Categoria: Agressão

Vítima teve rosto desfigurado pelo companheiro, que a agrediu em casa, em Valparaíso (GO). No vídeo, ela detalhou a violência sofrida.

A vítima da tentativa de feminicídio agredida nesse domingo (19/11), no Entorno do Distrito Federal, gravou um vídeo para contar detalhes da violência que sofreu do companheiro. A mulher de 40 anos foi enforcada e ameaçada dentro do apartamento onde mora, em Valparaíso (GO). Ela contou que, se a Polícia Militar de Goiás (PMGO) não a tivesse socorrido, estaria morta. “[O agressor] me bateu e tentou me matar com uma faca”, comentou na gravação.

 

“Acabei de sofrer agressão por parte da pessoa que estava comigo há meses. Ele me bateu, mas a agressão maior não foi o machucado. A agressão maior é aqui [a vítima coloca a mão sobre o peito], porque a gente confia. Essa pessoa conviveu nove meses comigo. Era uma pessoa agressiva, e eu tinha muito medo de mandar ir embora. [Na ocasião] aconteceu uma briga, ele veio para cima de mim, bateu e tentou me matar com uma faca, que os policiais levaram”, narrou a vítima.

 

Ela mostrou, ainda, marcas de golpes de facas sobre um colchão, que o agressor teria deixado na cama, na tentativa de acertar a companheira. “Para eu me defender, peguei um pote de creme e bati na cabeça dele. Foi a maneira que encontrei de me livrar [da violência]”, disse.

 

A vítima também mostrou uma porta derrubada pelo criminoso. Ela contou ter se trancado no quarto para fugir do companheiro, mas o agressor arrombou a entrada e tentou matá-la.

 

“Quero agradecer à PM e a todos os policiais que estão a meu lado. Espero, do fundo do meu coração, que a justiça seja feita. Se essa pessoa fez isso comigo, pode fazer com outras pessoas também. Que isso sirva de exemplo de que mulher precisa ser tratada com carinho, com respeito. Todos nós viemos de uma mulher. A gente não merece isso. Se os policiais não tivessem arrebentado minha porta, eu estaria morta agora. [Porque] ele [o agressor] pegou todos os meus telefones, e eu não tinha como pedir ajuda. Então, gratidão à polícia”, completou.

 

Covardia

A PMGO prendeu o agressor em flagrante. O criminoso, de 28 anos, agredia e ameaçava a companheira no momento em que os policiais chegaram ao apartamento da vítima. Vizinhos ouviram os gritos de socorro da vítima e acionaram os militares. Testemunhas relataram ter escutado o criminoso mexer em talheres, o que levantou a possibilidade de que ele fosse matá-la com uma faca.

 

Ao chegarem, os policiais escutaram os mesmos sons. Mesmo depois da chegada da PMGO, o criminoso não interrompeu as agressões, o que levou as equipes a arrombar a porta do imóvel para contê-lo. Os policiais comunicaram ser “necessário o uso progressivo da força” para parar o agressor. Depois, encontraram a vítima “bastante agredida e em estado de choque”.

 

Ela, inclusive, precisou de tempo para se recompor, pois, além de ficar com o rosto desfigurado, chegou a ser enforcada pelo companheiro. A vítima teve de fingir estar desmaiada para não morrer.

“Felizmente, a equipe conseguiu entrar [no apartamento] e frustrar o autor [do crime] no momento em que ele tentaria consumar o feminicídio”, informou a PMGO.

O agressor foi levado para a 1ª Delegacia de Luziânia (GO), localizada no bairro Vila Guará, e autuado por tentativa de feminicídio.

A vítima decidiu se trancar dentro do quarto com os filhos para evitar que as agressões continuassem. O caso ocorreu em Arniqueiras

Um homem foi preso em flagrante, acusado de violência doméstica, na madrugada desta terça-feira (14/11). O caso ocorreu na Colônia Agrícola Arniqueira. Os policiais foram acionados para atender uma ocorrência na chácara 51. Ao se aproximar do local, a mãe e o padrasto da vítima informaram à corporação sobre a localização exata da casa em que a mulher estava ferida.

Quando chegaram na residência, os policiais se depararam com as paredes cheias de sangue e um homem caído ao chão. Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), o sangue espalhado pela casa era do agressor, que teria se ferido

Confira as imagens :

A vítima estava trancada em um quarto nos fundos da casa, com seus três filhos. Segundo ela, essa foi a solução que encontrou para evitar ser agredida pelo marido, que estava descontrolado e quebrando tudo em casa.

