Seja bem-vindo. 7 de setembro de 2024 20:24
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Grávida de 5 meses, adolescente de 16 anos é vítima de feminicídio

Acusado é o namorado da vítima e pai da criança em gestação. O rapaz foi preso em flagrante depois do crime com a faca usada no ataque

Grávida de cinco meses, Alice Fernandes (foto em destaque), de 16 anos, foi morta pelo próprio namorado, em Alexânia (GO), a quase 90 km de distância do Distrito Federal, na quarta-feira (29/11).

Segundo a Polícia Civil de Goiás, o acusado, um rapaz, de 18 anos, pai da criança em gestação, foi preso em flagrante. O crime teria sido praticado com um faca. O instrumento foi apreendido com o suspeito.

A adolescente chegou a ser socorrida, mas não sobreviveu. O jovem acusado teria cometido o crime porque Alice estaria querendo terminar o relacionamento.

Agora, o rapaz é investigado pelo crime de feminicídio pela 1ª Delegacia de Alexânia (17ª DRP). O velório e sepultamento de Alice estão previstos para sexta-feira (1º/12).

DF: foragido por tentar matar a companheira com tiro no peito é preso

Caso ocorreu em 10 de setembro último, onde o casal morava, em Ceilândia. Adicate Nunes dos Santos, 47, estava foragido desde o dia do crime

Um foragido de 47 anos foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por tentativa de feminicídio, após quase matar a companheira com um tiro no peito, no último dia 10 de setembro.

Adicate Nunes dos Santos era procurado desde a data do crime. As equipes da PCDF encontraram o agressor nesse sábado (21/10), escondido em uma chácara no Setor Habitacional Sol Nascente, após uma denúncia anônima, e cumpriram o mandado de prisão aberto contra ele.

 

No dia da tentativa de feminicídio, segundo a ocorrência, a vítima e o autor confraternizavam com amigos no Clube Palmeiras, em Ceilândia. O casal resolveu continuar a festa em casa, com alguns integrantes do grupo. Durante a confraternização, porém, o agressor ficou com ciúmes da companheira e pegou um revólver para matá-la.

Adicate atirou na companheira e a atingiu no tórax, na altura do peito; em seguida, fugiu.

A vítima foi socorrida pelos amigos, que testemunharam o crime e acionaram o Corpo de Bombeiros (CBMDF). Em seguida, os militares a levaram para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC).

O criminoso responderá por tentativa de feminicídio, bem como posse ilegal de arma de fogo e munição.

Mulher morre após ser esfaqueada no DF; polícia investiga feminicídio

Mulher morre após ser esfaqueada no DF; polícia investiga feminicídio

Vítima foi ataca dentro de casa. Crime ocorreu na sexta-feira (1°), no Recanto das Emas.

A Polícia Civil do Distrito investiga a morte de uma mulher de 27 anos no Recanto das Emas, no Distrito Federal. A corporação trabalha com a hipótese de que o caso seja um feminicídio (veja detalhes abaixo).

Caso a natureza da ocorrência seja confirmada, essa será a 26ª morte de mulher por questões de gênero em 2023 (veja detalhes abaixo). Segundo a investigação, a vítima foi assassinada com um golpe de faca no pescoço, na última sexta-feira (1°).

Segundo a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros foi acionado para socorrer a mulher, que teria sido atacada com uma faca dentro de casa.

No entanto, quando os militares chegaram ao endereço, a vítima já estava morta. O caso é investigado pela 27ª Delegacia de Polícia, no Recanto das Emas.

todo, o Distrito Federal registrou 25 feminicídios este ano. O número é o maior desde 2020, quando foram contabilizados 28 casos.

Como e onde denunciar violência contra mulheres?

A Secretaria de Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) tem canais de atendimento que funcionam 24h. As denúncias e registros de ocorrências podem ser feitos pelos seguintes meios:

O DF tem duas delegacias especializadas no atendimento à mulher (Deam), na Asa Sul e em Ceilândia, mas os casos podem ser denunciados em qualquer unidade.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) também recebe denúncias e acompanha os inquéritos policiais, auxiliando no pedido de medida protetiva na Justiça.

Em casos de flagrante, qualquer pessoa pode pedir o socorro da polícia, seja testemunha ou vítima.

Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM)
Endereço: EQS 204/205, Asa Sul, Brasília
Telefones: (61) 3207-6195 e (61) 3207-6212
Delegacia de Atendimento Especial à Mulher (DEAM II)
Endereço: QNM 2, Conjunto G, Área Especial, Ceilândia Centro
Telefone: (61) 3207-7391
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

Endereço: Eixo Monumental, Praça do Buriti, Lote 2, Sala 144, Sede do MPDFT
Telefones: (61) 3343-6086 e (61) 3343-9625
Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid) da Polícia Militar
Contato: 3190-5291
Central de Atendimento à Mulher do Governo Federal
Contato: 180

PMDF é preso em flagrante por tentativa de Feminicídio em Valparaíso

PMDF é preso em flagrante por tentativa de Feminicídio em Valparaíso

Segundo apurado pelo radar Valparaíso, o crime ocorreu depois de uma discussão entre o Policial e a Ex, mãe de seus dois filhos adolescentes que socorreram a Mãe baleada.

Foi na manhã desta segunda feira que o policial militar do DF, Oziel Xavier de Lima 45 anos acabou atirando na sua ex companheira durante uma discussão, fato ocorreu na rua 113 do jardim céu azul. segundo os filhos do ex casal, por voltas 07;30 hs ouviu um disparo na sala da casa, ao se levantar para ver o que teria acontecido, presenciou seu pai o policial com a arma ainda na mão e sua mãe Maria do socorro Rodriguez da silva 41 anos caída no chão, momento que o filho foi pra cima do pai e ouve uma luta corporal conseguindo o filho desarmar o pai que saiu do local dizendo que iria se apresentar na delegacia, o outro filho do casal que dormia foi acordado pelo irmão dizendo o que teria acontecido e ambos socorreram a mãe até o Hospital municipal de cidade (HMV).

No hospital, a equipe médica fez contato com a PMGO informado que uma mulher teria dado entrada no pronto socorro com perfuração de arma fogo e passava por procedimentos, e que, os filhos da vítima esperavam o atendimento, em contato com os filhos os policiais ficaram sabendo que o autor da tentativa de feminicídio era o policial militar do DF e que estava separado da vítima a três anos e não aceitava a separação, e durante discussão acabou atirando contra Ex.

A polícia militar de Valparaíso fez várias diligências no intuito de localizar e prender o policial autor do crime, momento que tomaram conhecimento que ele teria chegado até o ciops do céu azul e se apresentado para o delegado de plantão e entregado a arma da PMDF utilizada no crime, imediatamente foi dada voz de prisão em flagrante e comunicado a PMDF sobre o ocorrido, compareceu na delegacia o Oficial Tenente Cantuario para procedimentos administrativos. A arma foi apreendida e entregue ao Oficial PMDF. o policial preso foi levado ao 19 BPM onde foi colocado à disposição da justiça.

A vítima está com uma bala alojada, o estado clínico da paciente é estável, os exames de RAIO X foi realizado e um projétil está alojado na altura da Clavícula/ombro. a médica responsável Dra. Larissa Holanda CRM/GO informou que a paciente será removida para o Hospital Santa Lúcia DF para procedimento cirúrgico.

Mulher é morta com golpes de foice por companheiro em Ceilândia, no DF

Mulher é morta com golpes de foice por companheiro em Ceilândia, no DF

Suspeito foi preso logo após crime. De acordo com polícia, vítima foi atingida no rosto, na cabeça e no pescoço.

Uma mulher de 39 anos foi morta, na madrugada desta quarta-feira (16), com vários golpes de foice, em uma parada de ônibus em Ceilândia, no Distrito Federal. Este é o 24ª feminicídio registrado na capital, em 2023.

O suspeito, um homem de 37 anos, era companheiro da vítima e já está preso na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) II, também na Ceilândia. De acordo com a polícia, ele tem cinco passagens por Maria da Penha.

“Ele alega que tem problemas psiquiátricos, usa medicamento controlado. Estava enrolando as palavras, estava sem noção do que estava falando, o que estava acontecendo”, explica o delegado Pedro Sardá.

