Seja bem-vindo. 15 de janeiro de 2025 05:25
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Polícia civil investiga causa que levou a morte de recém-nascida em Luziânia

Recém-nascida morreu após apresentar dificuldades respiratórias e sinais de piora em sua saúde

 

A Polícia Civil investiga a morte de uma recém-nascida, em Luziânia, na região do Entorno no DF. Segundo as apurações iniciais, a bebê passou o o final de semana com q madrinha, e, ao retornar para casa, apresentou dificuldades respiratórias e inchaço no abdômen.

A mãe da recém-nascida deixou a filha com a madrinha no final de semana e recebeu a menina de volta no último domingo (22/12). A genitora disse à Polícia que logo percebeu que havia algo de errado com a menina.

Segundo relatos, a mãe notou que a criança estava com o abdômen inchado e apresentava dificuldades respiratórias. Apesar disso, a bebê se alimentou e dormiu normalmente. No entanto, no início da tarde de domingo, a situação piorou. A mãe observou que o rosto da recém-nascida estava roxo, havia uma bolha no nariz e a criança não estava respirando nem reagia a estímulos.

Preocupada, a mãe acionou o Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu). Ao chegarem ao local, os médicos constataram que a recém-nascida já estava sem vida. Diante do caso, a Polícia Civil foi chamada para investigar as circunstâncias da morte.

A PC segue apurando o que causou o falecimento da criança e se há alguma suspeita de negligência ou outro fator que tenha contribuído para o óbito.

Pregoeiro da prefeitura de Cidade Ocidental vira alvo policial que investiga esquema que desviou R$ 120 milhões

Viagens, festa de casamento e até casa de luxo teriam sido pagos com dinheiro de corrupção em prefeitura no Entorno do Distrito Federal

A Polícia Federal (PF), por meio de ação conjunta com a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou a segunda fase da Operação Ypervoli, na manhã desta quarta-feira (18/12), para investigar empresas e servidores públicos suspeitos de praticar corrupção e desviar recursos da prefeitura de Cidade Ocidental (GO), no Entorno da capital do país. As equipes cumprem 16 mandados de busca e apreensão, no Distrito Federal e em Goiás, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

A primeira fase da operação, deflagrada em setembro deste ano, identificou elementos que envolveriam empresas de diversos ramos no pagamento de propinas a servidores públicos da Cidade Ocidental, principalmente em obras nas áreas da saúde e da educação. Com a análise do material apreendido, os investigadores verificaram que o mesmo esquema de corrupção seria operado nos setores de transporte escolar e de aluguel de veículos.

Alguns dos contratos suspeitos foram assinados em 2017 e foram prorrogados até este ano, como no caso de uma empresa de transporte escolar. Ela teria recebido cerca de R$ 117 milhões, mas fica sediada em um imóvel que seria de fachada, segundo as apurações.

A CGU identificou, ainda, que quase R$ 63 milhões – mais da metade do valor do contrato – teria sido superfaturado. Um dos servidores municipais investigados, que ostentava um alto padrão de vida nas mídias sociais, supostamente teve desde a casa – comprada por R$ 1,6 milhão – até a festa de casamento pagos diretamente por empresas envolvidas no esquema.

O mesmo suspeito, que recebia um salário aproximado de R$ 10 mil, teria viajado para as cidades de Dubai (Emirados Árabes Unidos), Madri (Espanha), Nova York (Estados Unidos) e Fernando de Noronha (PE) em menos de um ano. As investigações continuam.

 

Polícia civil investiga funcionário que furtava salmão em restaurante japonês

Nas imagens, o rapaz, teria cortado fatias e camuflado as mercadorias como descartes.

Um funcionário é investigado por suposto furto de salmão no restaurante japonês onde trabalhava, em Goiânia. Imagens registradas na última quinta-feira (25/11) pelo circuito interno de segurança mostram o homem limpando o animal e descartando parte do alimento. O saco com os alegados rejeitos eram, no entanto, entregues a um motoboy na sequência. Desconfiado, o proprietário do estabelecimento registrou queixa de furto na Polícia Civil.

O empresário revelou que começou a notar perdas no estoque e decidiu verificar as câmeras para entender o que estava acontecendo. Nas imagens, o rapaz, de 28 anos, teria cortado fatias e camuflado as mercadorias como descartes. Ainda segundo a denúncia, após essa separação, o funcionário entregava a mercadoria para um motoboy que levava os alimentos para outro local ainda desconhecido.

De acordo com o comerciante, o prejuízo estimado é de R$ 2 mil. O caso agora será investigado pela PC, que tenta identificar o motoboy. O nome do suspeito não foi revelado. Até o momento, ninguém foi preso.

