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Funcionário de supermercado acusado de matar e esquartejar vítima em Luziânia, é preso pela polícia durante operação.

O criminoso tentou fugir pulando muros porém foi alcançado e preso durante a operação que contou com a policia civil e CPE de Luziânia

Os policiais civis foram acionados na tarde do dia 18/08/2024 para atendimento ao local de encontro de um cadáver esquartejado. Foram localizadas as pernas e os braços de um cadáver humano esquartejado e descartado em terreno baldio no bairro Vila Izabel, em Luziânia/GO. As investigações foram iniciadas para a identificação do cadáver, a localização das demais partes do corpo e descoberta do autor do crime. Com efeito, policiais do 14 Núcleo Regional de Polícia Técnico-científica identificaram o cadáver por meio dos exames periciais. Tratava-se de indivíduo de 35 anos de idade desaparecido desde sábado (17), segundo familiares. Verificou-se que este indivíduo possuía passagens por porte de arma de fogo e porte de drogas para consumo.

 

Em continuidade às investigações, desvendou-se que no dia anterior ao encontro no corpo (17) este indivíduo se envolveu em uma briga com um morador do bairro Vila Izabel, mesma região onde foram encontradas as partes do cadáver. Os policiais localizaram a casa do então suspeito e, durante tentativa de abordagem, este indivíduo se evadiu. Policiais civis do GIH e policiais militares da CPE realizaram o cerco na região e conseguiram capturar o fugitivo. O autor (43 anos) confessou a prática do crime e indicou aos policiais onde a cabeça e o tronco do cadáver foram descartados.

 

Foram realizados novos exames periciais e o restante do cadáver foi recolhido. Com base nas informações, o autor foi conduzido à sede das Delegacias Especializadas em Luziânia, onde foi autuado em flagrante pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. O autuado possuía passagens por violência doméstica. Além de confessar o crime, o autor afirmou que as brigas e o homicídio motivaram-se em virtude do vitimado ter dado em cima de sua companheira. Após a lavratura do procedimento, o autuado foi recolhido à unidade prisional Luziânia, onde permanecerá a disposição da justiça de Goiás.

 

Operação prende suspeito de envolvimento na morte de caseiro que teve corpo devorado por porcos

Segundo a Polícia Civil, além do envolvimento na morte do caseiro, o preso é suspeito de diversos furtos em cemitérios da cidade.

O terceiro suspeito de estar envolvido na morte de um caseiro, em Rio Verde, foi preso em uma operação da Polícia Civil nesta sexta-feira (9). Na ocasião, a vítima teve o corpo devorado por porcos da fazenda em que trabalhava.

Segundo a Polícia Civil, além do envolvimento na morte do caseiro, o preso é suspeito de diversos furtos em cemitérios da cidade.

O caseiro foi identificado como Francisco de Assis Pinheiro, de 59 anos. Outras duas pessoas já haviam sido presas por envolvimento no crime. Na data em que o corpo foi encontrado, em 27 de abril, foi constatado que objetos foram levados da casa dele e seu carro foi queimado

À época, o delegado Adelson Candeo informou que a vítima trabalhava como caseiro há 13 anos na fazenda, que fica às margens da GO-174, na zona rural de Rio Verde.

Conforme o delegado, por volta das 22h do dia 26, uma caminhonete foi encontrada incendiada na GO-174. Por voltas das 14h do dia seguinte, o caseiro da fazenda de onde o veículo foi roubado foi encontrado morto.

“Dessa fazenda foi subtraída vários objetos. Levando a crer que se trata de um latrocínio. O furto aconteceu. Se se trata de um latrocínio, ou de um crime conjugado com latrocínio, ainda precisamos apurar”, informou o delegado à época.

PCDF realiza operação contra quadrilha suspeita de invadir sistemas de agências de viagem

Os hackers tinham como alvo vítimas com alta pontuação em programas de milhagem, incluindo parlamentares, além de agências de turismo na capital

Na manhã desta quarta-feira (31), a Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação para desmantelar um grupo suspeito de invadir sistemas de agências de viagem e aplicativos de programas de milhagem para emitir passagens aéreas de forma ilegal.

As investigações revelaram que os hackers tinham como alvo vítimas com alta pontuação em programas de milhagem, incluindo parlamentares, além de agências de turismo na capital. Os suspeitos emitiam passagens para viagens que ocorreriam em, no máximo, três dias, a fim de evitar que as companhias aéreas detectassem as fraudes.

De acordo com a polícia, os compradores das passagens pagavam aos suspeitos via PIX, utilizando contas de laranjas. As passagens eram vendidas por cerca de um terço do valor de mercado.