Ainda segundo os policiais, Anariel Rosa Dias foi atingida no rosto, na cabeça e no pescoço. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas já encontraram a mulher sem vida. Os pertences da vítima foram encontrados com ela, após o crime.

Como denunciar violência contra as mulheres?

A Secretaria de Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) tem canais de atendimento que funcionam 24h. As denúncias e registros de ocorrências podem ser feitos pelos seguintes meios:

Telefone 197
Telefone 190
E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br
Delegacia eletrônica
Whatsapp: (61) 98626-1197
O DF tem duas delegacias especializadas no atendimento à mulher (Deam), na Asa Sul e em Ceilândia, mas os casos podem ser denunciados em qualquer unidade.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) também recebe denúncias e acompanha os inquéritos policiais, auxiliando no pedido de medida protetiva na Justiça.

Em casos de flagrante, qualquer pessoa pode pedir o socorro da polícia, seja testemunha ou vítima.

No Distrito Federal, ainda existe o Programa Violeta, que é focado no atendimento de crianças e mulheres vítimas de violência sexual e estupro. O acolhimento é feito por uma equipe multiprofissional, composta por assistente social, ginecologista, psiquiatra, psicólogos, técnica em enfermagem e técnicas administrativa.

O serviço é prestado no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

A Secretaria de Justiça e Cidadania também tem canais de denúncia de casos de violência contra a mulher. Há, por exemplo, o Centro Integrado 18 de Maio, que trata de ocorrências de exploração sexual de crianças.

O Conselho Tutelar também recebe denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes. Ainda há o Disque 100, que trata da violação de direitos humanos.

Marido de enfermeira vítima de feminicídio é preso pela Polícia Civil

Marido de enfermeira vítima de feminicídio é preso pela Polícia Civil

Crime ocorreu na última sexta-feira (30/6). Patrícia era enfermeira do Hospital de Base e morreu dentro de casa, na frente dos dois filhos

O assassino da enfermeira Patrícia Pereira de Sousa, de 41 anos, Bruno Gomes Mares, 38, foi preso na tarde desta segunda-feira (3/7), pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Patrícia foi a 20ª de feminicídio somente neste ano.

O crime ocorreu por volta de 19h de sexta-feira (30/6), na residência da família, na Quadra 3 do Setor Leste do Gama. Na presença do filho do casal, um menino de 14 anos, e de uma jovem de 22, fruto de um outro relacionamento da vítima, Bruno disparou no pescoço de Patrícia, que morreu no local.

“Ele foi preso agora à tarde e está sendo levado à 14ª DP para ser interrogado”, assegura o delegado-chefe da 14ª Delegacia de Polícia (Gama), Francisco Antônio da Silva, ao Correio.

De acordo com a filha da vítima, Chaiane Pereira, Bruno sempre teve um perfil autoritário, além de um ciúme doentio. “Eram só brigas, traições. Eu nunca fui a favor da relação, porque ele sempre bateu na minha mãe e usava o meu irmão como uma proteção. Eu cheguei do estágio, a gente brincou, riu. Quando ele chegou, o clima ficou tenso e ele começou a discutir com a minha mãe. E matou”, disse a filha, a reportagem.

Ainda segundo ela, o casal estava juntos há 18 anos e já havia se separado diversas vezes, mas Patrícia sempre voltava por conta do filho adolescente e pelo apoio financeiro que tinha do parceiro.

Após cometer o crime, Bruno fugiu. Uma das vizinhas, que preferiu não ser identificada, contou que viu o suspeito abrir o portão da casa e fugir em uma Ranger Prata, após ter atacado Patrícia. “Nunca esperamos que isso acontecesse. Parecia ser uma família tranquila”, explicou.

Segurança
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) informou que é uma das prioridades da atual gestão o combate à violência contra a mulher. A pasta detalhou que existem mecanismos de proteção às vítimas, como o serviço de proteção à mulher.

O mecanismo é oferecido às vítimas de violência doméstica com medidas protetivas em vigor. Criado em 2021, monitora, em tempo real, 48 mulheres e 52 homens. Todo o monitoramento ocorre no Centro Integrado de Operações de Brasília, coordenado pela Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP).