 

 

Polícia civil investiga morte de jovem dentro de carro em Valparaíso

A Polícia militar de Valparaíso foi acionada nos últimos sábado 23/11 por volta das 23:30 para deslocar até a rua Minas gerais quadra 19 setor de chácaras Anhanguera b para checar uma ocorrência de homicídio.

Chegando ao local os policiais encontraram uma viatura da CPE preservando a cena do crime, no local foi encontrado o veículo Ford fiesta de cor vermelho no seu interior um homem identificado por Ronaldo Souza Campos 33 anos vítima de cinco disparos de arma de fogo.

Populares disseram à polícia militar que ouviram os tiros, em seguida viram um veículo VW Polo na cor branca saindo do local tomando rumo ignorado. quando foram ver, encontraram o veículo com um homem batido no muro de uma residência.

As informações foram repassadas à polícia civil que lavrou a ocorrência da morte, acionando, a polícia técnico-científica realizou a perícia e o corpo foi retirado pelo rabecão para o IML de Luziânia, veículo que a vítima estava foi colocada em um guincho à disposição de familiares.

A morte será investigada pela polícia civil de Valparaíso o GIH (Grupo de Investigações de Homicídios)  trabalha para elucidar a autoria e motivação da execução.

Professor do Instituto Federal de Goiás é investigado por produzir vídeos de conteúdo sexual com aluna em Luziânia

Polícia apreendeu diversos aparelhos eletrônicos na residência do professor em Goiânia. Delegado afirma que investigação começou após denúncia de que um vídeo teria sido gravado em Luziânia.

A Polícia Civil de Goiás investiga um professor do Instituto Federal de Goiás (IFG) por suspeita de produzir e armazenar vídeos contendo cenas de sexo envolvendo uma aluna menor de idade em Luziânia, na Região Metropolitana do Entorno do Distrito Federal.

Segundo a Polícia Civil, a investigação iniciou em março de 2024, após uma denúncia de que o professor tinha relação sexual com aluna e filmava os atos. Na sexta-feira (8), a polícia cumpriu mandado de busca e apreensão na residência do professor em Goiânia.

Durante as buscas, a polícia apreendeu diversos aparelhos eletrônicos para serem averiguados. “Também está apreendido na delegacia o aparelho da vítima que foi apresentado pelo genitor dela, nele constava o vídeo em que, supostamente, ele realizou o ato sexual”, declarou o delegado Wallace Vieira, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Luziânia.

A investigação policial identificou um vídeo que seria de um dos atos cometidos em Luziânia, na mesma época que o professor lecionava na unidade do IFG, em Valparaíso de Goiás, também na Região Metropolitana do Entorno do Distrito Federal.

“A vítima que denunciou é uma aluna de Valparaíso, mas os fatos ocorreram em um local onde eles estavam em Luziânia”, explicou o delegado. Segundo ele, a polícia tem os elementos de apenas uma vítima até o momento, mas a investigação busca encontrar se há outras vítimas do professor investigado.

“A gente deu complemento a essas buscas para ver se a gente encontra elementos informativos que demonstre outras vítimas ou, até mesmo, outros vídeos com essa vítima da qual o genitor fez a denúncia”, contou o delegado. Segundo ele, atualmente o professor continua dando aulas, mas em Goiânia.

De acordo com a Polícia Civil, o professor é suspeito de praticar os crimes de produção e armazenamento de vídeos contendo cenas de sexo envolvendo criança ou adolescente, conforme o art. 240 e 241-B, do Estatuto da Criança e do Adolescente.

PCDF investiga estupro de criança de 4 anos em escola

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)decidiu instaurar inquérito para apurar um suposto caso de estupro de vulnerável. A vítima é uma criança de 4 anos, e o crime teria ocorrido dentro do colégio bilíngue Avidus School, localizado no Sudoeste, no dia 3 de outubro. No momento, a investigação busca verificar a materialidade, a autoria e as circunstâncias do suposto abuso sexual.

Exames mostram que a vítima apresentou laceração de cerca de 7mm localizada no início da vagina. O ferimento tinha sinais de sangramento recente e, segundo o laudo, foi possivelmente provocado por manipulação da região genital “decorrente da satisfação da lascívia do autor”.

Os familiares contam que, quando foram buscar a garota no colégio, foram avisados pela escola de que a criança se queixava ao urinar e indicava ardência na vagina. Posteriormente, ao ter contato com a filha, os pais verificaram inchaço e sangue naquela região do corpo.

Eles garantem que tudo estava normal com a menina e não havia nenhum ferimento antes de ela ir estudar. Com a situação, decidiram levar a garota para o hospital. As enfermeiras, então, analisaram a condição e iniciaram o protocolo para atendimento de vítimas de abuso sexual. Um boletim de ocorrência foi registrado na sequência.

