O PM efetuou um disparo no rosto e outro no braço da vítima, identificada como Cledson de Caldas Souza. Caso aconteceu em Ceilândia
Um policial militar de folga matou um homem a tiros na noite desse domingo (31/12), após uma discussão no trânsito em Ceilândia, no Distrito Federal. O cabo Bruno Correa da Hora Fernandes efetuou um disparo no rosto e outro no braço da vítima, identificada como Cledson de Caldas Souza (foto em destaque). A 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro) investiga o caso.
O policial estava acompanhado da esposa e um casal de amigos. O grupo decidiu lanchar em um estabelecimento da CNM 1.
No local, havia um motorista de um Gol, que aparentava estar alterado e importunava funcionários e clientes, segundo relataram testemunhas no boletim de ocorrência.
De acordo com os depoimentos, Bruno teria ido conversar com ele e o orientado a ir embora. Após discutirem, Cledson teria deixado o local e, na sequência, o policial também foi embora.
No entanto, na saída, eles voltaram a encontrar com Cledson em um semáforo da Avenida Hélio Prates. À polícia o PM disse que Bruno teria socado o vidro do carro e o ameaçado de morte. Temendo pela vida, o militar atirou.
Amigos e familiares de Cledson questionam a ação do policial e pedem justiça. Alegam que o homem acabou morto com tiros pelas costas. “Que não fique impune. Quem fez isso destruiu sonhos, destruiu uma família e o coração de vários amigos”, comentou uma amiga de Cledson nas redes sociais.
Após constatar que Cledson estava ferido, Bruno acionou o Corpo de Bombeiros Militar do DF e compareceu à 15ª DP para se apresentar com a arma de fogo. Ele não foi preso. Bruno é lotado no Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA).
Amigos e familiares de Cledson questionam a ação do policial e pedem justiça. Alegam que o homem acabou morto com tiros pelas costas. “Que não fique impune. Quem fez isso destruiu sonhos, destruiu uma família e o coração de vários amigos”, comentou uma amiga de Cledson nas redes sociais.
Após constatar que Cledson estava ferido, Bruno acionou o Corpo de Bombeiros Militar do DF e compareceu à 15ª DP para se apresentar com a arma de fogo. Ele não foi preso. Bruno é lotado no Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA).
“O caso está sob apuração pela PCDF e pela Corregedoria da PMDF”, informou a corporação.