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Incêndio destrói parte de centro automotivo em Valparaíso (GO)

Incêndio destrói parte de centro automotivo em Valparaíso (GO)

De acordo com o Corpo de Bombeiros do DF, não houve vítimas no incidente. Havia cerca de 250 pneus armazenados no local no momento do incêndio, mas a maior parte foi preservada

Um centro automotivo localizado às margens da BR-040, em Valparaíso (GO), pegou fogo na madrugada deste domingo (22/5). De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o fogo se alastrou na parte dos fundos do edifício, onde funcionava o setor administrativo e o mezanino — que era usado para estocar os pneus do estabelecimento. Não houve vítimas.

Ainda segundo a corporação, no momento do incêndio, havia cerca de 250 pneus armazenados no local. O Corpo de Bombeiros também informou que foi necessário realizar duas aberturas forçadas, uma para que a fumaça pudesse escoar do prédio e outra para acessar o centro automotivo e combater as chamas.
“Foi iniciado um ataque interno, rápido e preciso, no foco principal, que forçou o confinamento do incêndio na área inicial. Juntamente com o avanço da linha principal de ataque foi realizado outro ataque indireto, culminando com a extinção do incêndio em parte considerável do estoque de pneus”, informou, em nota, a corporação.

Em relação aos danos causados, a corporação informou que a estrutura que sustentava o telhado do estabelecimento ficou bastante danificada, por conta dos efeitos do calor. Além disso, segundo os bombeiros, o setor administrativo foi totalmente destruído e cerca de 30 pneus do estoque foram queimados. “Foram preservados o restante dos equipamentos do centro automotivo”, destacou a nota.
O Corpo de Bombeiros Militar do Goiás (CBMGO) ajudou no combate ao incêndio, além de orientar o gerente do estabelecimento, de 34 anos, que se dirigisse ao quartel de dos Bombeiros de Luziânia para solicitar a perícia, que vai determinar as causas das chamas.

Incêndio em estande de tiros no Setor Comercial Sul deixa um ferido

Incêndio em estande de tiros no Setor Comercial Sul deixa um ferido

De acordo com informações da Polícia Militar, as pessoas que passavam no local acionaram ajuda. Um dos feridos está no Hospital de Base

Um incêndio no Centro de Formação de Vigilantes no Setor Comercial Sul nesta sexta-feira (6/5) deixou uma pessoa ferida. O fogo teve início a partir de uma faísca que encostou numa parte das espumas do estande de tiros. Entre 30 e 35 alunos estavam na academia. Três deles inalaram fumaça e foram atendidos no local.

Um incêndio no Centro de Formação de Vigilantes no Setor Comercial Sul nesta sexta-feira (6/5) deixou uma pessoa ferida. O fogo teve início a partir de uma faísca que encostou numa parte das espumas do estande de tiros. Entre 30 e 35 alunos estavam na academia. Três deles inalaram fumaça e foram atendidos no local.

O aluno teve uma fratura mais grave ao tentar descer do prédio e sair do local correndo para se salvar. Ele quebrou a perna e foi levado ao Hospital de Base. As informações são do Capitão Machado do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.

De acordo com Sara Lopes, auxiliar administrativa do local, um dos funcionários pediu para esvaziar o prédio, uma vez que o incêndio já havia começado.
Um dos instrutores, que não quis ser identificado, ajudou os outros a deixarem o prédio. O caso iniciou a partir de um reparo que estava sendo feito no estande de tiros no subsolo. Os alunos, quando sentiram a fumaça, tanto no piso 1, quanto na sobreloja, entraram em pânico e foram correndo pelas escadas tentar se salvar.

Tombamento de veículo na rua do Condomínio Ouro Vermelho

Tombamento de veículo na rua do Condomínio Ouro Vermelho, fase 2, Quadra 7 da Região do Jardim Botânico – DF. O CBMDF atendeu essa ocorrência às 12h43 (18/04) empenhando 3 viaturas e 12 militares.
Chegando ao local, nossa equipe encontrou um caminhão de pequeno porte, M.-Benz, conduzido pelo senhor J.R.S., 44 anos, que após perder o controle da direção, tombou seu caminhão lateralmente na pista, o veículo na ocasião transportava uma carga de materiais de construção.

