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Ibaneis destaca que vacinação é o caminho para liberdade da pandemia

Ibaneis destaca que vacinação é o caminho para liberdade da pandemia

Em visita à Feira dos Goianos, o governador destacou o alto índice de casos, mas avaliou que, com a vacinação, o número de internações e de mortes está estável

Questionado sobre a situação da covid-19 no Distrito Federal e sobre o avanço da vacina com a quarta dose, o governador Ibaneis Rocha (MDB) avaliou que a liberdade da pandemia só vai ocorrer com a vacinação. “Nós precisamos continuar nessa campanha chamando as pessoas”, destacou.

Durante visita à Feira dos Goianos, em Taguatinga, na manhã desta terça-feira (21/6), Ibaneis comentou sobre a ampliação da segunda dose de reforço para pessoas acima de 40 anos. “A gente espera que as pessoas procurem os postos de saúde para se vacinar e a gente sabe que essa é a única saída que existe”, ressaltou o governador.

Quem for ao posto de saúde poderá escolher qual imunizante tomar. O DF tem estoque de todos fabricantes, segundo Ibaneis.

O governador destacou também que a Secretaria de Saúde está empreendendo um grande trabalho conjunto para que toda a população do DF esteja vacinada no menor tempo possível.

Ibaneis pontuou que a população está contente com o retorno das atividades da cidade após um longo período de pandemia, mas ressaltou a necessidade de cuidados. “Todos estão gostando agora desse retorno, tem que lembrar que esse retorno tem que ser seguro e ele só é seguro com a vacinação”, disse.

O governador destacou também que a Secretaria de Saúde está empreendendo um grande trabalho conjunto para que toda a população do DF esteja vacinada no menor tempo possível.

Aumento de casos
Segundo o governador, o índice de transmissão e casos de covid-19 ainda está alto, mas o número de internações e o número de mortes tem se mantido estável. “A gente tem expectativa e tem a certeza agora que a vacinação é o caminho correto”, concluiu.

Foi iniciado o Mutirão do Programa de Cirurgia de Catarata e Pterígio em Novo Gama

(10/06) foi iniciado o Mutirão do Programa de Cirurgia de Catarata e Pterígio em Novo Gama.
Mais de 700 pessoas são esperadas nessa sexta-feira no Ginásio da Bíblia para as avaliações e em até 30 dias as cirurgias serão realizadas, o nosso objetivo é zerar a fila de espera para cirurgias de catarata e pterígio em nosso município.  Mangão  agradece” queremos  agradecer ao Deputado Federal Júlio César pela emenda para esse evento tão importante e ao médico oftalmologista Paulo César. Reforçamos nosso compromisso com a população em trabalhar em prol de melhorias, principalmente na área da saúde” .

Em seguida, o prefeito foi até a Primeira Ação Comunitária do Programa Criança Feliz. Onde foi abordado o tema: Uso de tecnologias por bebês e crianças pequenas.

Covid: por que algumas vacinas protegem por mais tempo do que outras

Covid: por que algumas vacinas protegem por mais tempo do que outras

No Brasil, o Ministério da Saúde já preconiza três doses para toda a população de 12 a 49 anos

Muitos países estão avaliando se devem oferecer mais doses de reforço da vacina que protege contra a covid-19 para se anteciparem ao risco de novas ondas de infecções.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou que, no momento, as doses sejam priorizadas para as pessoas mais vulneráveis.

No Brasil, o Ministério da Saúde já preconiza três doses para toda a população de 12 a 49 anos. Para aqueles com mais de 50 anos ou que apresentam algum problema de imunidade, uma quarta dose é indicada.
Mas por que esse imunizante parece precisar de doses repetidas, quando a proteção de outras vacinas chega a durar a vida toda?

Velocidades distintas

A frequência com que você deve ser vacinado depende em parte da rapidez com que o vírus ou a bactéria que está sendo combatido se modifica e sofre mutações.
Por exemplo: todos nós precisamos tomar as doses da vacina contra o sarampo na infância, o que deve nos proteger contra esse patógeno pela vida toda.
O vírus do sarampo não muda muito. Assim, uma vez que o corpo tenha visto como ele é, pode continuar a reconhecê-lo por décadas. Afinal, ele continuará a ser mais ou menos o mesmo.
Os vírus da gripe, por outro lado, evoluem com muita rapidez.
Uma vacina aplicada neste ano treinará seu sistema imunológico para reconhecer três ou quatro cepas que estão em circulação no momento.
Porém, no próximo inverno, o agente infeccioso sofrerá tantas mutações e se tornará tão diferente que seu corpo não consegue mais reconhecê-lo bem.
Por isso, a vacina contra a gripe é oferecida todos os anos a quem mais precisa, como idosos, crianças e gestantes.