“O serviço de proteção permite ainda ligações a números pré-cadastrados, mensagens prontas de texto, gravação de imagens, registro fotográfico e captação de áudio e vídeo do ambiente. O período de monitoramento é estipulado em juízo. Após o término do lapso temporal definido, a vítima é geralmente encaminhada pelo judiciário para o atendimento prioritário do programa Viva Flor”, explicou a pasta.

FEMINICÍDIO

Marido de enfermeira vítima de feminicídio é preso pela Polícia Civil
Crime ocorreu na última sexta-feira (30/6). Patrícia era enfermeira do Hospital de Base e morreu dentro de casa, na frente dos dois filhos

O assassino da enfermeira Patrícia Pereira de Sousa, de 41 anos, Bruno Gomes Mares, 38, foi preso na tarde desta segunda-feira (3/7), pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Patrícia foi a 20ª de feminicídio somente neste ano.

O crime ocorreu por volta de 19h de sexta-feira (30/6), na residência da família, na Quadra 3 do Setor Leste do Gama. Na presença do filho do casal, um menino de 14 anos, e de uma jovem de 22, fruto de um outro relacionamento da vítima, Bruno disparou no pescoço de Patrícia, que morreu no local.

“Ele foi preso agora à tarde e está sendo levado à 14ª DP para ser interrogado”, assegura o delegado-chefe da 14ª Delegacia de Polícia (Gama), Francisco Antônio da Silva, ao Correio.

De acordo com a filha da vítima, Chaiane Pereira, Bruno sempre teve um perfil autoritário, além de um ciúme doentio. “Eram só brigas, traições. Eu nunca fui a favor da relação, porque ele sempre bateu na minha mãe e usava o meu irmão como uma proteção. Eu cheguei do estágio, a gente brincou, riu. Quando ele chegou, o clima ficou tenso e ele começou a discutir com a minha mãe. E matou”, disse a filha, a reportagem.

Ainda segundo ela, o casal estava juntos há 18 anos e já havia se separado diversas vezes, mas Patrícia sempre voltava por conta do filho adolescente e pelo apoio financeiro que tinha do parceiro.

Após cometer o crime, Bruno fugiu. Uma das vizinhas, que preferiu não ser identificada, contou que viu o suspeito abrir o portão da casa e fugir em uma Ranger Prata, após ter atacado Patrícia. “Nunca esperamos que isso acontecesse. Parecia ser uma família tranquila”, explicou.

Segurança
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) informou que é uma das prioridades da atual gestão o combate à violência contra a mulher. A pasta detalhou que existem mecanismos de proteção às vítimas, como o serviço de proteção à mulher.

O mecanismo é oferecido às vítimas de violência doméstica com medidas protetivas em vigor. Criado em 2021, monitora, em tempo real, 48 mulheres e 52 homens. Todo o monitoramento ocorre no Centro Integrado de Operações de Brasília, coordenado pela Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP).

“O serviço de proteção permite ainda ligações a números pré-cadastrados, mensagens prontas de texto, gravação de imagens, registro fotográfico e captação de áudio e vídeo do ambiente. O período de monitoramento é estipulado em juízo. Após o término do lapso temporal definido, a vítima é geralmente encaminhada pelo judiciário para o atendimento prioritário do programa Viva Flor”, explicou a pasta.

A pasta contou que o Viva Flor, disponível desde 2017, já atendeu 370 pessoas, resultando em nove prisões em flagrante realizadas por descumprimento de medidas. Nenhuma mulher que utilizou o Viva Flor teve a integridade física violada pelos ex-companheiros.

Além desses programas oferecido às vítimas no momento em que a medida é aprovada pelo Justiça, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) oferece atendimento por meio Programa de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid). Apenas em 2022, 19.383 visitas foram realizadas pelos policiais a famílias.

Já a PCDF conta com delegacias especiais de atendimento à mulher (Deam 1 e 2), além de possibilitar que as vítimas registrem boletim de ocorrência, por meio da Maria da Penha Online, além de representar contra o autor da violência, enviar provas com fotos e vídeos, requerer a acolhimento, entre outros. Em 2022, foram contabilizados 889 flagrantes relacionados à Lei Maria da Penha.