 

O Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) foi acionado e conduziu o agressor ao Hospital de Base (HB). Depois de ser atendido, os oficiais o levaram para a 21ª delegacia (Taguatinga), onde foi autuado com base na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06).

 

Mãe de cantor sertanejo assume responsabilidade por ser ‘empurrada’ pelo filho em bar e bater a cabeça no chão

Uma gravação tem circulado nas redes sociais mostrando o cantor Luan, da dupla sertaneja Marco e Luan, desferindo tapas e empurrando sua mãe em um bar na região metropolitana de Guapó. A discussão aconteceu no sábado (04), e chegou ao conhecimento da Polícia Civil nesta terça-feira (07).

A costureira de 48 anos chega a bater a cabeça no chão, onde fica deitada até ser socorrida pelas pessoas que estavam no local. No entanto, a mulher assumiu a responsabilidade pela discussão, em um vídeo afirma que seu filho é carinhoso e nunca faria algo do tipo. Ela alega ter começado a agressão, e explica que se excedeu após ingerir álcool sendo medicada com remédios controlados.

Mulher disse aos policiais que o marido estava bêbado e começou a quebrar os móveis da casa.

Uma mulher teve um corte profundo na perna depois que o marido arremessou um fogão contra ela durante uma briga, em Anápolis, a 55km de Goiânia. O filho da vítima também foi ameaçado pelo suspeito no momento do crime. A Polícia Militar prendeu o homem em flagrante por lesão corporal. O crime aconteceu no domingo (5), no bairro Vila Jaiara. A mulher disse aos policiais que o marido estava bêbado e começou uma discussão, em que ficou bastante irritado e passou a quebrar os móveis da casa.

A vítima afirma que, durante a briga, o marido pegou um fogão cooktop e arremessou contra ela. O objeto atingiu um balcão de mármore, que quebrou, causando um corte profundo na perna dela. A mulher também disse à PM que o marido ameaçou o filho dela de morte. Ela enfatizou que a todo momento “pedia pelo amor de deus” para que ele parasse, mas que ele não ouvia.

Quando chegaram ao local, os militares prenderam o suspeito em flagrante. Ele foi levado para a delegacia, onde foi autuado pelo crime de lesão corporal no âmbito da Lei Maria da Penha. Já a vítima, recebeu os primeiros socorros de uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Em seguida, foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (Upa) Vila Esperança, onde recebeu atendimento.

 

Mais de 600 veículos foram fiscalizados em operação realizada em rodovias do DF e do Entorno. Segundo PRF, com crescimento da frota, aumentaram também acidentes e infrações com motocicletas.

A operação foi realizada nas rodovias BR-020, BR-040 e BR-070, abrangendo os trechos de Sobradinho, Planaltina, Santa Maria e Ceilândia, no DF, e de Valparaíso, em Goiás. Das motos fiscalizadas, 106 foram recolhidas por irregularidades, sendo duas com placas adulteradas.

Segundo a PRF, com o aumento do número da frota de motos licenciadas no país, cresceram também os índices de acidentes e infrações envolvendo esse tipo de veículo.

A maioria dos acidentes e infrações são causados por fatores humanos, como:

Imprudência ;

Desrespeito à legislação ;

Falta de habilitação para conduzir ;

Uso inadequado de equipamentos de segurança .

“A motocicleta, quando conduzida por pessoas sem as habilidades adquiridas no processo de habilitação de condutor, bem como sem observância de requisitos básicos de segurança consolidados na legislação de trânsito, constitui um risco não só para o condutor como também para todos os usuários da via”, alerta a polícia.

O crime ocorreu em 17 de outubro. De acordo com a denúncia do MPDFT, a morte foi causada por agressões que teriam levado a uma hemorragia interna intensa e ao rompimento do pâncreas

A 1ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri do Paranoá apresentou denúncia criminal contra Wagner Pereira da Silva. O homem é acusado de ter provocado a morte do filho de dois anos de idade, por meio de agressões que teriam levado a uma hemorragia interna intensa (choque hipovolêmico) e ao rompimento do pâncreas.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios pede que o acusado seja julgado e condenado por homicídio qualificado, cometido por motivo torpe, com emprego de meio cruel, com recurso que dificultou a defesa da vítima e contra menor de 14 anos que era seu descendente direto

 O crime ocorreu no Paranoá na terça-feira (17/10), quando Wagner se aproveitou da ausência da esposa, Patrícia Viriato da Silva, 25, para agredir a criança. A mãe relatou aos investigadores que Wagner tem problemas psicológicos e que impediu anteriormente que o marido batesse na criança. Ela ainda contou que queria preservar o casamento, mas, em outro episódio, chegou a registrar boletim de ocorrência com base na Lei Maria da Penha. No entanto, retirou a queixa logo em seguida.