Tanto os estudos laboratoriais quanto as taxas de infecção sugerem que o vírus que causa a covid-19 sofreu mutações suficientes para escapar de parte da proteção fornecida pela primeira rodada de vacinas, que começaram a ser aplicadas a partir de 2021.
No entanto, os imunizantes disponíveis permanecem cerca de 90% efetivos contra a hospitalização após a aplicação de uma terceira dose. Essa taxa cai para cerca de 75% após três meses, segundo a Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido.
Já o Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul diz que “a vacinação de reforço aumenta os níveis de anticorpos”.

A capacidade de ‘lembrar’ das ameaças

Há evidências de que a capacidade do nosso corpo de bloquear o coronavírus diminui relativamente rápido após a vacinação ou a infecção.
Mas a capacidade de evitar doenças mais graves dura mais. O problema é determinar exatamente quanto tempo essa proteção seguirá válida, tema que ainda está sendo estudado pelos especialistas.
Mesmo que um patógeno não tenha mudado muito, a memória do sistema imune pode desaparecer à medida que os anticorpos e outras formas de proteção começam a se desgastar.
E as células de defesa parecem se lembrar de algumas infecções melhor do que outras, por razões ainda não totalmente compreendidas.
Parte disso provavelmente tem a ver com os diferentes tipos de imunidade que a gente desenvolve, segundo o microbiologista Simon Clarke, da Universidade de Reading, no Reino Unido.
Os anticorpos produzidos pelo sistema imunológico para alguns vírus após uma infecção ou vacinação desaparecem de forma relativamente rápida. Mas esse processo geralmente deixa para trás as células T, que oferecem uma proteção mais lenta e duradoura. Essas unidades de defesa não impedirão que você pegue a infecção, mas podem evitar que você fique muito doente e precise ser internado ou corra risco de morte.
O lugar do corpo onde ocorrem essas respostas imunes também desempenha um papel revelante, diz Clarke.
O vírus que causam a covid-19 afetam o nariz e o trato respiratório. Embora existam respostas imunes que ocorrem nessa parte do organismo, a maioria dos anticorpos produzidos após a vacinação são encontrados no sangue.
Portanto, você ainda pode contrair a infecção, mas os anticorpos e outras estratégias imunes vão impedir que ela ‘se aprofunde’ em seu corpo, protegendo justamente contra as complicações mais graves da doença.

O vírus é novo

Outra coisa a ter em mente é a frequência com que você está exposto a uma infecção.
Você pode nunca ter contato com o tétano, o que significa que a vacina é a única chance que seu corpo tem de aprender como é a bactéria causadora da enfermidade e a melhor maneira de combatê-la.
Depois de alguns anos, essa memória imune tende a desaparecer.
Por outro lado, um patógeno respiratório comum chamado vírus sincicial respiratório (VSR), que pode deixar as crianças muito doentes, geralmente é extremamente leve ou assintomático em adultos.
Você provavelmente já foi exposto a ele tantas vezes que seu sistema imunológico se torna muito eficiente em combatê-lo.
Antes do final de 2019, ninguém havia tido contato com o coronavírus causador da covid e, portanto, não havia imunidade contra ele.
Passados mais de dois anos do surgimento desse agente infeccioso, os dados mostram que as pessoas tiveram muito contato ele. De acordo com pesquisas feitas no Brasil, na Suécia e na Reino Unido, a combinação de vacinas e da infecção fornece uma proteção forte.
No entanto, alguns cientistas levantaram preocupações de que isso levará mais pessoas a desenvolver a chamada covid longa, com sintomas que se prolongam por meses (ou até anos).

Ainda precisaremos de reforços?

Representantes da OMS disseram em janeiro que “é improvável que doses repetidas de reforço da composição original da vacina sejam apropriadas ou sustentáveis”.
Muitos países de renda mais alta ofereceram uma terceira dose da vacina a todos.
Porém, quando se trata de uma quarta dose, a maioria das estratégias de reforço foi direcionada até o momento a grupos mais vulneráveis às complicações da covid.

Com presidência tucana, oposição instaura CPI da Saúde na Alego

Com presidência tucana, oposição instaura CPI da Saúde na Alego

Relator apresentou requerimentos a seis unidades de saúde estaduais para apresentação de relatórios sobre os atendimentos

Os deputados estaduais instauraram uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde na Assembleia Legislativa de Goiás, na quarta-feira (8), com 14 assinaturas favoráveis. A Comissão será presidida pelo deputado Hélio de Sousa (PSDB), com Paulo Trabalho (PL) como vice-presidente e Humberto Teófilo (Patriota) na relatoria. A intenção dos deputados, todos de oposição, é apurar possíveis problemas em atendimentos em unidades de saúde de Goiás.
Durante em encontro realizado na sala de comissões da Assembleia Legislativa na quarta, Teófilo, que é autor do requerimento da CPI, apresentou solicitações de relatórios sobre atendimentos a seis unidades de saúde estaduais. O intuito é conferir o serviço realizado nos últimos seis meses.
Os requerimentos solicitam quantidade de mortes ocorridas nas unidades, especificando a quantidade de pacientes que faleceram esperando atendimento ou transferência; quantidade de profissionais e suas funções e escala de trabalho. O prazo para apresentação dos documentos é de 10 dias.