A reportagem selecionou mecanismos onde mulheres vítimas de violência podem pedir ajuda, além das forças de segurança. Criado pelo governo federal, o botão de pânico é um dispositivo de emergência que, via QR code, leva a usuária a um formulário do projeto Justiceiras. Para ler o código, basta apontar a câmera do celular e clicar no link que aparecerá na tela do aparelho. Após o preenchimento dos dados requisitados, a vítima será direcionada à uma equipe voluntária, profissional e multidisciplinar.

O aplicativo Todas por Uma é um tipo de inteligência artificial. Ao entrar no app, surge uma tela com uma propaganda, de modo que esconde a real função do aplicativo. Quando simplesmente balançar o celular ou clicar no botão “cupons”, no canto superior esquerdo da tela, um pedido de socorro será enviado aos intitulados “anjos” da vítima, pessoas de confiança que concordaram em serem contatadas diante de situações de emergência. Assim, os anjos recebem a localização da amiga ou parente em perigo. A solicitação é feita de uma maneira discreta.

Já o aplicativo IsaRobô oferece orientações gratuitas sobre o que fazer em casos de violência doméstica ou de maneira on-line. O app foi desenvolvido com o apoio do Facebook e do Google pelo Conexões que Salvam, da ONG Think Olga, e pelo Mapa do Acolhimento, do Nossas.org, projetos que apoiam mulheres que sofrem ou sofreram violência de gênero na internet. A ferramenta está disponível para todos que precisam de acolhimento e de informações sobre violência contra as mulheres na internet e sobre como tornar o meio tecnológico um ambiente mais seguro.

Ligue 180
Coordenado pelo governo federal, o Ligue 180 é um serviço de utilidade pública essencial para o enfrentamento à violência contra a mulher. Além de receber denúncias de violações contra as mulheres, a central encaminha o conteúdo dos relatos aos órgãos competentes e monitora o andamento dos processos. O serviço também tem a atribuição de orientar mulheres em situação de violência, direcionando-as para os serviços especializados da rede de atendimento.

“É um momento de luto e revolta”, afirma Iges-DF sobre assassinato de enfermeira

“É um momento de luto e revolta”, afirma Iges-DF sobre assassinato de enfermeira

O instituto divulgou uma nota lamentando e repudiando a morte de Patrícia Pereira de Sousa, 41 anos, enfermeira que trabalhava no Hospital de Base. Ela foi morta pelo marido nessa sexta-feira (30/6).

A diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) emitiu uma nota lamentando e repudiando a morte da enfermeira Patrícia Pereira de Sousa, 41 anos, que foi assassinada pelo marido, Bruno Gomes Mares, na noite dessa sexta-feira (30/6), na Quadra 3 do Setor Leste do Gama. Esse foi o vigésimo caso de feminicídio este ano no Distrito Federal.

O texto classifica o crime como uma “barbaridade”, lembra que Patrícia era colaboradora do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e afirma que a enfermeira teve uma trajetória profissional exemplar. “É um momento de luto e revolta para todos os colegas, amigos e pacientes da enfermeira lotada no Pronto-Socorro do HBDF, onde Patrícia atuou tantas vezes para salvar vidas”, destaca a nota.

FEMINICÍDIO

“É um momento de luto e revolta”, afirma Iges-DF sobre assassinato de enfermeira
O instituto divulgou uma nota lamentando e repudiando a morte de Patrícia Pereira de Sousa, 41 anos, enfermeira que trabalhava no Hospital de Base. Ela foi morta pelo marido nessa sexta-feira (30/6).

A diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) emitiu uma nota lamentando e repudiando a morte da enfermeira Patrícia Pereira de Sousa, 41 anos, que foi assassinada pelo marido, Bruno Gomes Mares, na noite dessa sexta-feira (30/6), na Quadra 3 do Setor Leste do Gama. Esse foi o vigésimo caso de feminicídio este ano no Distrito Federal.

O texto classifica o crime como uma “barbaridade”, lembra que Patrícia era colaboradora do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e afirma que a enfermeira teve uma trajetória profissional exemplar. “É um momento de luto e revolta para todos os colegas, amigos e pacientes da enfermeira lotada no Pronto-Socorro do HBDF, onde Patrícia atuou tantas vezes para salvar vidas”, destaca a nota.