A operação também investiga o método de invasão dos hackers, o uso de cartões de crédito falsos, e a possível utilização das passagens por pessoas ligadas ao narcotráfico, conhecidas como “mulas”. Além disso, está sendo apurado o patrocínio a um conhecido time de vôlei de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

Os agentes cumpriram um mandado de prisão preventiva, dois mandados de busca e apreensão, além de bloqueios de contas e o sequestro de um carro de luxo, todos na cidade de Campo Grande.

A Polícia Civil informou que os suspeitos poderão responder pelos crimes de invasão de dispositivos informáticos, falsidade ideológica, furto qualificado pela fraude cibernética, estelionato mediante fraude eletrônica e lavagem de dinheiro. Se condenados, as penas podem chegar a 39 anos de prisão.

Operação da PCDF desmantela tráfico de drogas no Jardim Botânico

A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão contra um residente de um condomínio de luxo

Na tarde da última terça-feira (23), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), através da Coordenação de Repressão às Drogas (CORD/PCDF), deflagrou a Operação Mad Science. A ação teve como objetivo cumprir um mandado de busca e apreensão contra um residente de um condomínio de luxo no Jardim Botânico, em Brasília.

Durante a busca na residência do suspeito, foram apreendidos diversos tipos de drogas, incluindo skunk, haxixe, MDMA em cristal e em comprimidos de ecstasy (“bala”). Essas substâncias, frequentemente utilizadas em festas eletrônicas, foram avaliadas em aproximadamente R$ 100 mil. Além das drogas sintéticas, os agentes também encontraram outras substâncias estupefacientes de origem vegetal, balanças de precisão e diversos itens relacionados ao tráfico de drogas.

O suspeito foi preso em flagrante por tráfico de drogas e encaminhado à carceragem da PCDF, onde aguarda os procedimentos legais.

Procon faz operação em Valparaíso para impedir comércio de cigarros eletrônicos e outro proibidos pela Anvisa

Uma loja que fica no mesmo shopping onde funciona o Procon teve parte de suas mercadorias apreendidas durante a operação.

O Procon do estado de Goiás, junto ao Procon de Valparaíso e polícia militar, deflagrou uma operação para apreender estabelecimentos comerciais da cidade apontados como revendedores de cigarros eletrônicos e produtos proibidos pela Anvisa.

Em um dos estabelecimentos que funciona no Brasil Center Shopping, próximo a sede do Procon municipal, os agentes encontraram várias mercadorias dos produtos considerados proibidos no país conhecidos como e-cigs, electronic nicotine), e-pod, pen-drive, pod, vapes, produto de tabaco aquecido,vaporizadores, entre outros. butico vai ter conhecido também como cigarro eletrônico

A operação que conta com pelo menos 15 agentes mais policia militar, surgiu depois de um monitoramento em locas onde foi flagrado o comercio ilegal dos produtos apreendidos,um dos agentes  apontou que o país é reconhecido internacionalmente por sua política interna de controle do tabaco desde o século passado. “Essa medida protege, salva vidas, promove efetivamente a saúde pública e é um passo crucial para um ambiente mais saudável e seguro para todas as pessoas”.

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA -RDC Nº 855, DE 23 DE ABRIL DE 2024

Proíbe a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de dispositivos eletrônicos, Além de Penalizar estabelecimento os produtos são aprendidos entregues na delegacia para destruição dos proprietários e responsáveis são levados para delegacia para as medidas diante do Judiciário

Casal acusado de traficar em cidade ocidental, vira alvo de operação policial

No local onde foi preso o casal, era realizada a venda de entorpecentes e a receptação de objetos proveniente de furtos e roubos em troca de entorpecentes.

Na manhã de 12/04/2024, Policiais Civis Delegacia de Polícia de Cidade Ocidental realizaram cumprimento de mandado de busca e apreensão em uma residência no bairro Jardim ABC, em investigação por tráfico de drogas e receptação. Após atividades investigativas, a Polícia Civil chegou a um endereço onde era realizada a venda de entorpecentes e a receptação de objetos proveniente de furtos e roubos em troca de entorpecentes.

Após a busca, logrou-se êxito em encontrar uma arma de fogo de calibre restrito, acompanha de diversas munições, porções de maconha e cocaína, cigarros contrabandeados, grande quantidade de produtos de beleza e bolsas de elevado valor, bem como mais de R$ 5.000,00 em espécie.

Por tal razão, foi feita a prisão em flagrante delito de um homem e uma mulher pelos crime de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, tráfico de drogas e contrabando. A Polícia apreendeu um carro e duas motos de elevado valor comercial que estavam na residência, pertencentes a um dos conduzidos, tendo em vista os indícios de constituírem proveito das atividades ilícitas.