Apesar de terem sido informados sobre a possibilidade de que uma outra criança, colega de turma, possa ter causado os ferimentos na menina, os pais acreditam que algum profissional do colégio estaria envolvido com o suposto crime. No entanto, vale ressaltar que a PCDF ainda apura quem cometeu o ato contra a vítima e não apontou nenhum suspeito.

“O único momento que a minha filha fica sem supervisão é quando ela está dentro da escola, porque a gente tinha a escola como um lugar seguro. Um lugar seguro para ela estar. Quando eu paro para pensar o que aconteceu com a minha filha, é um misto de sentimentos”, afirma a mãe.

“A gente está à base de calmante. Meu marido já perdeu mais de cinco quilos. Eu já perdi uns três. Eu não durmo mais. Tomo calmante para eu ficar calma durante o dia, para a minha cabeça parar de ficar pensando. E ainda temos que nos manter firmes, fingir que nada está acontecendo para não transpassar para minha filha, para ela não perceber isso”, lamenta.

Impermeabilizante de sofá causou incêndio que matou casal e bebê, em Valparaíso de Goiás

Impermeabilizante de sofá causou incêndio que matou casal e bebê, em Valparaíso de Goiás

O laudo pericial sobre o incêndio que atingiu um apartamento em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, concluiu que o fogo foi causado pelo solvente usado para impermeabilizar um sofá. O acidente aconteceu em 27 de agosto, no condomínio Parque das Árvores. Um casal e o filho bebê dele morreram ao cair da janela.

O documento confirma que o incêndio começou entre a sala e a cozinha, e que os vestígios encontrados no apartamento provam que as chamas começaram após ação humana involuntária. A causa foi acidental em decorrência do uso inadequado de produtos solventes próximos a uma fonte de calor ou a uma chama.

A impermeabilização do sofá na casa das vítimas já era a principal hipótese para a causa da tragédia investigada pela Polícia Científica de Goiás.

Na tentativa de respirar ar puro enquanto a residência era tomada por chamas, Luiz Evaldo Lima, 38 anos, e Graciane Rosa de Oliveira, 25, (foto abaixo) caíram da janela ao tentarem salvar o filho do casal, Leonardo, de 1 mês, que havia escapado dos braços da mãe.

O casal e o bebê morreram de politraumatismo, segundo perícia realizada pela Polícia Técnico-Científica de Goiás.

A família estava em casa, no 7º andar de um residencial, quando as chamas tomaram conta do local.

Graciane trabalhava como especialista em extensão de cílios e atendia clientes em Valparaíso. Luiz atuou como repositor em mercados da região. Os dois estavam juntos desde 2019.

O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) recebeu um chamado para a ocorrência por volta das 11h. No entanto, a situação se agravou rapidamente, segundo a corporação.

Graciane tinha outra filha, de 11 anos, que não estava na casa no momento do ocorrido.

Apesar de moradores apresentarem diversas versões quanto às causas do incêndio, o CBMGO destacou que a causa do incêndio só seria determinada após perícia técnica detalhada no edifício.

Prefeito de cidade em Goiás usou filho para lavar dinheiro, diz PF

Prefeito de cidade em Goiás usou filho para lavar dinheiro, diz PF

Fábio Correa, prefeito de Cidade Ocidental (GO), é investigado em esquema de fraude a licitação e lavagem de dinheiro na prefeitura.

A Polícia Federal (PF) aponta que o prefeito afastado de Cidade Ocidental (GO), Fábio Correa (PP), usou o filho para esconder o próprio patrimônio, adquirido de forma ilícita nos últimos anos.

Fábio está afastado do cargo desde o início do mês após ser alvo da Operação Ypervoli, conduzida pela PF em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU). O prefeito é suspeito de coordenar organização criminosa que fraudou licitações e superfaturou contratos com o município.

O esquema envolvia empresários beneficiados nos editais, funcionários e secretários da prefeitura. Os contratos com indícios de irregularidades somam R$ 63,5 milhões.

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Inquérito da PF obtido pela coluna revela que o patrimônio de Fábio Correa cresceu cerca de R$ 3 milhões desde que tomou posse, em 2017. O valor é superior aos bens declarados desde então. Para a corporação, esse enriquecimento ocorreu de forma ilícita, por meio de lavagem de dinheiro.

Fábio pai e Fábio Filho
Ao analisar escrituras de imóveis de familiares do prefeito, os investigadores da PF apontam que o gestor municipal usou o filho, Fábio Correa de Oliveira Filho, para ocultar parte do patrimônio obtido por meio do esquema criminoso.

