O grupo operava um sofisticado esquema que disponibilizava mais de 70 painéis de pesquisa contendo dados sigilosos de pessoas físicas e jurídicas
Um dos líderes de grupo responsável pelo desenvolvimento de aplicativos que permitiam invasões em sistemas governamentais, foi preso temporariamente, pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), durante a segunda fase da Operação DarkCode. Conhecido no submundo digital pelo codinome “CODE”, o jovem de 22 anos, foi preso na cidade de Três Passos/RS.
Segundo as investigações, o grupo operava um sofisticado esquema por meio da plataforma denominada “MaxBuscas”, que disponibilizava mais de 70 painéis de pesquisa contendo dados sigilosos de pessoas físicas e jurídicas. “CODE” era o principal desenvolvedor dos aplicativos ilegais que automatizavam o processo de invasão e extração de dados de sistemas governamentais protegidos.
Projetados especificamente para burlar mecanismos de segurança e operar nas sombras da internet, os aplicativos dificultavam ainda, o rastreamento pelas autoridades. A plataforma dava acesso ilegal a bancos de dados de diversos órgãos governamentais, comprometendo a segurança das informações e expondo dados sensíveis de cidadãos.
De acordo com a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), a organização criminosa possuía uma estrutura hierarquizada que incluía administradores, fornecedores, revendedores, prepostos e clientes.
Durante a prisão do jovem, a polícia apreendeu computadores, aparelhos celulares e grande quantia em dinheiro. Além disso, seu veículo foi sequestrado e suas contas bancárias foram bloqueadas por determinação judicial. A operação contou com o apoio da Direção de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PCRS).
Um dos líderes de grupo responsável pelo desenvolvimento de aplicativos que permitiam invasões em sistemas governamentais, foi preso temporariamente, pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), durante a segunda fase da Operação DarkCode. Conhecido no submundo digital pelo codinome “CODE”, o jovem de 22 anos, foi preso na cidade de Três Passos/RS.
Segundo as investigações, o grupo operava um sofisticado esquema por meio da plataforma denominada “MaxBuscas”, que disponibilizava mais de 70 painéis de pesquisa contendo dados sigilosos de pessoas físicas e jurídicas. “CODE” era o principal desenvolvedor dos aplicativos ilegais que automatizavam o processo de invasão e extração de dados de sistemas governamentais protegidos.
Projetados especificamente para burlar mecanismos de segurança e operar nas sombras da internet, os aplicativos dificultavam ainda, o rastreamento pelas autoridades. A plataforma dava acesso ilegal a bancos de dados de diversos órgãos governamentais, comprometendo a segurança das informações e expondo dados sensíveis de cidadãos.
De acordo com a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), a organização criminosa possuía uma estrutura hierarquizada que incluía administradores, fornecedores, revendedores, prepostos e clientes.
Durante a prisão do jovem, a polícia apreendeu computadores, aparelhos celulares e grande quantia em dinheiro. Além disso, seu veículo foi sequestrado e suas contas bancárias foram bloqueadas por determinação judicial. A operação contou com o apoio da Direção de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PCRS).
O investigado responderá pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, receptação qualificada e invasão de dispositivo informático. Considerando a soma das penas máximas previstas para estes crimes, o investigado pode enfrentar até 24 anos de reclusão, além de multa.