Após o cumprimento do mandado, os presos foram encaminhados ao posto de saúde para confecção de relatório médico e entregues à Polícia Penal do Estado de Goiás, à disposição da justiça.

Organização criminosa familiar é alvo de operação após causar mais de R$ 8 mi de prejuízo no DF e em GO

No total, 14 pessoas foram vítimas de golpe da organização criminosa

Na madrugada desta terça-feira (9), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 35ª DP (Sobradinho II), em uma ação conjunta com outras delegacias, deflagrou a Operação Suor Sagrado. O resultado da operação foi a prisão de um grupo de golpistas e a apreensão de diversos bens relacionados a um esquema fraudulento que enganava as vítimas com promessas de rendimentos elevados e oportunidades de investimento.

A operação teve como alvo quatro mandados de prisão e 14 mandados de busca e apreensão em diversas regiões administrativas, incluindo Sobradinho, Ceilândia, Planaltina de Goiás e Rio Verde, em Goiás, onde está localizada a sede de uma empresa agropecuária que inicialmente financiou o grupo.

A investigação, que se estendeu por seis meses, revelou que os investigados, atuando como uma organização criminosa, obtiveram vantagem econômica ilícita prejudicando diversas vítimas ao longo do tempo.

Estratégias fraudulentas

O grupo atraía vítimas com promessas de rendimentos de até 7% ao mês, explorando aqueles que buscavam oportunidades de investimento. Além disso, realizavam financiamentos de veículos sem o conhecimento dos legítimos proprietários, resultando em grandes prejuízos financeiros.

A organização adquiriam centenas de produtos eletrônicos sem realizar efetivamente o pagamento, prejudicando tanto as empresas quanto os consumidores. Utilizavam, também, máquinas de cartão para realizar compras simuladas, obtendo valores das operadoras de cartão de crédito sem a intenção de pagamento, causando prejuízos às operadoras e aos clientes.

Segundo o delegado-chefe da 35ª DP, Ricardo Viana, o grupo é liderado por dois residentes de Sobradinho, um dos quais construiu uma imponente residência no terreno do sogro na região. “Acreditamos que dezenas de pessoas tenham sido vítimas do golpe, mas ainda não registraram ocorrências, pois estão negociando seus créditos”, explica.

Dos quatro mandados expedidos pela Justiça do Distrito Federal, três são membros da mesma família: pai (50 anos), filho (28 anos) e filha (26 anos). O quarto preso é outro morador da cidade, com 24 anos de idade. A investigação segue em curso para desvendar todo o esquema fraudulento e garantir que os responsáveis respondam judicialmente por seus atos.

Distribuidora de Bebidas é alvo de operação policial no J. ingá.

Durante revista no estabelecimento foram apreendido uma arma de fogo e produtos de venda proibida.

No dia 27 de março de 2024, a Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio do GEPATRI de Luziânia e Polícia Técnico-Científica e Equipes da Equatorial, conseguiram cessar o furto de energia de uma distribuidora de bebidas no Distrito do Jardim Ingá.

As investigações pelos Policiais Civis demonstraram que o local possuía freezers de alta potência e câmaras frias, com alto consumo de energia, porém a ligação era clandestina, direta da rede sem passar pelo medidor de energia elétrica.

Para além desta constatação pela Equatorial e pelo Perito da Polícia Técnico-Científica, o proprietário da Distribuidora de Bebidas, também responderá por contrabando, devido à comercialização de cigarros eletrônicos (PODs e VAPEs), o que é proibido pela Anvisa desde o ano de 2009, para além disso havia cigarros provenientes do país vizinho, Paraguai, também contrabandeados.

Nas buscas, os policiais indagaram se havia arma no local, o proprietário falou que tinha e que estaria na gaveta do balcão, tratava-se de uma pistola cal. 9mm municiada e a pronto emprego. Para além desta situação, havia mais munições em sua caminhonete de cal. 38 SPL. 

Uma vez que restou comprovado que a arma estaria em local diverso do registro e que estava sendo usada para transitar sem as guias devidas, houve autuação por porte ilegal de arma de fogo por duas vezes, em razão da arma e das munições no carro. 

Agora o autuado se encontra preso no estabelecimento de detenção provisória de Luziânia à disposição da Justiça, sendo incabível arbitramento de fiança devido à soma das penas que ultrapassam 04 (quatro) anos de prisão.