O condutor, único ocupante, estava deambulando na cena. Foi atendido e transportado ao IHBDF, queixando-se de dores nas costas, apresentando também escoriações pelo corpo, estava consciente, orientado e estável.

A rua foi interditada e até a remoção do veículo, juntamente com sua carga.
A PMDF foi acionada para o local.

Médico é acusado de tirar órgãos de criança e forjar morte encefálica

 

Médico é acusado de tirar órgãos de criança e forjar morte encefálica

O médico é acusado de retirar os órgãos do menino e forjar o exame que indicou a morte encefálica de menino de apenas 10 anos

Depois de 22 anos, o médico Álvaro Ianhez vai sentar no banco dos réus nesta segunda-feira (18/4). O julgamento vai acontecer no Fórum Lafayete em Belo Horizonte a partir das nove da manhã. O júri já foi adiado em outubro do ano passado, após o médico dispensar os seus advogados.

Ianhez é um dos acusados pela morte do menino Paulo Veronesi Pavesi, que tinha apenas 10 anos. A criança foi internada em um hospital de Poços de Caldas, no Sul de Minas, após cair de uma altura de dez metros. O médico é acusado de retirar os órgãos do menino e forjar o exame que indicou a morte encefálica de Paulo.
Ianhez vai a julgamento depois de ter um pedido de habeas corpus negado no início do mês. Outros dois médicos acusados de participação no crime, José Luiz Gomes da Silva e José Luiz Bonfitto, foram condenados a 25 anos de prisão em janeiro. No mesmo julgamento, Marcos Alexandre Pacheco da Fonseca foi absolvido.
Segundo a acusação do Ministério Público de Minas Gerais, Álvaro Ianhez foi contratado por José Luiz Gomes da Silva para ficar em tempo integral no hospital onde o menino estava internado para auxiliar José Luiz nos procedimentos médicos dados à criança. A acusação também afirma que Paulo foi anestesiado e não recebeu atendimento durante os dois dias em que ficou internado no hospital.
Ianhez também é acusado de participar de todos os procedimentos que constataram a morte encefálica do menino. As investigações mostraram também que a criança estava vivo no momento em que os órgãos foram retirados. Ainda segundo as denúncias, o menino teve o estado de saúde agravado depois de ser submetido a exames que comprovariam a morte da criança.

Homem cai em rua e é atropelado pelo 4º carro a passar pelo local

Homem cai em rua e é atropelado pelo 4º carro a passar pelo local

Fato ocorreu em Jacutinga, no Sul de Minas; vítima teve apenas escoriações leves, foi levado ao hospital e liberado em seguida

Câmeras de segurança registraram um homem sendo atropelado depois de tropeçar e cair no meio de uma rua. O acidente ocorreu em Jacutinga, no Sul de Minas, na tarde dessa quarta-feira (13/4).

No vídeo, é possível ver que o homem, andando desequilibrado, cai no cruzamento de uma avenida. São 32 segundos entre a queda e o momento do atropelamento. Três carros passam pelo local onde o homem está caído, sem parar para prestar socorro, até que o quarto veículo atinge a vítima.
A mulher que estava no carro que havia acabado de passar ela vítima se desespera. O motorista desce do carro ao perceber o acidente. Logo, várias pessoas levantam o carro e retiram a vítima debaixo do veículo, até a chegada da ambulância.

Em cinco anos, 14% dos casos de pedofilia no DF ocorreram pela internet

Em cinco anos, 14% dos casos de pedofilia no DF ocorreram pela internet

Levantamento da Polícia Civil do Distrito Federal revela que, das 187 ocorrências do crime registradas entre 2017 e 2021, 27 se passaram em ambiente virtual. Especialistas alertam para sinais emitidos pelas vítimas, os quais devem despertar a atenção.

