Andrey Suanno deixou a cadeia na tarde de ontem (25) após decisão da 2ª Câmara Criminal. Ele estava preso desde janeiro deste ano.

O bombeiro Andrey Suanno Butkewitsch, acusado e atirar na cabeça da maquiadora Jully da Gama Carvalho, foi solto na tarde de ontem (25) após decisão da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). O alvará de soltura foi expedido após a concessão de liberdade provisória ao réu, que estava preso desde janeiro deste ano.

O caso ocorreu em um bar em Alto Paraíso de Goiás, na Chapada dos Veadeiros, após uma discussão entre Andrey e o marido de Jully. Segundo consta nos autos do processo, o bombeiro teria disparado contra o carro onde a vítima estava com o marido e dois amigos, acertando a nuca da maquiadora.

A defesa de Andrey alega que o tiro foi acidental e que ele não tinha a intenção de atingir ninguém. O advogado do réu, Luiz Medeiros, afirmou à imprensa que seu cliente está arrependido e preocupado com a recuperação da vítima.

Jully, por sua vez, segue em processo de recuperação e tem apresentado avanços significativos nas últimas semanas, segundo seu fisioterapeuta. Em um vídeo publicado nas redes sociais, a maquiadora mostra evolução na recuperação.

A decisão do TJGO de conceder liberdade provisória a Andrey gerou polêmica e divide opiniões. Enquanto alguns defendem que o réu tem direito à liberdade até que seja julgado, outros criticam a decisão e temem pela segurança da vítima e de testemunhas.

O caso segue em andamento e o julgamento de Andrey ainda não tem data marcada. A expectativa é que a Justiça goiana analise todas as provas e depoimentos para determinar a data.

Suspeito usou pedaço de papelão para disfarçar momento em que abria porta de estabelecimento. Câmeras registraram crime e abordagem policial

Um homem de 38 anos foi preso, na madrugada desta quinta-feira (25/7), por tentar furtar uma autoescola em Ceilândia Norte. Ele fingia viver em situação de rua para não levantar suspeitas antes de cometer o crime.

Uma equipe da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) monitorava a região, quando viu o suspeito e desconfiou do comportamento dele. O homem aparentava estar abrigado em frente ao comércio e deitado sobre um pedaço de papelão.

Entretanto, o suspeito usava o item para esconder que tentava abrir a porta de ferro de uma loja. Imagens das câmeras de segurança do estabelecimento gravaram quando ele forçou a entrada com ajuda de um pedaço de madeira.

Ao perceber que policiais se aproximavam, o ladrão tentou deixar a área. Os militares, porém, notaram a ação, abordaram e prenderam o homem.

Com o criminoso, os PMs apreenderam o papelão, o pedaço de madeira, além de ferramentas. Aos policiais, ele contou que apenas “passava o pano” na área, danificando grades e portas, para outra pessoa cometer o furto.

O suspeito, que tinha antecedente criminal por outro furto contra comércio, em março de 2023, foi levado para a 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro) e colocado à disposição da Justiça.

Os policiais encontraram o suspeito e apreenderam a substância entorpecente

Na tarde do último domingo (21), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) prendeu um homem com uma grande quantidade de cocaína, avaliada em mais de R$ 40 mil, na região da Estrutural.

De acordo com a PMDF, moradores da área haviam denunciado um indivíduo suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas na cidade.

Atendendo às denúncias, equipes do Grupo Tático Operacional (Gtop) 35 se dirigiram ao endereço informado para verificar a situação.

No local, os policiais encontraram o suspeito e apreenderam a substância entorpecente. O homem foi preso em flagrante e encaminhado para a 8ª Delegacia de Polícia (SCIA) para os procedimentos legais.

A equipe do Corpo de bombeiros do distrito federal foi acionada na tarde desta segunda 08/07 para atender o chamado e impedir que uma tentativa de autoextermínio viesse acontecer na passarela amarela próximo a entrada do total ville em santa maria.

No local, como mostra a foto acima, o trânsito ficou totalmente parado até que a situação fosse controlada por uma equipe do CBMDF, na foto é possível ver o momento que o bombeiro conversa com o jovem desolado e fora de sua normal faculdade mental.

A situação foi contornada e o homem retirado do local sem ferimentos, e o trânsito desobstruído, vale ressaltar que as passarelas que passam sobre a Br 040 tem sido palco de várias tragédias. 