Operação de policia mira grupo que fraudava vales de refeição

Criminosos teriam desviado mais de R$ 400 mil em vale-alimentação de cartões corporativos de funcionários demitidos de empresa no SCIA

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou uma operação, nesta quarta-feira (27/3), para apurar fraudes em cartões corporativos de vale-alimentação de empresas localizadas no Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA). Segundo as investigações, os criminosos teriam faturado milhões de reais desviando os valores dos cartões.

As diligências da 8ª Delegacia de Polícia (SIA) apontaram que o grupo investigado era comandado por uma mulher que trabalhava como chefe do setor de recursos humanos de uma empresa no SCIA. A investigada era responsável por habilitar os cartões corporativos de vale-alimentação.

A fraude era realizada no momento em que as empresas demitiam os funcionários, porém a chefe do setor de recursos humanos não dava baixa nos cartões corporativos e, portanto, subtraía os cartões das empresas e repassava para os comparsas revenderem os créditos dos cartões no mercado clandestino.

A empresa continuava pagando o ticket alimentação acreditando que o funcionário ainda estava ativo. Nessa empresa alvo dos golpistas foi apurando que eram mais de 50 funcionários que já tinham sido demitidos, mas os cartões ainda estavam ativos havia quatro anos. A fraude teria causado prejuízo efetivo no montante de R$ 406 mil nesta empresa em específico, mas a polícia acredita que o rombo esteja na casa dos milhões, em se tratando de outras empresas.

Conforme apurado pela PCDF, os criminosos ofertavam, posteriormente, o crédito do vale-alimentação em supermercados da capital para clientes que iriam realizar compras no estabelecimento. Em troca, recebiam o dinheiro do cartão em espécie ou via Pix na conta de laranjas.

Nesta quarta-feira, foram bloqueadas as contas dos investigados, bem como apreendida grande quantia de dinheiro em espécie na residência dos investigados, inúmeros cartões corporativos de funcionários já desligados das empresas e diversas anotações contendo as senhas de ativação de cartões.

“Estamos apurando o envolvimento do grupo nesse marcado de créditos de vale-alimentação com outros envolvidos. Muitas empresas vêm sofrendo com esse tipo de golpe realizado pelos próprios funcionários”, disse o delegado Rodrigo Carbone, da 8ª DP.

Polícia Civil faz operação contra quadrilha que extorquia modelos no DF

Os criminosos ameaçavam divulgar vídeos íntimos das vítimas para extorqui-las. A quadrilha atuava em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Goiás e Rio Grande do Sul.

 

Uma quadrilha que extorquia modelos ameaçando divulgar vídeos íntimos das vítimas foi alvo de operação da Polícia Civil no Distrito Federal, São Paulo e no Pernambuco. Segundo as investigações, o grupo agia pelo menos desde 2019, e, só em Brasília, fez ao menos 14 vítimas. A quadrilha também atuava em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Goiás e Rio Grande do Sul.

Além de ameaçar as mulheres, entre 18 e 30 anos, de divulgar vídeos na internet, a quadrilha ainda vendia os conteúdos em grupos fechados nas redes sociais sem que as vítimas soubessem.

De acordo com a Polícia Civil, os criminosos entravam em contato com mulheres por meio do Instagram, se passando por uma agência de modelos. Quando conseguiam a confiança delas, pediam fotos e vídeos íntimos com a promessa que elas ganhariam cachês milionários. As vítimas mandavam o conteúdo para a falsa agência. Dias depois, recebiam mensagens de outra pessoa, que elas não conheciam, fazendo ameaças de divulgação dos vídeos.

Quando falavam com a falsa agência, a agenciadora para quem o conteúdo foi enviado dizia que foi vítima de assalto e que o melhor a fazer seria enviar o dinheiro que estava sendo pedido. As vítimas eram, então, constantemente ameaçadas e mandavam até R$ 300 por vez. Algumas tiveram prejuízo R$ 2 mil, mas a polícia acredita que outras vítimas tiveram prejuízos maiores.

O delegado Glayson Mascarenhas conta que as investigações começaram há aproximadamente dois anos, quando uma vítima do Distrito Federal procurou a polícia por não conseguir pagar o que a quadrilha pedia.

A situação era repetidamente, eles entravam em contato, pediam uma quantia que, às vezes, era até baixa, mas continuavam pedindo o mesmo valor. Entravam em contato de novo, sempre com a mesma ameaça de divulgar os vídeos. As vítimas que nós ouvimos pagaram até quando conseguiram pagar, depois disso que procuraram a polícia, porque já estavam desesperadas mesmo, não tinham mais condições e também perceberam que a situação não ia parar’.

Nesta quinta-feira (14), sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A polícia espera identificar mais integrantes da quadrilha e também mais vítimas.