Categoria: Estupro

O homem possuía passagens e um mandado de prisão em aberto por crime cometido no Estado de Goiás

Um homem de 41 anos foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na noite dessa segunda-feira (12/5) após ser denunciado pelo estupro de uma criança de 3 anos. O homem já possuía um mandado de prisão em aberto por crime de homicídio em Goiás.

O estupro de vulnerável só foi descoberto após a mãe notar a filha triste e abatida, e ao dar banho nela, e encontrou lesões nas partes íntimas da criança. Ao perguntar para a menina sobre o que teria acontecido, a vítima relatou que um “vovô” a levou para o mato, tampou sua boca e lhe tocou as partes ínti

À polícia, a mãe da vítima disse que deixou a filha com uma vizinha que estava responsável pela criança, mas a cuidadora alega que tirou um cochilo e a criança acabou saindo sem sua supervisão. Durante esse espaço de tempo que o homem teria se aproveitado para consumar o estupro em um local de mato próximo ao local.

Veja o vídeo do homem sendo preso:

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O crime foi cometido na manhã do dia 9 de maio, na Região Administrativa de Água Quente e denunciado pela mãe à 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas) na noite do mesmo dia. Nessa segunda-feira (12/5), o homem foi encontrado e encaminhado à DP.

Ao tomar conhecimento do caso, a PCDF agiu. Ao chegarem ao local, os investigadores encontraram restos de papel, aparentemente utilizados para enrolar cigarro de fumo artesanalmente. O mesmo papel foi encontrado próximo a um barraco, ao lado do qual também havia algumas camisas do homem, utilizada para limpar a vítima que teria, defecado durante o estupro. Os materiais foram coletados e entregues à perícia.

Veja as imagens do local e provas do crime:

5 imagens

A polícia procurou também imagens de câmeras de segurança no local para entender a dinâmica do fato, mas nenhum equipamento estava ligado durante o ato. A criança foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e ao Instituto Médico Legal (IML), que constataram as lesões e confirmaram a “ocorrência do estupro com notável gravidade e violência”.

O caso foi conduzido pela 27ª DP em ação conjunta com a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) do Santo Antônio do Descoberto. Crimes de qualquer natureza podem ser informados no telefone 197, da PCDF ou no site de denúncias on-line.

Ele foi preso durante um cumprimento de prisão preventiva, pela Polícia Civil de Goiás e autuado por estupro de vulnerável

Um jovem, de 25 anos (foto em destaque) foi preso por estuprar a irmã, de 11, enquanto ela dormia. Ele foi detido nesta segunda-feira (24/3), em um cumprimento a um mandado de prisão preventiva, expedido a pedido da Polícia Civil de Goiás. O crime foi em Aparecida de Goiânia (GO).

A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Aparecida de Goiânia – 2ª DRP, estava apurando o caso. Os abusos teriam ocorrido em 2021. Na época, ela tinha 11 anos de idade. O irmão estuprou a vítima que estava dormindo. Após as investigações, a DPCA prenderam o autor que está a disposição da Justiça. Ele foi autuado por estupro de vulneráve

O homem era padrasto da vítima. Mãe da menina flagrou o companheiro abusando da menina no sofá da casa 

Um homem de 28 anos foi preso, nesta quinta-feira (30/1), após ser flagrado estuprando a própria enteada, de 13 anos, na Estrutural, região administrativa do Distrito Federal. A mãe da menina foi quem viu o companheiro praticando o crime. A prisão foi feita por agentes da 8ª Delegacia de Polícia (Estrututal). A mãe da vítima flagrou o abuso no sofá da casa onde todos moram.

Em depoimento, a menina relatou que os abusos se iniciaram no ano passado. Ela disse que tentava se afastar do padrasto, mas que, no momento do sofá, ficou “paralisada por medo”.

A vítima foi encaminhada ao Instituto de Medicina Legal (IML) para a realização de exame de corpo de delito. Também foram solicitadas medidas protetivas de urgência para ela com o fundamento da lei Henry Borel. O autor encontra-se à disposição da Justiça. Caso seja condenado, ele poderá cumprir pena de até 15 anos de prisão.