Além disso, convocou gestores da Saúde estadual para prestar esclarecimentos sobre as possíveis falhas em atendimentos. As primeiras convocações estão previstas para a próxima terça-feira (14).

Questionamento

O líder do governo na casa, Bruno Peixoto (União Brasil), chegou a contestar a formação da CPI da Saúde e requisitou a demonstração de assinaturas necessárias para a abertura da Comissão. O parlamentar ainda questionou o processo de indicação de nomes para a CPI e disse que os líderes de bancada não haviam sido consultados.
Humberto Teófilo, no entanto, apontou que houve a colheita das 14 assinaturas necessárias, conforme manda o Regimento Interno da Assembleia, além de ter cumprido requisitos regimentais e legais, que dispensam necessidade de aprovação do plenário.

“A CPI é legal. Eu solicito que todos os atos sejam mantidos e convalidados. A investigação visa apurar denúncias de favorecimento, má gestão, omissão de socorro, desobediência e atos de improbidade administrativa”, justificou o relator.

Assinaturas

Assinaram favoráveis à abertura da CPI da Saúde os deputados Humberto Teófilo (Patriota), Helio de Sousa (PSDB), Cláudio Meirelles (PL), Antônio Gomide (PT), Lêda Borges (PSDB), Major Araújo (PL), Alysson Lima (PSB), Delegada Adriana Accorsi (PT), Gustavo Sebba (PSDB), Delegado Eduardo Prado (PL), Zé Carapô (Pros), Paulo Cezar Martins (PL), Sérgio Bravo (PSB) e Paulo Trabalho (PL).

Falsas teorias sobre a varíola dos macacos circulam na internet

Falsas teorias sobre a varíola dos macacos circulam na internet

Publicações sugerem que a varíola do macaco estaria relacionada à vacina anticovid produzida pela Oxford/AstraZeneca. A afirmação é uma falácia, segundo especialistas.

Paris, França – A varíola do macaco seria uma doença “causada por vacinas” e as autoridades espanholas estariam cientes do problema antes que ela surgisse: rumores rondam a internet, como na pandemia de covid-19.

A varíola do macaco e a vacina AstraZeneca –

Publicações compartilhadas nas redes sociais desde maio sugerem que a varíola do macaco estaria relacionada à vacina anticovid produzida pela Oxford/AstraZeneca, já que entre seus componentes há um adenovírus de chimpanzé. A afirmação é uma falácia, segundo especialistas.
Esse adenovírus foi modificado geneticamente para que não possa se reproduzir no corpo humano e, além disso, pertence a uma família diferente da do vírus causador da varíola dos macacos.

Especialistas entrevistados pela AFP insistem que não há relação entre os dois patógenos.
A doença recebeu este nome (“monkeypox”) porque foi detectada pela primeira vez em macacos, em 1958.

“No entanto, os macacos não são os hospedeiros. O mais provável é que na África, continente de origem do vírus, suas fontes sejam os roedores”, disse à AFP o professor Flávio Guimarães Da Fonseca, presidente da Sociedade Brasileira de Virologia.
O adenovírus é utilizado na vacina como vetor para transportar instruções genéticas até as células do vacinado, que passa a produzir sua própria resposta imunitária contra a covid.
Como as demais vacinas de “vetor viral”, o adenovírus é incapaz de contaminar o organismo do vacinado.

– A varíola na Espanha –

Um mensagem no Telegram questionava por que o governo espanhol “comprou” dois milhões de doses da vacina contra a varíola em 2019. Segundo a publicação, essas vacinas comprovam que as autoridades sabiam que os casos viriam a aparecer.

Os especialistas explicam que a doença foi erradicada mas seu vírus não e que é normal que um país como a Espanha tenha reservas estratégicas do imunizante.
O médico Jaime Jesús Pérez, porta-voz da Associação Espanhola de Vacinologia (AEV), afirmou à AFP: “A varíola é uma doença erradicada, mas seu vírus ainda existe, tanto nos Estados Unidos como na Rússia, em laboratórios de segurança máxima”.
A doença é considerada erradicada desde 1979 graças à vacinação. Desde 1984 não se imuniza a população geral.

