, falsidade ideológica, furto qualificado pela fraude cibernética, estelionato mediante fraude eletrônica e lavagem de dinheiro. Se condenados, as penas podem chegar a 39 anos de prisão.