Seja bem-vindo. 21 de novembro de 2024 07:28
Previous slide
Next slide

Sistema Corumbá será inaugurado na próxima quarta-feira (6/4)v

Sistema Corumbá será inaugurado na próxima quarta-feira (6/4)

Inicialmente, o projeto atenderá 1,3 milhão de pessoas, com vazão de 2,8 mil litros de água por segundo. No futuro, a construção deve beneficiar até 2,5 milhões de habitantes do DF e de Goiás, de acordo com a Caesb e a Saneago

O Sistema Produtor de Água do Corumbá será inaugurado na próxima quarta-feira (6/4). A obra, que está sob responsabilidade da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e da Companhia Saneamento de Goiás (Saneago), permitirá segurança hídrica à população e extinguirá o racionamento nas próximas décadas, segundo a Caesb.

A cerimônia de inauguração deve contar com a presença dos governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e de Goiás, Ronaldo Caiado (Democratas). Além disso, os presidentes da Caesb, Pedro Cardoso, e da Saneago, Ricardo Soavinski, também irão participar do evento.

Sistema

O Sistema Produtor de Água do Corumbá é um conjunto de obras para captação de água no reservatório de Corumbá 4, com estruturas de tratamento que tornam a água potável e seja, assim, distribuída para a população do DF e de Goiás. O ponto de captação no Reservatório de Corumbá fica no município de Luziânia (GO).

As regiões administrativas do DF que serão atendidas diretamente por Corumbá são: Gama, Park Way, Recanto das Emas, Riacho Fundo 2 e Santa Maria. Com as obras de interligação, vão ser contempladas também cidades como Águas Claras, Arniqueira, Núcleo Bandeirante, Taguatinga e Ceilândia.
As etapas que ficaram sob a responsabilidade do DF foram os testes operacionais e ajustes nos equipamentos da estação de tratamento de água e elevatória de água tratada, serviços executados na conclusão da captação e estação elevatória de água bruta de Goiás.

O abastecimento ocorrerá em duas fases. A princípio, o projeto atenderá 1,3 milhão de pessoas, com vazão de 2,8 mil litros de água por segundo. A construção vai beneficiar até 2,5 milhões de habitantes do DF e de Goiás. No futuro, essa capacidade pode chegar a 5,6 mil litros por segundo. Cada unidade federada ficará com metade da vazão produzida.

Fonte:Com informações da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb).

Câmara de Vereadores aprova reajuste de salário em 10% para Prefeito, vice, secretários e servidores municipais de Valparaíso

Câmara de Vereadores aprova reajuste de salário em 10% para Prefeito, vice, e secretários municipais de Valparaíso

Salário do prefeito passa de R$ 14.029.00 da vice e secretários, será reajustado para Projeto também aprovou reposição de 10,60% para servidores municipais.

Por População Ativa

Publicado em 31/03/2022 às 22:26

A Câmara de Valparaíso, Município da região metropolitana de Brasília, aprovou reajuste de 10,60% para os salários dos secretários municipais, abrindo a brecha para também os vereadores, prefeito e vice. A aprovação ocorreu na quarta-feira (30), e a lei está em vigor.

Conforme a câmara, a lei foi publicada em diário oficial e com efeitos desde janeiro de 2022, então os beneficiados receberão os valores retroativos referente aos últimos meses.

O projeto de lei elaborado pelo Poder Executivo e aprovado pela Câmara de Valparaíso  fala em reposição dos valores da inflação.

 

A proposta aprovada também considera a reposição de 10,60%, com base no cálculo da inflação, para os servidores municipais, mas sem o valor retroativo.

A diferença de 10,06% e 10,060% dos reajustes ocorre porque eles têm períodos diferentes como referência, conforme a câmara.

Conforme o município, diferentemente de outras prefeituras que concederam ganhos reais, a Prefeitura de Valparaíso  teve a reposição da inflação dos últimos 12 meses aos quase 4 mil servidores municipais e também aos secretários, vice-prefeito e prefeito.
Portanto, o município ressalta que não foi aprovado nenhum aumento real.