No inquérito, os policiais destacam que o filho do prefeito não tem emprego registrado, mas, mesmo assim, conseguiu comprar três imóveis avaliados em R$ 1,010 milhão nos últimos anos.

Fábio Filho é sócio de um restaurante em Brasília, mas possui apenas 10% de cota de participação na sociedade, o que, segundo os cálculos dos investigadores, não é suficiente para comprovar a aquisição dos imóveis em seu nome.

“Fábio Correa Filho não possui outras rendas e não possui ensino superior. Em 2022, ele comprou dois imóveis, sendo um de R$ 400 mil (pagando metade) e outro de R$ 130 mil (pagando metade). Logo, só em 2022, gastou em torno de R$ 265 mil em compra de imóveis”, diz a PF.

Prefeito comprou fazenda e pagou R$ 104 mil em dinheiro vivo
A compra de uma fazenda pelo prefeito, em março de 2022, também chamou a atenção do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Parte do pagamento efetuado por Fábio Correa foi feito em espécie, num total de R$ 104 mil. O imóvel está avaliado em R$ 750 mil.

O cálculo da PF para chegar a R$ 3 milhões
Uma nota técnica produzida por auditores da CGU diz que Fábio Correa “apresentou vertiginosa evolução patrimonial” entre 2016, ano da primeira campanha dele para prefeito – quando possuía R$ 433.203,69 em bens e direitos –, e 2020, ano de sua campanha à reeleição, quando declarou um patrimônio de R$ 1.362.431,34.

“Tamanha evolução patrimonial, em meio ao exercício de mandato eletivo, configura indício de possível enriquecimento ilícito, dado que não possuiria lastro aparente nas atividades econômicas desempenhadas pelo prefeito”, diz trecho da nota técnica da CGU que foi incorporada pela PF no inquérito entregue à Justiça federal.

No documento, a PF acrescenta, no entanto, que o enriquecimento ilícito por parte do prefeito “é muito maior” do que o valor levantado pela CGU. Para fazer o cálculo, a polícia levou em consideração todos os imóveis adquiridos em nome do filho.

Nessa linha, a PF aponta que a evolução patrimonial do prefeito chega à quantia de R$ 3 milhões.

Polícia investiga morte de comerciante em Luziânia

Segundo informações da polícia militar, o comerciante foi socorrido até a Upa onde teve morte declarada momentos depois de chegar na unidade Hospitalar

Na tarde desta quinta-feira (1), por volta das 16h, o comerciante Ari Gonçalves de Queiroz, proprietário do mercado de bairro Pague Menos, foi morto a tiros enquanto trabalhava. Segundo informações preliminares, Ari foi atingido por três disparos de arma de fogo. O autor dos disparos entrou no estabelecimento e foi direto em direção à vítima, efetuando dois tiros no peito e um na face, antes de evadir-se do local tomando rumo ignorado.

Ari Gonçalves chegou a ser socorrido e levado à UPA de Luziânia, mas não resistiu aos ferimentos e indo a óbito. A Polícia Militar está no local preservando a cena do crime, e as investigações sobre a motivação do assassinato ainda estão em andamento.

Professor da rede pública do DF é investigado por pornografia infantil

Policiais civis apreenderam computador, notebook e celular na casa do suspeito, em Taguatinga. Investigação começou com Polícia Federal (PF)

Um professor da rede pública do Distrito Federal, de 45 anos, é alvo da Operação Profanus, deflagrada pela Delegacia Especial de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA) na manhã desta terça-feira (30/4). Ele é suspeito de armazenar e compartilhar materiais com pornografia infantil.

Os policiais civis apreenderam computador, notebook e celular na casa do suspeito, em Taguatinga. A investigação começou na Polícia Federal (PF), em Santos (SP), em 2017, no contexto da segunda fase da Operação Ciranda de Pedra.

À época, os policiais apuravam práticas reiteradas de abuso sexual contra crianças e adolescentes, bem como de troca e armazenamento de imagens com pornografia infantojuvenil, tudo por meio da internet.

Em outubro de 2023, o material foi encaminhado à DPCA da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). A PF auxiliou a investigação por meio da Coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos relacionados ao abuso sexual infantojuvenil.

O material eletrônico apreendido será submetido a exame pericial pelo Instituto de Criminalística (IC) da PCDF. Caso seja encontrado conteúdo pornográfico com menores, o investigado pode ser condenado a pena de até quatro anos de reclusão.

“Também será apurado se ele praticou algum tipo de abuso sexual e se, além de armazenar, houve produção desse tipo de material”, destacou o delegado-chefe da DPCA, Wisllei Salomão