– O diagnóstico –

Outras publicações em redes sociais ironizaram o supostamente “rápido” desenvolvimento de testes PCR para detectar o vírus da varíola do macaco e advertiram para resultados “falsos positivos, como ocorreu com a covid”.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) explica que a forma mais adequada para diagnosticar a doença, além da clínica, é um teste PCR. Este é o protocolo há anos, muito antes da pandemia de covid-19.
O teste PCR “é baseado no desenvolvimento de moléculas que apenas reconhecem o sequenciamento genético desse micro-organismo”, disse à AFP Factual Álvaro Fajardo, doutor em Ciências Biológicas e pesquisador do Laboratório de Virologia Molecular (LVM) do centro de pesquisas nucleares do Uruguai.

Covid-19: Brasil tem 8.195 casos e 62 mortes em 24 horas

Covid-19: Brasil tem 8.195 casos e 62 mortes em 24 horas

O boletim indica que 29.944.584 pessoas se recuperaram da doença, o que representam 96,7% dos infectados pela covid-19. Há ainda 342.541 casos em acompanhamento

O Brasil registrou, em 24 horas, 8.195 casos e 62 mortes por covid-19 segundo o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. Desde o início da pandemia, foram registrados 30.953.579 casos e 666.453 mortes pela doença.

O boletim indica que 29.944.584 pessoas se recuperaram da doença, o que representam 96,7% dos infectados pela covid-19. Há ainda 342.541 casos em acompanhamento.
Segundo o ministério, o boletim não traz dados atualizados do Distrito Federal e dos estados do Ceará, do Maranhão, de Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins. O Mato Grosso do Sul não atualizou o número de óbitos. Esses dados não foram atualizados porque o ministério não recebeu os dados das secretarias estaduais de Saúde antes da divulgação do boletim.

Estados

São Paulo é o estado que tem o maior número de casos e de mortes por covid-19, com 5.502.590 e 169.234, respectivamente. No número de casos, o estado do Sudeste é seguido por Minas Gerais (3,4 milhões) e Paraná (2,5 milhões). Os menores números estão no Acre (125.975), em Roraima (155.745) e no Amapá (160.421).
Entre os óbitos, o segundo e o terceiro estado com maior número de mortes são Rio de Janeiro (73.797) e Minas Gerais (61.544). Os menores números está no Acre (2.002), no Amapá (2.134) e em Roraima (2.152).

Boletim epidemiológico covid-19 – Ministério da Saúdeb

Vacinação

Segundo o Ministério da Saúde, foram aplicados até agora 434,37 milhões de doses de vacina contra a covid-19, sendo 176,98 milhões da primeira dose, 158,97 milhões da segunda dose e 4,89 milhões de doses únicas.
A primeira dose de reforço foi aplicada em 85,5 milhões de pessoas, a segunda dose de reforço em 4,28 milhões e a dose adicional em 3,74 milhões.

Covid-19: DF começa a aplicar reforço em jovens a partir de 12 anos

Covid-19: DF começa a aplicar reforço em jovens a partir de 12 anos

Serviço inicia nesta segunda-feira (30/5). A vacina deve ser tomada quatro meses depois da segunda dose. Capital tem 268.474 adolescentes na faixa dos 12 a 17 anos, sendo que 173.337 estão aptos a tomar o reforço

A aplicação da dose de reforço contra covid-19 em jovens a partir de 12 anos está liberada no Distrito Federal. No sábado (28/5), a Secretaria de Saúde (SES-DF) levantou que a quantidade de doses disponíveis é suficiente para dar início ao serviço nesta segunda-feira (30/5). Os pontos de atendimento são atualizados diariamente no site da pasta. Confira aqui.

A medida segue orientação da nota técnica nº 35, do Ministério da Saúde, divulgada na última sexta-feira (27/5). O DF tem 268.474 adolescentes na faixa de 12 a 17 anos, agora, público-alvo da campanha. Desses, 241.783 iniciaram o esquema vacinal, e 194.898 receberam a segunda dose (D2). Considerando os quatro meses de intervalo entre a D2 e a dose de reforço, no momento, 173.337 adolescentes estão aptos a tomar o reforço.
O vacinômetro atualizado pela pasta indica 2.510.887 pessoas tomaram a primeira dose (D1); 2.337.953 estão com a D2 em dia; 1.211.457 reforçaram o ciclo vacinal com a D3; e 126.813, com a quarta dose (D4). Da população total de 3.052.546, o DF tem 90,32% vacinados com a D1 e 84,24% com a segunda dose ou dose única.