Feminicídio: mulher é esfaqueada pelo companheiro no Recanto das Emas
Mulher é vítima de feminicídio em São Sebastião: 18º caso do ano no DF
“Ela era uma pessoa admirável, de sorriso largo, e comprometida com a missão de fazer o melhor em seus atendimentos. Deixará, com certeza, um vazio no coração de quem teve o prazer de desfrutar de sua convivência”, lamenta a diretoria do Iges-DF.

O instituto também diz prestar solidariedade à família de Patrícia e está à disposição para dar apoio psicológico. “Que Deus conforte seus amigos e familiares e, principalmente, os filhos que vivenciaram esse ato de brutalidade. E que a justiça seja feita. Estamos todos consternados e inconformados contra um tipo de violência cuja prevenção e reparação exige o engajamento de todos os poderes públicos e de toda a sociedade”, encerra a nota.

O crime
Patrícia Pereira foi morta pelo marido por volta das 19h, na presença do filho do casal, um menino de 14 anos, e de uma jovem de 22, fruto de um relacionamento anterior da vítima. O adolescente e o jovem correram para a rua pedindo ajuda e se abrigaram na casa da vizinha ao lado.

O barulho do único disparo foi ouvido por vizinhos. Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima foi alvejada na região do pescoço, além de ter perdido muito sangue. De acordo com a filha da vítima, Chaiane Pereira, Bruno sempre teve um perfil autoritário e um ciúme doentio.

“Eram só brigas, traições. Eu nunca fui a favor da relação, porque ele sempre bateu na minha mãe e usava o meu irmão como uma proteção. Eu cheguei do estágio, a gente brincou, riu. Quando ele chegou, o clima ficou tenso e ele começou a discutir com a minha mãe. E matou”, disse a filha, ao Correio. Até a publicação reportagem, o suspeito estava foragido.

Feminicídio : Mulher é morta a golpes de facão na frente da filha em Valparaíso. Esse é o terceiro caso em menos de 60 dias

Feminicídio : Mulher é morta a golpes de facão na frente da filha em Valparaíso. Esse é o terceiro caso em menos de 60 dias

Um crime de feminicídio foi registrado por volta das 19h30 dessa última terça-feira (06), no bairro Vila Isabel em Valparaíso de Goiás. De acordo com as informações, o casal tinha uma relação aparentemente boa, não demonstravam ter nenhum atrito, vizinhos chegaram a dizer que o casal até aparentava ser religioso devido ao comportamento exemplar que apresentavam.

A vítima foi identificada por Edileusa Cruz da Silva, de 47 anos. O crime ocorreu após uma discussão com o acusado Milson da Silva, que é esposo da vítima. Uma filha do casal que reside na residência presenciou quando o pai desferiu vários golpes de facão que atingiram principalmente a cabeça, pescoço, face, braço e o peito esquerdo da mulher. o autor identificado como Milsom da silva foto abaixo é procurado.

Uma equipe do SAMU esteve no local, mas apenas constatou o óbito da vítima. O Comandante do 20° Batalhão, Major Chiericato, equipe CPE e CPU, estiveram no local fazendo o isolamento da área e buscas ao suspeito que foragido após o crime.

Crime bárbaro: Vídeo-autor de feminicídio é preso em flagrante pela Polícia Militar em Valparaíso de Goiás 

Crime bárbaro: Autor de feminicídio é preso em flagrante pela Polícia Militar em Valparaíso de Goiás

https://youtube.com/watch?v=QUsPx_VXRq8&feature=share7

Uma mulher de 28 anos foi encontrada morta por policiais do 20º Batalhão de Polícia Militar de Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, nesta segunda-feira (29/5).

Segundo informações da Polícia Militar de Goiás (PMGO), a equipe foi acionada para averiguar situação de surto psicótico no Setor de Chácaras Anhanguera.

Quando os PMs chegaram ao endereço indicado, encontraram a residência toda fechada e o namorado da vítima, de 22 anos, tentando se enforcar com uma mangueira de jardinagem nos fundos do lote. Os policiais conseguiram cortar a mangueira e evitar a morte do homem.

Após entrarem na residência, os militares encontraram a mulher caída no chão da cozinha, sem sinais vitais e com sangramento no nariz.