 

O crime aconteceu por volta das 15h30. Vítima foi levada ao Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), mas não resistiu aos ferimentos

Um homem foi morto a tiros na tarde desta sexta-feira (5/7), no condomínio Porto Rico, em Santa Maria. O crime aconteceu por volta das 15h30.

O homem foi a óbito no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) confirmou o caso e declarou que não conseguiu encontrar o autor do crime.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) não repassou informações sobre o crime por conta do andamento das diligências.

Em uma gravação obtida pela coluna, é possível ver o momento em que um agente da Polícia Civil do DF se depara com a cena

Um preso chamou a atenção da equipe de plantão da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) após ficar entalado em uma abertura da cela. O Corpo de Bombeiros precisou ser acionado para retirar o interno. O caso ocorreu nessa quinta-feira (4/5).

Na foto é possível ver o momento em que um agente se depara com a cena e questiona: “O que você está fazendo ai, jovem?”. O preso responde: “Eu botei a cabeça aqui”.

Logo em seguida o policial pergunta: “E como a metade do seu corpo está para o lado de fora?”. O interno conta que foi “botar a cabeça e tentou colocar o corpo todo”. Indagado sobre o motivo, o jovem responde apenas que estava “só de meia hora mesmo” e “não tinha nada para fazer”.

As equipes dos bombeiros conseguiram retirar o rapaz, que seguiu detido.

Diligência do MPDFT flagrou a ausência de 50% dos médicos escalados para trabalho na UTI do Hospital Regional do Gama (HRG)

Após a denúncia, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) deflagrou uma diligência no Hospital Regional do Gama (HRG), nessa quinta-feira (27/6). A ação de fiscalização flagrou a ausência de 50% dos médicos escalados para o plantão na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

A Promotoria de Defesa da Saúde (Prosus) recebeu uma denúncia a respeito de uma médica que supostamente não comparecia ao hospital para cumprir a jornada de trabalho. Na quinta-feira, seis profissionais estavam escalados para o plantão na UTI, mas só três estavam presentes.

Segundo a Prosus, os médicos ausentes foram notificados e devem comparecer à sede do MPDFT, na próxima terça-feira (2/7), para prestar depoimento. De acordo com o promotor Clayton Germano, o objetivo da investigação é apurar as razões das faltas, e se os profissionais estavam trabalhando em outro local durante o horário do plantão.

De acordo com Germano, caso seja constatado que houve registro de ponto desses profissionais na data da vistoria e que estavam atuando em qualquer outro hospital, a conduta é tipificada como crime de inserção de dados falsos em sistema de informações, prevista no art. 313-A do Código Penal.

Jocasta Paola Weber, 34 anos, teria escondido um celular no carro do companheiro para flagrar o suposto caso extraconjugal

Presa por matar o marido a facadas em Vicente Pires, no Distrito Federal, Jocasta Paola Weber, 34 anos, escondeu um celular no carro do companheiro, Marco Antônio Ferreira Maciel Júnior, 44, para flagrar um suposto caso extraconjugal.

Nos últimos dias, ela desconfiou da possível infidelidade. O casal, então, passou a discutir com frequência, e, na madrugada de quarta-feira (26/06), Jocasta esfaqueou e matou o companheiro enquanto ele dormia. Na sequência, decidiu deixar o DF junto com o enteado, de 24 anos, e a filha, de 9.

Os dois chegaram a questionar o motivo da decisão, mas Jocasta mandou o casal obedecê-la. Aos berros, e de forma bastante agressiva, ela mandou que eles arrumassem os pertences.

A família vivia de aluguel no condomínio Porto Seguro. Ao longo do relacionamento, o casal teria protagonizado discussões, mas apenas uma vez ocorreu agressão física.

Após contar o crime para colegas de trabalho, o jovem foi aconselhado pelo chefe a relatar o caso à Polícia Civil. Ele, então, foi à 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires).

Durante a fuga, Jocasta sofreu um acidente na BR-040, no sentido Brasília (DF) para Valparaíso (GO), por volta das 3h30 de quarta-feira (26/6). Um sargento da Polícia Militar do DF (PMDF) resgatou a família.

Sem ferimentos, Jocasta retomou a fuga, mas foi presa pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na manhã dessa quinta-feira (27/6), no município de Campo Mourão (PR).

Com poder da Decisão qual a quntidade será tráfico ou porte de drogas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) terá que decidir.