Casos de covid

Com o aumento do número de casos de covid-19 no DF, a vacinação se torna mais importante para evitar complicações causadas pelo vírus. Na sexta-feira, a Secretaria de Saúde (SES-DF) divulgou que a taxa de transmissão chegou a 1,44 e superou o maior dado de 2021 — que foi 1,35, em 7 de março. O valor de aponta que cada 100 brasilienses com a doença podem transmiti-la, em média, a outros 144.
O último boletim epidemiológico, que é de quinta-feira (26/5), registrou 1.450 pessoas diagnosticadas com a covid-19 em 24 horas. A última vez que o Distrito Federal atingiu 1 mil casos positivos da doença foi em 7 de março. Assim, a capital federal chegou a 705.948 infectados desde o início da pandemia. Em relação às médias móveis — levantamento realizado pelo Correio —, a de infecções pelo novo coronavírus está em 919, o que representa um aumento de 255% em relação a 14 dias atrás. Já a média móvel de óbitos está em 1,2, o que demonstra uma queda de 40% na comparação com o cálculo de 14 dias atrás.

Mistério: Dramática falta de médicos em Valparaíso, quem e verdadeiro secretário de Saúde Rosangela Palácio ou Paulo Cesar?

Mistério: Dramática falta de médicos em Valparaíso, quem é verdadeiro secretário Rosangela Palácio ou Paulo Cesar?

Na guerra pela Secretaria de Saúde de Valparaíso de Goiás, a segunda maior receita do município na gestão fracassada de Rosangela Palácio a frente da pasta continua ou Paulo César irá ser o herdeiro desta herança maldita…

Desde que tomou posse em segundo mandato, a prefeito de Valparaíso de Goiás, Pábio Mossoró (MDB), vem enfrentando duras e constantes críticas da população, principalmente em relação a problemas como buracos nas vias públicas, vazamentos de água e esgoto, e falta de limpeza urbana. Até mesmo aliados da base não têm poupado queixas à atual gestão do Executivo.

Ao mesmo tempo em que tenta driblar todos esses problemas, além de uma grave crise financeira, Mossoró se depara com a dificuldade de manter a uniformidade da “linha de frente” da administração municipal. Em cinco anos e meio, a prefeita realizou pelo menos (cinco), 5 trocas de comando da secretaria de saúde, segundo levantamento feito pelo nosso veículo de comunicação População Ativa e Valparaíso Bem Informado.

O caso que mais chama a atenção é o da secretária de Saúde, que desde a licença de Rosangela não se sabe mais quem é Secretário se é Rosangela ou Paulo. É complicado, porque você acaba não conseguindo entender que de fato está acontecendo que mistério e esse um leva o nome de Secretário é a outra despacha, tipo um abafa, até se diz nos corredores da Secretaria municipal de Saúde que além de Rosangela não ter competência para administrar a mesma não aguenta pressão diante dos problemas, neste sentido o prefeito Pábio Mossoró tenta tirar o foco e abafar os problemas.

Interinos, mas permanentes
Outra situação comum é a nomeação de interino – hoje está assim –, que pelo longo tempo exercendo a função provisoriamente, acabam sendo tratados, ou até empossados, como titulares.

Em Março o agente político Paulo César de Moura que permaneceu como Secretário interino da pasta, veja estes detalhes em 13 de Maio Prefeito Pábio publicou em suas redes sociais, que iniciou ao lado de Paulo Cesar o acessor da Secretaria  de Saúde visitando a Facesa sobre a parceria do município com faculdade naquele momento registrado a inauguração da clínica do Centro de Reabilitação, más pasmem já no dia 06 de Maio 7 dias antes na sua mesma redes sociais oficial o prefeito escreveu que estava acompanhado do Secretário de Saúde Paulo César, na ESF do bairro Valparaizo II, não para por aí,   já no dia 29 de Abril em uma cerimônia por meio da Secretaria Municipal de Saúde foi entregue uniformes aos Agentes de Combate a Endemias ( ACEE’S) novamente prefeito menciona Dr. Zeli sua vice é na oportunidade também Paulo Cesar como secretário de Saúde, agora já em uma outra situação 26 de Abril,  Mossoró em em reunião em seu gabinete com participação do Secretário de Saúde do Estado, sem a presença da Rosangela Palácio ele mencionou Paulo César como acessor da Secretaria de saúde, só que  nos dias 13, 08, 04, 02 de Abril que Paulo Cesar foi mencionado claramente e publicamente como secretário interino da Saúde, houve outras agendas da Saúde como 08 de Fevereiro Pábio não falou nem Paulo nem Rosangela, somente em 07 de Fevereiro Mossoró pública  em sua rede social oficial o nome de Rosangela como secretária, só não se esqueceu que em 23 de Março Paulo Cesar já estava despachando como ordenador de despesa na Secretaria Municipal de Saúde.

Antiético
A “dança das cadeiras” na administração municipal não é avaliada de forma positiva pelo filósofo e cientista político , sob justificativa de que a troca constante de comando das secretarias e a permanência de interinos por muitos meses prejudicam a execução dos programas de governo.