Ao ser questionado sobre o que havia ocorrido, o namorado da vítima informou não se lembrar de nada.

Em entrevista para uma rádio local, o pai da vítima Alisson, relatou que eles, (Angel, Matheus e Alisson), passaram a noite se drogando e bebendo, quando Matheus teve uma crise convulsiva e quando voltou foi agredindo Angel, e que ele, Alisson pai de Angel tentou segurar Matheus mais não conseguiu.

Em entrevista a mesma rádio, Matheus afirma que não lembra de muita coisa, mais questiona a autoria do crime, “por que foi eu que matei e não ele” questiona Matheus.

Ambos foram detidos e levados ao CIOSP e agora o caso será investigado pela Polícia Civil.

Imagens: Fernando Taveira.

Feminicídio em Valparaíso-Homem que acionou a polícia e confessou assassinato da mulher a matou por asfixia, diz polícia

Feminicídio em Valparaíso-Homem que acionou a polícia e confessou assassinato da mulher a matou por asfixia, diz polícia

Crime aconteceu nesta madrugada de sexta-feira para sábado (13) na casa da vítima, no bairro Morada Nobre Valparaíso de Goiás, (GO).

A Polícia Civil informou que a mulher Ursula Cristina da Silva 43 anos que foi morta, quando Polícias Militares do 20 ° Batalhão, estava em patrulhamento pelo bairro Morada Nobre, no momento que foi acionado por um terceiros que um indivíduo do sexo masculino estava desorientado pedindo para alguém ligar para a polícia. Prontamente os policiais se deslocaram até o local, aos se deparar com indivíduo que foi abordado e identificado como sendo a pessoa de Maykon Rocha Peixoto. Ao ser questionado o motivo de querer falar com a Policia o mesmo disse que sua esposa estava morta em casa por overdose.
A equipe policial então foi com Maikon local informado que fica localizado na Rua 14, quadra 55, lote 25, onde se encontrava uma pessoa do sexo feminino que apresentava resquício de um pó branco no nariz.

Durante os questionamentos feito ao senhor Maikon o mesmo confessou que sufocou a companheira com um travesseiro e depois forjou a morte por overdose colocando pó no nariz da
vítima. A confissão foi espontânea em registros gravados e anexada nessa na ocorrência. A vítima foi identificado como sendo a pessoa de Ursula não foi localizado documentos na varredura, encontrado apenas crachá com fotos juntamente com cartão de vacinação. Fotos em
anexo.

Os elementos de informação até então colhidos permitem a conclusão que a presente situação de violência doméstica e familiar contra a mulher configura hipótese de decretação de prisão preventiva (art. 313, III, do CPP), especialmente para fins de garantia da ordem pública (art. 312 do CPP). Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), há a premente necessidade de combate à cultura de violência contra a mulher no Brasil, violência de gênero que configura grave violação aos direitos humanos. No âmbito do Estado de Goiás, apesar dos notáveis esforços das forças de segurança pública, do Ministério Público, da Defensoria Pública e do Poder Judiciário, os números de feminicídio e violência contra a mulher ainda estão, infelizmente, nesse contexto, verifica-se, em cognição sumária, a necessidade de segregação
cautelar do conduzido para preservação da ordem pública. Dessa forma, o bandido e apresentado ao Poder Judiciário pela conversão da prisão em flagrante de Maykon Rocha Peixoto em prisão preventiva, em flagrante delito.

O assassino ainda pode ser indiciado por homicídio quadruplamente qualificado. As qualificadoras são: motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vítima, asfixia e feminicídio (quando a vítima é morta por ser mulher).

O número total de 1.410 representa cerca de 5% a mais que em 2021 e é o maior registrado desde que a lei do feminicídio entrou em vigor, em 2015, mencionando dados oficias dos 26 estados do país e do Distrito.

Este caso é mais uma triste realidade da violência doméstica enfrentada por mulheres em todo o país. A vítima deixa parentes e amigos consternados, enquanto o suspeito ficará à disposição do Poder Judiciário para responder pelo crime cometido. É importante que a sociedade esteja atenta aos sinais de violência e denuncie imediatamente para evitar mais tragédias como esta.

O corpo da vítima foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e será transportado para sua terra Natal, de parentes e onde será enterrado.