A vulnerabilidade das crianças e dos adolescentes no meio virtual é uma preocupação da polícia e das famílias, devido ao grande número de casos que envolvem abusadores e aliciadores escondidos em jogos ou plataformas on-line. Levantamento da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) revela que, nos últimos cinco anos, 14,4% dos registros de pedofilia na capital do país tiveram como meio de ação a internet. Em números absolutos, são 27 casos dos 187 registrados no período. Só no primeiro trimestre de 2022, a corporação deflagrou ao menos sete grandes operações para prender suspeitos de armazenar conteúdos pornográficos infanto-juvenis (leia Memória).

A mais recente delas ocorreu em Águas Claras, na sexta-feira (1º/4), quando um profissional de tecnologia da informação foi detido com diversas mídias de crianças em situação de abuso sexual. Titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Simone Silva avalia que o cenário se tornou mais preocupante com a crise sanitária provocada pela covid-19 e o isolamento social dos jovens.
“A pandemia trouxe um aumento dos casos devido ao tempo que crianças e adolescentes gastaram nas mídias sociais. Os abusadores se aproveitaram disso. Por isso, o ideal é que os pais limitem o período de uso da internet e monitorem o que os filhos fazem nas redes, além de terem proximidade maior com eles, para que possam falar de alguma situação que achem diferente. Isso facilita para as vítimas relatarem algo inusitado, por exemplo. Hoje, há muitos aplicativos que controlam a quantidade de horas que os jovens podem ficar na internet”, recomenda Simone.
A delegada-chefe da DPCA alerta às famílias que fiquem atentas para eventuais amizades virtuais dos adolescentes e das crianças. “É preciso saber o material que eles consomem, com quem eles conversam e que tipo de diálogos eles têm. Muitos adultos se passam por amigos. Os pais devem fiscalizar o conteúdo (das mensagens) e ficar atentos a uma possível manipulação desse jovem”, orienta a investigadora.
Quanto às operações realizadas pela polícia no começo deste ano, Simone destaca que todas ocorreram em situação de flagrante. “Os suspeitos foram detidos, e o inquérito, apresentado à Justiça. A pena pode variar de acordo com o crime praticado: se eles armazenavam esse conteúdo (pornográfico de crianças e adolescentes) ou se o produziam e replicavam (leia O que diz a lei). O Poder Judiciário decide como julgará cada caso”, diz. “Mas é importante lembrar que, por trás de uma foto ou vídeo, há uma criança que foi abusada sexualmente, o que é um crime grave”, frisou.

Perigos

“O perfil indefinido dos abusadores é um alerta para os pais e responsáveis estarem sempre atentos”, ressalta Vicente Faleiros, professor emérito da Universidade de Brasília (UnB) e doutor em sociologia. “Qualquer pessoa pode ser um abusador. Geralmente, são do sexo masculino, e a idade das vítimas costuma ser de 12 a 14 anos, mas isso é relativo. Por isso, o mais importante é orientar crianças e jovens quanto aos cuidados que devem tomar, porque o abusador deturpa (informações) e usa várias artimanhas para cometer os crimes. Às vezes, pede para pegar algo no bolso dele, porque, assim, haverá contato próximo ao órgão sexual”, exemplifica.
Vicente acrescenta a importância de se tomar cuidado com fotos compartilhadas em grupos nas mídias sociais. “O abusador costuma ser um conhecido que ganha a confiança. Os pais devem estar atentos ao desenvolvimento sexual dos filhos, que ocorre naturalmente, mas precisa estar ligado a uma relação de confiança e acontecer da forma correta, no tempo certo. A orientação e o diálogo são fundamentais, principalmente na adolescência. Se os pais se sentem desconfortáveis (para tratar do tema), devem levar os filhos ao médico, ao assistente social, ao psicólogo ou a algum outro profissional que possa dar suporte (nessa fase)”, sugere.

