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Preso por matar companheira no Gama era CAC; arma do crime era registrada

Preso por matar companheira no Gama era CAC; arma do crime era registrada

Preso na tarde desta segunda-feira (4/7), o serralheiro Bruno Gomes Moraes, 38 anos, confessou ter matado Patrícia Pereira de Sousa, 41 anos, na última sexta-feira (30/6)

Acusado de matar a enfermeira e companheira Patrícia Pereira de Sousa, 41 anos, o serralheiro Bruno Gomes Moraes, 38 anos, tinha registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), além de ter o registro da arma utilizada no crime. A informação foi confirmada pelo delegado-chefe da 14ª Delegacia de Polícia (Gama), Francisco Antônio da Silva, responsável pelas investigações.

FEMINICÍDIO

Preso por matar companheira no Gama era CAC; arma do crime era registrada
Preso na tarde desta segunda-feira (4/7), o serralheiro Bruno Gomes Moraes, 38 anos, confessou ter matado Patrícia Pereira de Sousa, 41 anos, na última sexta-feira (30/6).

Acusado de matar a enfermeira e companheira Patrícia Pereira de Sousa, 41 anos, o serralheiro Bruno Gomes Moraes, 38 anos, tinha registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), além de ter o registro da arma utilizada no crime. A informação foi confirmada pelo delegado-chefe da 14ª Delegacia de Polícia (Gama), Francisco Antônio da Silva, responsável pelas investigaçõe.

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Bruno foi preso, na tarde desta segunda-feira (3/7), por matar a companheira na noite de sexta-feira (30/6), na residência da família, na Quadra 3 do Setor Leste do Gama. O crime ocorreu na presença do filho do casal, um menino de 14 anos, e de uma jovem de 22, fruto de um outro relacionamento da vítima. O assassino disparou no pescoço de Patrícia com o revólver que tinha registro. Ela morreu no local.

Após ser preso em Luziânia (GO), o serralheiro confessou o crime na delegacia. Aos agentes, o feminicida justificou que matou a companheira em “legítima defesa”. Os agentes da 14ª Delegacia de Polícia (Gama) conseguiram chegar no feminicida após receber denúncias da população. Com ele, os policiais encontraram a arma do crime.

A vítima era enfermeira do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Segundo a filha dela, o casal estava junto há 18 anos e já havia se separado diversas vezes, mas Patrícia sempre voltava por conta do filho adolescente e pelo apoio financeiro que tinha do parceiro. Este foi o quarto feminicídio registrado em uma semana no DF e o 20º somente neste ano. Os números já ultrapassam todos os casos que ocorreram em 2022.

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