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Sargento Póvoa se associa a blogueiro foragido da justiça para criar fake News nas eleições municipais em Luziânia

Sargento Póvoa se associa a blogueiro foragido da justiça para criar fake News nas eleições municipais em Luziânia

A fake News usada por Póvoa diariamente para difamar o prefeito Diego Sorgatto e sua família em redes sociais foi publicada por Etelmino Alfredo, que responde a mais de 150 processos que envolvem calunia e difamação contra autoridades e lideranças políticas. Atualmente ele é considerado foragido da justiça do DF.

As informações constam de representação feita pelo partido Democracia Crista – (DC), em face de Sargento Póvoa, candidato a vereador pelo PL e Etelmino Alfredo, blogueiro responsável por publicação de conteúdo sabidamente inverídico, com o claro intuito de difamar seus adversários políticos e assim obter proveito eleitoral.

De acordo com a representação, o candidato diz que está à frente da denúncia/publicação em que o prefeito de Luziânia, Diego Sorgatto (União), havia favorecido sua família com a aprovação de isenção tributária no valor de R$ 10 milhões. A matéria, supostamente criada por Póvoa, foi publica no site Fatosonline, que é administrado por Etelmino Alfredo.

Fato é que a notícia é inverídica e a Lei aprovada refere-se à “isenção tributária temporária do Imposto Predial Territorial Urbano – IPTU, para todos os loteamentos aprovados pela Administração Pública Municipal” com o objetivo de atrair investimentos e gerar empregos no município.

Em resumo, a representação busca provar que Sargento Póvoa e Etelmino se associaram para criar Fake News para ser usada na campanha eleitoral em desfavor de seus adversários. Beneficiando, inclusive, o candidato a prefeito de sua legenda, Waltinho, que votou contra o projeto.

Certo da impunidade, Póvoa zomba da justiça e chega a afirmar em vídeo postado na internet afirmando que não se preocupa em responder “processinho eleitoral”, uma vez que responde é “processo por homicídio”, em uma tentativa clara de intimar eventuais opositores.

O candidato do PL já foi condenado pelas mesmas práticas na justiça eleitoral e se houver mais uma decisão desfavorável nesta representação, ou caso se recuse a cumprir as decisões judiciais de remoção de conteúdo e direito de resposta, pode, em última instância, ter suas redes sociais suspensas.

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