Silvio também classifica isso como possivelmente  como acúmulo de função em  “antiético”, destacando que, na maioria dos casos, quem é indicado para chefiar um departamento ou secretaria nem sempre possui conhecimento técnico e experiência sobre a área comandada.

“Valparaíso é uma vergonha nacional. Eu questiono a seriedade dessas nomeações, tanto por parte de quem nomeia, como de quem aceita. Qual interesse há por trás disso? Essas pessoas têm tanta competência para ocupar esses cargos ao mesmo tempo?”, questionou. Um servidor do município que não quis se indentificar.

artigo 37 da Constituição Federal proíbe o acúmulo remunerado de cargos públicos, ou seja, secretários que chefiam mais de uma pasta não podem receber salários dobrados ou triplicados.

Cargo de livre provimento e exoneração a critério do Chefe do Executivo, sob orientação do Secretário de Pasta, avaliados os critérios de confiança das funções.

No que diz respeito à carga horária do cargo comissionado, que via de regra o seu ocupante obriga-se ao regime de trabalho integral, qual seja: oito horas, conforme o inciso XIII, do art. 7º, da CF, estendido aos servidores públicos pelo art. 39, § 3o, da mesma Carta. Acresça-se, ainda que, a complexa atividade do cargo de Secretário Municipal, agente político responsável pela gestão dos recursos de sua pasta e coordenação de diversas atividades, nos leva a crer na exígua possibilidade de haver adequação destas atividades que exigem integralidade de horário com outro cargo de provimento efetivo no âmbito municipal (ou estadual)

Ainda, o cargo de Secretário Municipal não é enquadrado, ao nosso ver, como cargo técnico ou científico, já que para assumi-lo, também via de regra, não é necessário nenhuma qualificação ou habilitação específica (titulação universitária, por exemplo), visto que as atividades de uma Secretaria Municipal envolve atividades administrativas (supervisão, coordenação e controle) e políticas (no sentido amplo). Assim, pode perfeitamente, alguém ter apenas o ensino médio (antigo segundo grau) e assumir uma Secretaria, pois nenhuma qualificação específica se exige para os mesmos (salvo competência e eficiência).

Em 06 de maio de 2022, o Vereador Jabá Martins ( AVANTE), publicou em seu Status ” tive reunido com Secretário de Saúde Paulo César em uma reunião produtiva “, já Vereador Zequinha ( PL) disse ” Para mim o Secretário de Saúde e Rosangela, até sair algo oficial então a ela que eu irei fazer indicação” .

Os princípios da administração pública são regras que visam garantir um bom desempenho do serviço público. No Brasil, elas estão presentes no Art. 37 da Constituição Federal de 1988. Os princípios são: Legalidade Impessoalidade Moralidade administrativa Publicidade Eficiência. Baseado nesta artigo se tem Secretário de Saúde quem será? Até momento está uma bagunça, tudo paralelo nada oficial vários contraditórios em esse mistério de quem é o secretário de fato.

Os moradores de Valparaíso de Goiás, acordaram sem a presença de atenção profissional na sua Unidade Básica de Saúde (UBS). O posto de saúde, que conta com duas equipes de Estratégia Saúde da Família, contava com médicos programa ” Melhor em Casa” na Vila Guaíra.

A reportagem visitou o bairro Vila Guaíra Nova e se deparou com sem médicos na UBS , após, por ausência de médicos. Outros que atendiam em Cidade de Valparaíso também já haviam partido. Maior complexo habitacional de Valparaíso, com mais 50 mil pessoas entre Vila Guaíra e Céu Azul, pessoas vivem no bairro e contam com a UBS. Em visitas às UBS lotadas de pessoas à espera de atendimento, e em entrevista com alguns deles, a ausência dos profissionais já podia ser sentida.

A usuária Arlete Silva, realiza tratamento médico nas pernas depende da UBS, Moradora da Qd 169, desde a urbanização, há 20 anos, ela conta que havia poucos médicos trabalhando na região antes da implementação do programa federal, e eles começaram o tratamento más pararam na  metade do caminho.

 

No dia 05 de Maio de 2022, diário oficial n°82, publicado mostra as contratações do processo seletivo da Saúde, como exemplo de um dos Médico Pediatra – Plantão 12 hrs Protocolo com nome Vinicius Machado Aguiar, 042.533.251-90, ficou classificado…. más muitos dos médicos contratados acabaram desistindo.

Em contato com nossa equipe o Paulo Cesar disse ” a falta de médico nas unidades de saúde de Valparaíso de Goiás,  é devido a desistência de muitos por causa do salário que é menor do que em outros lugares’.