Impunidade

Em busca de Justiça, a delegada Samya Noleto, chefe da 1ª Delegacia de Polícia de Valparaíso (GO), no Entorno do DF, iniciou uma operação com foco na busca por indícios que envolvam ocorrências antigas de abuso sexual infanto-juvenil. À época das investigações desses crimes, a corporação não conseguiu provas suficientes para ter a condenação dos agressores, pelo fato de as vítimas serem muito novas. “Com todo o cuidado, temos voltado aos casos, para que elas verbalizem o que aconteceu na ocasião. Um deles ocorreu em uma casa de acolhimento onde os jovens, de 9 e 14 anos à época, teriam sofrido abuso, segundo denúncia anônima. Eles faziam parte de um projeto de pai e mãe social. Nas novas apurações, conseguimos confirmar que a mais velha sofreu abuso pelo toque, e a mais nova, quando completou 11 anos, começou a sofrer estupros”, detalha.
Além dos abusos sexuais, as vítimas sofriam maus-tratos, segundo a delegada. “A mãe social sabia o que o pai fazia e, ainda, sujeitava-as a serviços forçados. Uma delas era obrigada a lavar roupa em uma máquina industrial e chegou a perder o dedo porque ficou com a mão presa. Também havia pais sociais (da casa de acolhimento) que obrigavam a filha a receber bênção com um selinho. Esse homem morreu, mas seguimos investigando. Até agora, temos 11 casos revisitados”, afirma Samya.

Perigos

“O perfil indefinido dos abusadores é um alerta para os pais e responsáveis estarem sempre atentos”, ressalta Vicente Faleiros, professor emérito da Universidade de Brasília (UnB) e doutor em sociologia. “Qualquer pessoa pode ser um abusador. Geralmente, são do sexo masculino, e a idade das vítimas costuma ser de 12 a 14 anos, mas isso é relativo. Por isso, o mais importante é orientar crianças e jovens quanto aos cuidados que devem tomar, porque o abusador deturpa (informações) e usa várias artimanhas para cometer os crimes. Às vezes, pede para pegar algo no bolso dele, porque, assim, haverá contato próximo ao órgão sexual”, exemplifica.
Vicente acrescenta a importância de se tomar cuidado com fotos compartilhadas em grupos nas mídias sociais. “O abusador costuma ser um conhecido que ganha a confiança. Os pais devem estar atentos ao desenvolvimento sexual dos filhos, que ocorre naturalmente, mas precisa estar ligado a uma relação de confiança e acontecer da forma correta, no tempo certo. A orientação e o diálogo são fundamentais, principalmente na adolescência. Se os pais se sentem desconfortáveis (para tratar do tema), devem levar os filhos ao médico, ao assistente social, ao psicólogo ou a algum outro profissional que possa dar suporte (nessa fase)”, sugere.

Impunidade

Em busca de Justiça, a delegada Samya Noleto, chefe da 1ª Delegacia de Polícia de Valparaíso (GO), no Entorno do DF, iniciou uma operação com foco na busca por indícios que envolvam ocorrências antigas de abuso sexual infanto-juvenil. À época das investigações desses crimes, a corporação não conseguiu provas suficientes para ter a condenação dos agressores, pelo fato de as vítimas serem muito novas. “Com todo o cuidado, temos voltado aos casos, para que elas verbalizem o que aconteceu na ocasião. Um deles ocorreu em uma casa de acolhimento onde os jovens, de 9 e 14 anos à época, teriam sofrido abuso, segundo denúncia anônima. Eles faziam parte de um projeto de pai e mãe social. Nas novas apurações, conseguimos confirmar que a mais velha sofreu abuso pelo toque, e a mais nova, quando completou 11 anos, começou a sofrer estupros”, detalha.
Além dos abusos sexuais, as vítimas sofriam maus-tratos, segundo a delegada. “A mãe social sabia o que o pai fazia e, ainda, sujeitava-as a serviços forçados. Uma delas era obrigada a lavar roupa em uma máquina industrial e chegou a perder o dedo porque ficou com a mão presa. Também havia pais sociais (da casa de acolhimento) que obrigavam a filha a receber bênção com um selinho. Esse homem morreu, mas seguimos investigando. Até agora, temos 11 casos revisitados”, afirma Samya.