 

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou, nesta quinta-feira (20/6), para manter o porte de maconha para uso pessoal como crime, mas com uma punição socioeducativa  — quando não há prisão. Com essa terceira corrente, o placar continua de cinco votos a três pela descriminalização. No entanto, os nove integrantes que votaram, entendem que deve haver  um critério para diferenciar usuário de traficante. Ainda não há consenso sobre essa fixação mínima.

O julgamento será retomado na próxima terça (25/6). Toffoli foi o único ministro a votar nesta quinta-feira. Ele destacou que a Corte não discute sobre a descriminalização ou incentivo às drogas, mas, sim, sobre o dispositivo penal em questão.

“Não há nenhum gesto do tribunal em direção à liberação de qualquer tipo de drogas ou entorpecentes. Nem mesmo nenhuma espécie de avanços indevidos sobre as competências do Congresso Nacional. Não há. A discussão sobre o reconhecimento do caráter ilícito do porte de drogas ainda que para consumo próprio é uma competência, sim, de uma Corte constitucional nos parâmetros que temos na teoria do constitucionalismo em todos os países do ocidente”, disse.

Segundo ele, o que é debatido é uma solução para o enfrentamento “desse drama social” com o “deslocamento dos esforços do campo penal para a saúde pública”. Ele ressaltou que não há nenhuma inclinação da Corte que possa descriminalizar as drogas.

“Nesse sentido, é importante esclarecer que, em nenhuma hipótese, está se discutindo a possibilidade de autorizar a comercialização ou fornecimento ou nenhum outro ato que se refira à venda ou distribuição de drogas”, disse Toffoli. “Da mesma forma, não se cogita a permissão à estimulação ou a tolerância do uso de cannabis ou outras drogas ilícitas, especialmente em ambientes públicos”, completou o magistrado.

Segundo ele, o tema é de saúde pública. “Estou convicto de que tratar o usuário como um tóxico delinquente não é a melhor política pública de um Estado Social Democrático de Direito”, afirmou Toffoli.

 

 

População ficou sensibilizada com o sofrimento do animal. Carroceiros teriam dificultado o resgate e uma queixa foi registrada na PCDF

O sofrimento de uma égua com a pata quebrada sensibilizou moradores do Guará, no sábado (15/06). A população tentou socorrer o animal, mas o carroceiro, suposto dono animal, teria dificultado o resgate. A Secretaria de Agricultura (Seagri) foi chamada, recolheu a égua, mas ela precisou ser sacrificada como forma de minimizar seu sofrimento, segundo a pasta local.

A égua estaria presa por uma corda na Avenida do Contorno, perto da estação do Metrô-DF. Comovidas, as pessoas tentaram ajudar. Um carroceiro que se dizia dono do animal estava presente disse que a égua estava em sofrimento após sofrer uma queda ao transportar carga.

No DF, a Lei nº 5.756, de 2016, proíbe a circulação de carroças. O suposto dono do animal chamou outros carroceiros e o grupo teria começado a hostilizar e ameaçar a população. Testemunhas chamaram a Polícia Militar (PMDF). Mesmo diante da confusão, em um gesto de caridade, uma família com crianças levou comida e água para o animal.

Instantes depois, uma equipe da Seagri chegou ao local. No entanto, o caminhão enviado ao local não era adequado. O veículo era pequeno e tinha uma escada muito íngreme. Com a pata quebrada, a égua não conseguiu subir no veículo. Sem forças e ferida, tombou.No DF, a Lei nº 5.756, de 2016, proíbe a circulação de carroças. O suposto dono do animal chamou outros carroceiros e o grupo teria começado a hostilizar e ameaçar a população. Testemunhas chamaram a Polícia Militar (PMDF). Mesmo diante da confusão, em um gesto de caridade, uma família com crianças levou comida e água para o animal.

Instantes depois, uma equipe da Seagri chegou ao local. No entanto, o caminhão enviado ao local não era adequado. O veículo era pequeno e tinha uma escada muito íngreme. Com a pata quebrada, a égua não conseguiu subir no veículo. Sem forças e ferida, tombou.

Após muito esforço, a égua foi colocada no veículo e levada para a sede da Seagri. Após uma avaliação, os veterinários entenderam que seria preciso fazer uma eutanásia para minimizar o sofrimento dela.

O caso está sendo investigado pela 4ª Delegacia de Polícia (Guará).