Rosângela Palácio, está ou não na secretária… é isso que a população quer saber,  se a mesma além de não ser comunicativa,  não respeitar as reivindicações populares é se isolar virando as costas deixando um desastre de acumulações de problemas, pode ser que de fato a mesma venha ser substituída, tendo em vista o fracasso da sua experiência na administração pública, se fala até nos corredores da prefeitura que a mesma queria de volta para Secretaria de Administração, más o prefeito não aceitou por que  a mesma segundo o chefe do Poder Executivo disse para Palácio que em 4 anos a frente da Secretaria de Administração ela não conseguiu elaborar um plano de carreira,  para os servidores públicos do município… já por outro lado em tempo em que Paulo César substituiu de forma interina Rosângela,  o mesmo conseguiu destravar algumas pequenas coisas que  estariam travadas há mais de um ano.

Enquanto a saúde um caos,  os problemas continua, ninguém sabe quem sai ou que fica más de uma coisa eu temos certeza essa estratégia do prefeito está indo de água abaixo,  porque a saúde de Valparaíso está na UTI apesar de não termos uma UTI com mais de 30 milhões que recebemos do governo federal e até hoje não temos transparência deste dinheiro.

Nossa equipe não conseguiu e não consegue contato com Rosângela Palácio, uma vez que a mesma bloqueia nosso contato devido a sua falta de equilíbrio e preparo para solucionar os grandes e graves problemas na saúde de Valparaíso.

Já por outro lado Paulo César, disse está aguardando a nomeação do prefeito Pábio Mossoró ( MDB), que sairá dia 01 de Junho,  para se tornar secretário definitivo.

Enquanto isso a população assistindo está novela na saúde de Valparaíso.

Pilula de Paxlovid: SUS terá remédio contra a covid-19

Pilula de Paxlovid: SUS terá remédio contra a covid-19

O Paxlovid se mostrou capaz de reduzir em até 89% o risco de hospitalização e morte nos grupos de risco

O Ministério da Saúde aprovou o uso no Sistema Único de Saúde (SUS) do primeiro remédio oral para casos leves a moderados de covid-19. O anúncio foi feito no último dia 6 pela pasta. Trata-se do Paxlovid, fabricado pela farmacêutica Pfizer e composto pelos medicamentos nirmatrelvir e ritonavir, embalados e administrados juntos. O ministério tem 180 dias, após publicação da incorporação, para disponibilizar a tecnologia na rede pública.

Com potencial para impedir o agravamento da doença, o medicamento será ofertado para pacientes adultos imunocomprometidos ou com idade igual ou superior a 65 anos. O tratamento só poderá ser utilizado em caso de teste positivo para covid-19 e em até cinco dias após início dos sintomas, mediante receita médica, informou o ministério. Quanto à posologia, são 300mg de nirmatrelvir (dois comprimidos de 150mg) com 100mg de ritonavir (um comprimido), todos tomados juntos, por via oral, duas vezes ao dia, durante cinco dias.
O Paxlovid se mostrou capaz de reduzir em até 89% o risco de hospitalização e morte nos grupos de risco. Segundo o Ministério da Saúde, o nirmatrelvir é uma molécula que inibe uma enzima importante do coronavírus, impedindo que ele se prolifere. Já o ritonavir inibe outra enzima que degrada o nirmatrelvir. Pela decisão tomada pela pasta, também será feita uma reavaliação em até 12 meses sobre o uso do remédio.

Na última quinta-feira, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) recomendou a incorporação do remédio no SUS. Também recomendou evitar seu uso durante a gravidez, e em pacientes com insuficiência renal grave ou com falha renal. Antes da Anvisa, o remédio já tinha sido autorizado pelas agências dos Estados Unidos, da União Europeia, do Canadá, da China, da Austrália, do Japão, do Reino Unido e do México. No mês passado, o Ministério da Saúde havia incorporado o medicamento baricitinibe para casos graves do vírus.
O vice-presidente da Sociedade de Infectologia do Distrito Federal, Alexandre Cunha, explicou que a medicação possui ação antiviral potente. No entanto, ressaltou que a vacina ainda é o modo mais eficaz de imunização.

“O medicamento impede a progressão da doença para formas mais graves e pode ajudar a população. Mas a vacina continua sendo o método mais eficaz. Já nos casos em que a vacina não tem tanta eficácia, entre idosos e pessoas com baixa imunidade, essas medicações podem ser usadas como coadjuvantes. A medicação é bem-vinda. É mais uma arma no combate contra a covid-19, principalmente para população que não conseguiu se imunizar adequadamente”, concluiu.

Um terço dos infectados com covid-19 continua com sintomas após fase aguda

Um terço dos infectados com covid-19 continua com sintomas após fase aguda

Um em cada três pessoas que têm covid-19 continuará com sintomas, mesmo após a fase aguda. Fadiga é a sequela mais comum, mas estudo descobre diferenças entre pacientes hospitalizados e aqueles com atendimento ambulatorial

P ara 30% dos sobreviventes do Sars-CoV-2, a doença causada por ele não acaba com o fim dos sintomas. Bastante estudada desde os primeiros casos de recuperação da fase aguda, a chamada covid longa caracteriza uma série de condições que acompanham os pacientes mesmo depois de curados da infecção. Havia dúvidas, porém, sobre sua prevalência. Agora, um estudo publicado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (Ucla), constatou que as sequelas estão presentes em uma de três pessoas afetadas pelo coronavírus.