 

O socorro dos bombeiros foi acionado por Patricia. Quando os oficiais chegaram ao local, constataram a morte do menino e solicitaram providências da Polícia Militar. Wagner foi conduzido a 6ª Delegacia de Polícia (no Paranoá) e confessou o crime.

Para localizar o idoso de 82 anos, foi necessária uma força tarefa que contou com polícia civil e militar, Samu.

Foi na manhã desta quinta-feira 26/10 que por volta das 9h00, foi formada uma verdadeira força tarefa para localizar o idoso de 82 anos que segundo uma denúncia feita a polícia civil estaria caído em uma mata fechada há aproximadamente 200mts da linha do trem em Valparaíso. Depois de encontrado, o idoso foi atendido pelos médicos do SAMU no local, o homem estava debilitado, desorientado e apresentando vários hematomas na região do rosto, e Sem saber responder as perguntas, o idoso passou pelo atendimento hospitalar no local sendo colocado em sua face uma máscara oxigênio. colocado na maca, foi carregado até a viatura do SAMU para remoção levado ao Hospital Regional de Gama onde passa por raio x.

Apurado pela equipe do radar, o idoso passou por momentos de terror, se caso não fosse encontrado a tempo, teria vindo a óbito no local. os policiais chegaram à conclusão que o idoso estava caído no local desde o anoitecer do dia anterior, ainda disseram que, o idoso chegou a pegar toda chuva que caiu na cidade. A polícia civil espera a recuperação para ouvir dele oque ocorreu, familiares observaram que o celular e dinheiro que a vítima estava quando saiu de casa, não estava com ele na hora que foi resgatado, a polícia investiga o caso.

 

Em apenas seis meses do ano, 61 ocorrências de agressões contra médicos foram registradas no DF. O número ultrapassa do ano passado

Cerca de 10 casos de agressão contra médicos são registrados por mês no Distrito Federal. Apenas no primeiro semestre deste ano, foram 61 ocorrências do tipo. O número é maior do que o apresentado no mesmo período no ano passado, com 54 registros da violências. As informações são do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF).

Além das agressões físicas, o conselho chamou a atenção para a quantidade de licenças médicas emitidas pelos profissionais na rede pública, em que o número total de atestados em 2022 foi 3 mil a mais do que o total de profissionais ativos na Secretaria de Saúde.

 

Em depoimento à polícia, o pai da criança admitiu que agredia o filho com tapas e socos após discussões com a esposa

Durante o depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o pai preso suspeito de bater e matar o próprio filho, Cássio da Silva Pereira, de apenas 2 anos, relatou que praticava a violência “como forma de correção”. Wagner Pereira da Silva, 37, confessou que desferia socos e tapas no rosto e no peito da criança, principalmente nas madrugadas, porque o menino ficava sonâmbulo.

A autópsia feita no corpo de Cássio mostrou que havia lesões nos dois olhos, além de um rompimento no pâncreas. O pai, na noite anterior, assumiu para a PCDF que havia agredido o bebê após a esposa, Patrícia Viriato da Silva, 25, estar cozinhando e pedir que Wagner tirasse o filho da cozinha para que ela se concentrasse nos afazeres domésticos. Segundo o suspeito, ele retirou o menino do local, mas o garoto resistiu. Wagner, então, deu um puxão de orelha e dois tapas no rosto da criança, um em cada lado.

Na manhã do dia seguinte, nessa terça-feira (17/10), Wagner disse que pouco tempo depois de Patrícia ir para a faculdade, Cássio teria se levantado. O pai, então, desferiu outro tapa no rosto do menino, que foi para o quarto. Depois de aproximadamente uma hora, Wagner mandou mensagem para Patrícia, avisando que a criança não estaria passando bem. Depois, ligou para o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), pedindo auxílio para tentar reverter a situação do bebê, que não resistiu

Pela gravidade das lesões, é possível que o depoimento de Wagner seja mentiroso, e que ele não tenha dado apenas um tapa, mas, sim bateu de forma brutal no garoto.

Segundo o delegado adjunto da 6ª DP (Paranoá), Bruno Carvalho, a esposa relatou à polícia, também, que o casal brigava constantemente e Wagner descontava a raiva no filho. Continuou dizendo que o esposo era agressivo e já praticou violência doméstica contra Patrícia em outras ocasiões.