Ao entrar no consultório, a vítima fez uma queixa sobre seu estado de saúde e comentou ser viúva.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga um caso de importunação sexual envolvendo uma mulher de 69 anos e um médico cubano que trabalha na rede pública de saúde do DF em Samambaia. A vítima procurou as autoridades para denunciar o abuso ocorrido durante uma consulta em 30 de setembro do ano passado. O médico teria colocado o pênis para fora, feito a mulher sentar em seu colo e ejaculado.

A coluna apurou que, ao entrar no consultório, a vítima fez uma queixa sobre seu estado de saúde e comentou ser viúva. Em seguida, o médico teria olhado para a paciente de “forma diferente” e passou a alisar as mãos dela, mencionando que gostaria de se relacionar com uma mulher brasileira.

A paciente relatou à polícia que o profissional de saúde passou a beijá-la e arriou as calças em seguida. O cubano teria colocado o pênis ereto para fora e puxado a paciente para sentar em seu colo. De acordo com o relato, não houve penetração, mas o médico teria ejaculado. O abuso parou quando houve uma batida na porta do consultório.

Empréstimo

Após a violência sexual, a mulher deixou a unidade de saúde assustada. Ao conversar com parentes, decidiu procurar a polícia e registrar a ocorrência. Antes de ir embora do hospital, o médico entregou à paciente um bilhete com o número de telefone dele. Como tinha dados pessoais da paciente, ele ainda chegou a enviar uma mensagem para o telefone da vítima a chamando de “amor” e pedindo R$ 84 mil emprestados para trazer sua filha de Cuba, prometendo que pagaria a dívida em pouco tempo. O caso segue em investigação pela PCDF, que não revelou a identidade do médico.

Em nota,

A Secretaria de Saúde informa que o médico em questão faz parte do Programa Mais Médicos, do Governo Federal e, ao receber a denúncia envolvendo o profissional, adotou medidas imediatas para assegurar a segurança e o bem-estar da paciente. A usuária foi prontamente acolhida, e o afastamento imediato do profissional da unidade foi providenciado. A Secretaria também formalizou junto à Referência Técnica do Ministério da Saúde um pedido de suspensão cautelar do profissional.

Reafirmando seu compromisso com a ética, segurança e respeito no atendimento à população, a Secretaria de Saúde está colaborando integralmente com as autoridades competentes para a devida investigação dos fatos.

Vítima voltava de um forró quando foi abordada pelo suspeito

Uma mulher foi estuprada após ser arrastada para um lote baldio no Bairro Nossa Senhora da Penha, em Goianésia, Goiás. A vítima relatou à Polícia Militar que estava voltando de um forró quando foi abordada pelo suspeito, no último final de semana. Câmeras de segurança registraram o crime. O homem foi preso em flagrante horas após o delito.

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que a vítima é rendida e levada à força pelo suspeito. Após receberem as filmagens, policiais militares encontraram o homem na casa em que mora. Ele ainda vestia as roupas usadas no momento do crime. Além dele, também foi detido um segundo homem suspeito de receptar o celular roubado da vítima.

De acordo com a Polícia Militar, inicialmente, os dois homens afirmaram que o celular foi usado para quitar uma dívida de R$ 50 entre eles. Já em depoimento à Polícia Civil o suspeito de estuprar a mulher disse que o ato teria sido consensual e que ele havia combinado um programa sexual com a vítima pelo mesmo valor, mas tomou o celular após ela se recusar a cumprir o acordo.

A vítima, porém, negou qualquer acordo ou consentimento e foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para exames periciais, que constataram ferimentos na mão e no pescoço, causados pela violência utilizada para forçá-la a ir até o lote baldio.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito possui antecedentes criminais por furto e tráfico de drogas e agora responderá pelo crime de estupro. Ele segue preso, enquanto o status do segundo suspeito, acusado de receptação, não foi confirmado.

O caso segue sob investigação para apurar as circunstâncias e coletar mais evidências.

Igor Fernandes Pereira Ayres, 23 anos, foi condenado por estuprar a enteada, em fevereiro de 2024. Vítima morreu após o abuso

Preso por estuprar a enteada de 4 anos, o universitário Igor Fernandes Pereira Ayres (foto em destaque), 23 anos, foi condenado, na última sexta-feira (17/1), a 32 anos, nove meses e 22 dias de prisão em regime inicial fechado. O caso aconteceu em 5 de fevereiro de 2024, em um apartamento em Taguatinga Sul, e a criança morreu após o crime.