Segundo Sun Yoo, professor clínico de ciências da saúde na Escola de Medicina David Geffen da Ucla, “a incidência e os fatores de risco da covid longa, e até mesmo a definição da síndrome, permaneceram obscuros ao longo da pandemia”. Por isso, ele se associou a outros pesquisadores para avaliar características como sintomas, prevalência e incidência, em um grupo de 1.038 pacientes de covid-19, dos quais 309 apresentaram consequências persistentes da infecção.
Como esperado, pessoas com histórico de hospitalização, diabetes e índice de massa corporal mais alto eram mais propensos a desenvolver a síndrome. Contudo, para a surpresa dos pesquisadores, características associadas previamente à covid longa e à gravidade da doença, como idade avançada e status socioeconômico, não tiveram relação, neste estudo, com a permanência dos sintomas depois da fase aguda.

Acompanhados por um ambulatório da própria Ucla desde o início da infecção, 30,8% dos pacientes que foram hospitalizados e 26,5% daqueles que receberam atendimento ambulatorial desenvolveram a síndrome. No total, 29,8% dos 1.038 incluídos no estudo tiveram sintomas persistentes, que se mantiveram por mais de 30 dias. Os mais comumente relatados foram fadiga (73,2%), seguida de falta de ar (63,6%), febre e calafrios ( 51,5%) e, por fim, dores musculares (50,6%).
Passados 60 dias da infecção, a fadiga foi o sintoma mais relatado (31,4%), seguida de falta de ar (13,9%) e perda de paladar ou olfato (9,8%). Febre persistente (1,9%) e erupção cutânea (< 1%) foram raras. Ao comparar pacientes hospitalizados com os ambulatoriais, o cansaço crônico foi o sinal persistente mais comum em ambos os grupos. Entre os que ficaram internados, a falta de ar (15,4%) ficou em segundo lugar, de acordo com o artigo, publicado na Internal Journal of Emergency Medicine.

Os fatores associados à síndrome pós-covid também foram diferentes entre pessoas tratadas no ambiente hospitalar versus ambulatorial. No segundo, os pacientes eram mais jovens, com maior probabilidade de serem brancos. Mulheres e indivíduos com seguro saúde eram a maioria. Já em relação aos internados, idade e etnia não se correlacionaram com a permanência de sintomas, embora o sexo feminino tenha sido, estatisticamente, mais afetado. De acordo com Yoo, o estudo destaca a necessidade de se considerar diversos fatores nas investigações sobre covid longa, incluindo alguns que não foram incluídos nessa pesquisa em particular.
“O estudo ilustra a necessidade de se acompanhar longitudinalmente diversas populações de pacientes para entender a trajetória da covid longa e avaliar como fatores individuais, como comorbidades pré-existentes, fatores sociodemográficos, status de vacinação e tipo de variante do vírus, afetam o tipo e a persistência da covid longa”, diz. “Nosso estudo também levanta questões como: por que os pacientes com seguro privado tinham duas vezes mais chances de desenvolver covid longa? Como os sintomas persistentes podem ser de natureza subjetiva, precisamos de melhores ferramentas para diagnosticar com precisão a síndrome. Finalmente, precisamos garantir o acesso equitativo aos cuidados ambulatoriais da covid longa.”

Fardo

Deborah Dunn-Walters, professora de imunologia da Universidade de Surrey, no Reino Unido, concorda que são necessários mais estudos para caracterização da covid longa, incluindo o perfil dos pacientes mais suscetíveis. “Apesar das tentativas de caracterizar a síndrome, há uma diversidade de sintomas associados. Não compreendemos ainda todos os processos que estão por trás da covid longa”, diz. De acordo com a especialista, acredita-se que o sistema imunológico desempenhe um papel no desenvolvimento da síndrome em um número significativo de casos, provavelmente como resultado de uma resposta imune super-reativa e/ou levemente mal tratada durante a infecção aguda.

Para ela, uma das formas mais eficazes de evitar a persistência dos sintomas, o que afeta não só o paciente, mas pode se tornar um fardo para os sistemas de saúde, é a vacinação. “Revisões de estudos têm mostrado que, pessoas vacinadas e que pegam covid são menos propensas a desenvolver a forma longa se tiverem recebido uma ou duas doses do imunizante, em comparação com indivíduos não vacinados. A melhor forma de evitar os sintomas pós-covid é se vacinar.”