Indicativos de alerta

Professora do curso de serviço social do Centro Universitário Iesb e mestre em psicologia, Erci Ribeiro menciona a importância de adultos próximos a crianças e adolescentes se atentarem, principalmente, aos sinais de abuso que se refletem na personalidade. “(Existe) desde o comportamento regressivo, como a vítima voltar a fazer xixi na cama, ao pavor de entrar em determinados espaços, o que não ocorria antes. Às vezes, ela pode ter medo de determinada pessoa ou ter aproximação demasiada de alguém mais velho. Essas são duas posturas que devem ser vistas com atenção. Ações que demonstram entristecimento, isolamento, silenciamento são sinais de alerta, assim como desenhos, expressões ou frases que se conectem a um possível abuso ou ao interesse em fotografias e vídeos de teor adulto”, elenca.
Erci também destaca a importância de a família ou os responsáveis pela criança ou pelo adolescente acreditarem neles. “Quando falam, é comum a resposta do adulto ser não levar a sério ou não dar crédito (à informação), e isso faz com que a vítima não creia que aquilo que sofreu possa ser um abuso, mesmo com o desconforto que tenha sentido devido ao toque (de outra pessoa) em uma região íntima, por exemplo. Isso abre espaço para a continuidade do crime. Ela pode desconfiar da própria percepção de que o contato foi além, de que foi desagradável, de que fugiu do comum. E, se ela relatar isso, não se pode invalidar o que ela sentiu”, orienta a professora.
Devido à dificuldade apresentada por muitas famílias na hora de lidar com essa situação, a especialista comenta que o campus Iesb Ceilândia promove o projeto Fortalecimento de Vínculos Familiares. A iniciativa é uma parceria do curso de serviço social com o de educação física e envolve o atendimento da comunidade. “Enquanto as crianças estão em atividade esportiva, nós, do serviço social, estamos com os adultos, abordando temas como abuso, violações, violência no namoro e na adolescência, entre outras pautas. Falamos, justamente, dos sinais e da rede de proteção (necessária)”, afirma.

O que diz a lei

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece que “adquirir, possuir ou armazenar”, por qualquer meio — fotografia, vídeo ou outra forma de registro — cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo pessoas com menos de 18 anos configura crime. A pena, em caso de condenação, prevê multa e prisão de um a quatro anos.

Memória

23 de março de 2022
» A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil do Distrito Federal prendeu um criador de vídeos de 32 anos, investigado pelo armazenamento de 2 mil arquivos com pornografia infantil. O acusado confessou que praticava o crime há quase duas décadas. A ação de busca e apreensão ocorreu na casa do suspeito, em Sobradinho. Ao menos metade do material encontrado apresentava estupro das vítimas.
16 de março de 2022
» Investigação da 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião) levou ao paradeiro de um homem de 28 anos acusado de aliciar crianças de todo o país. Por meio das mídias sociais, o suspeito exigia que as vítimas enviassem fotos e vídeos pornográficos, ameaçando expor na internet dados compartilhados por elas anteriormente, caso não o obedecessem mais. O investigado foi preso em Itagi, no interior da Bahia.
2 de fevereiro de 2022
» Um morador do Lago Sul de 31 anos foi detido em flagrante por armazenar pornografia infantil. A operação contou com o apoio do Instituto de Criminalística e da Divisão de Inteligência da Polícia Civil. No endereço, as equipes encontraram computadores e celulares com os arquivos ilegais.
26 de janeiro de 2022
» Um técnico legislativo do Senado foi preso em flagrante, no Riacho Fundo 2. O suspeito tinha no celular e no computador cerca de 2 mil arquivos relacionados a pedofilia.
24 de janeiro de 2022
» Uma megaoperação das polícias civis do DF e de Goiás terminou com a prisão de um homem de 45 anos, acusado de manter contato com mais de 65 crianças de 9 e 10 anos em todo o país. O investigado, detido em Águas Lindas (GO), obrigava as vítimas a enviarem conteúdos íntimos. Para atraí-las, ele se infiltrava em partidas on-line de um jogo famoso entre crianças e adolescentes.

Busque ajuda

  • A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) oferece serviços gratuitos e especializados em atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência, por meio do Centro Integrado 18 de Maio, na 307 Sul. O espaço reúne assistentes sociais, pedagogos e psicólogos. O suporte também se destina aos responsáveis pelas vítimas, caso precisem de acompanhamento e a depender da gravidade da situação. Para denunciar, ligue: 125.