A criança, identificada como Isabela Dourado de Oliveira, sofreu uma parada cardíaca após ser violentada e não resistiu. Igor estava preso preventivamente desde o dia do crime.

A mãe da criança, Maria Luiza Dourado Pinto, estava no trabalho. Ela e Igor estavam juntos havia nove meses. Eles se mudaram do Rio Grande do Sul para o Distrito Federal em agosto de 2023.

No mês em que chegaram ao DF, as duas passaram a morar com a família de Igor. Em dezembro, os três se mudaram para o apartamento em Taguatinga, onde a criança foi encontrada morta.

Às 8h54 do dia do crime, a mãe de Isabela teria recebido uma ligação de Igor, dizendo que a criança tinha convulsionado e não reagia mais.

Perícia criminal do exame do local do crime, no entanto, concluiu que a hipótese mais provável é que “o óbito de Isabella Dourado de Oliveira tenha sido consequência de um ato de violência sexual, que, por sua vez, teria provocado os ferimentos internos que levaram à sua morte”.

Laudo cadavérico apontou ainda que “a morte ocorreu por hemorragia aguda decorrente de traumatismo abdominal causado por ação contundente”.

Testemunhas que foram até o apartamento no dia do crime informaram que não havia, naquele quarto, algum local alto que a criança pudesse subir e cair para sofrer um trauma e uma crise convulsiva.

O avô praticava reiteradamente crimes de estupro de vulnerável contra as netas, à época dos fatos com idades entre 5 e 8 anos

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 32ª Delegacia de Polícia (Samambaia Sul), prendeu preventivamente um homem de 70 anos suspeito de abusar sexualmentede quatro netas.

Conforme apurado nas investigações, o avô abusou sexualmente das netas entre 2015 e 2020, quando elas tinham de 5 a 8 anos de idade.

O homem também intimidava as crianças para impedir que elas denunciassem os crimes. Os abusos só foram revelados no ano passado.

Com mandado de prisão emitido pela Justiça do DF em mãos, os policiais civis realizaram intenso trabalho de inteligência para localizar o homem, que estava na cidade de Irauçuba (CE)

Após o cumprimento do mandado de prisão, a polícia o transferiu para o Distrito Federal. Ele vai responder por estupro de vulnerável.

O caso aconteceu na Quadra 3 da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Ceilândia, no Distrito Federal

Após serem acionados, os policiais militares se encaminharam ao local dos fatos e encontraram o homem, já contido por populares. Conforme relatado pela vítima, o suspeito teria cometido o crime com o auxílio de uma tesoura – utilizada para “coagir” a jovem.

Segundo os policiais que atuaram na ocorrência, a vítima, que estava em estado de choque e bastante agitada, “apresentou contradições em seu relato, fala infantilizada e sinais de nervosismo excessivo”.

O suspeito foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM II), juntamente com uma testemunha que auxiliou na sua detenção.

A vítima foi socorrida pelo Samu e encaminhada ao Hospital Regional de Ceilândia para receber atendimento médico.

Suspeito, 2º sargento da reserva do Exército, foi preso após operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)

Um 2º sargento da reserva do Exército Brasileiro, de 53 anos, foi preso em operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na tarde desta quinta-feira (21/11) após ter abusado sexualmente da neta, de 11 anos, e das duas sobrinhas da esposa, à época também crianças. Além disso, o praça era investigado anteriormente pelo estupro de vulnerável de mais três menores de idade.

Os crimes contra a neta e as sobrinhas ocorreram no Gama. A operação Periculum domi, deflagrada pela Delegacia de Proteção â Criança e ao Adolescente (DPCA), teve início após uma das vítimas relatar os abusos sofridos a uma professora.

A docente, então, acionou o Conselho Tutelar da região e a DPCA, em junho deste ano. Este seria o terceiro inquérito do militar, que já respondia anteriormente a mais dois inquéritos policiais por ter abusado sexualmente de outras três vítimas. O nome do crimininoso não será divulgado para preservar a identidade das vítimas, que são parentes dele.

A prisão do militar tem o prazo de 30 dias, podendo ser prorrogada ou convertida em preventiva. A pena pelo crime de estupro de vulnerável é de 08 a 15 anos de reclusão, para cada vítima.