A comissão de finanças orçamento e economia da seu voto favorável ;

” observando os aspectos relacionados à esta comissão, diante dos expostos de entendimento destes parlamentares verificamos que o mesmo atende especificações pertinentes a esta matéria, expõe os motivos dos princípios legislativos.
Seguindo o PPA, LDO, LOA, e também LRF, seguindo as diretrizes com prioridades, metas, e planejamento… despesa com pessoal a maioria se enquadra no artigo 17, atingir dos limites de gastos da esfera pública.” Comissão composta pelos os Vereadores Alceu Gomes, Flávio Lopes, Portela.

Já a Veredora Cláudia Aguiar ( PSDB), vota separada, e faz sua justificativa porque ” neste ponto é importante ressaltar que a verba do FUNDEB, 70 %, são de exclusividade do gasto com pessoal na remuneração de profissionais, no patamar mínimo de investimento e valorização. A PL apresentada, uma vez que propõe atualizar os vencimentos dos valores do mês de janeiro de 2022, 10,60%, sendo quando se sabe que o último reajuste concedido no mês de março de 2019 INPC acalmado de 20% .” Disse Cláudia.

Foram várias negociações, protestos por parte da categoria, confortos entre os servidores e agentes políticos de nossa Cidade.

Essa medida é um direito do servidor público previsto em lei: quando assume cargo eletivo pode optar pelo maior salário.

Gasolina é mais cara para os moradores das cidades mais pobres do Brasil

Gasolina é mais cara para os moradores das cidades mais pobres do Brasil

Seja em Goiás, seja em Minas Gerais, brasileiros que vivem em municípios com baixo IDH relatam o drama de enfrentar a alta de combustíveis, uma das faces do cotidiano de inflação. É comum a população carente pagar mais pela gasolina

Longe das explicações de salão e dos gabinetes de Brasília, pessoas em idade produtiva enfrentam problemas como baixa renda, alto preço das passagens de transporte público, ruptura de sonhos e um horizonte de incertezas.
Em Águas Lindas (GO), município do Entorno, a 47 quilômetros de Brasília, trabalhadores já modificaram a rotina para se adaptar aos preços dos combustíveis. A cidade de 217 mil habitantes, com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em 0,686, o litro da gasolina pode ser encontrado a R$ 7,39.

É um sacrifício diário para a população com renda per capita em R$ 584, de acordo com a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). “Carro mesmo, agora, só se estiver chovendo”, resume o motorista de ônibus Domingos Lustosa. Assim como ocorre em diversas cidades nas cercanias da capital federal, os moradores de Águas Lindas sofrem para se deslocar até o trabalho. E ainda precisam regular os parcos recursos para manter o orçamento doméstico.
De acordo com o economista e pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Felipe Queiroz, a alta do combustível provoca um efeito cascata, que afeta todos os setores dependentes direta ou indiretamente dos derivados de petróleo. “O combustível é um bem intermediário. Ou seja, aumenta o custo dos fretes, porque a maior parte do transporte brasileiro é feito sobre rodovias. Além dos fretes, aumenta o custo de produção de outros bens que são derivados de petróleo ou dependem dele. Por exemplo o custo dos alimentos, aumenta o preço dos fertilizantes. Além disso, aumenta diretamente o preço da passagem do transporte, então é todo um aumento em cadeia”, descreve o analista.

A alta prejudica majoritariamente as famílias financeiramente mais vulneráveis. Como elas têm menor renda, a maior parte do dinheiro é direcionada ao consumo. “Famílias de menor renda acabam alterando as cestas de produtos. Há um aumento muito alto dos preços, não só nos combustíveis, e isso tem afetado a capacidade das famílias de menor renda de manter a própria cesta básica”, acrescenta Queiroz.
“Se os preços aumentam e a renda não aumenta, elas vão, consequentemente, diminuir a quantidade e a qualidade daquilo que compram. Então há uma deterioração da qualidade de vida e do poder de compra dessas pessoas”, completou o especialista.
O economista da Troster Associados, Roberto Luís Troster, considera a situação desoladora. “Esse comprometimento maior da renda em razão de um custo de vida mais alto aumenta a inflação e encolhe o consumo de todos, principalmente os mais pobres.”

Realidade perversa

Em Minas Gerais, a realidade nos postos de combustível é perversa. Os moradores dos municípios mais pobres e isolados, situados no Norte do estado e no Vale do Jequitinhonha, pagam mais caro do que a população de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), município mineiro com maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), de 0,813.

Com 97,3 mil habitantes, Nova Lima tem Produto Bruto Interno (PIB) per capita anual de R$ 124.987,23, quase 20 vezes o PIB de São João das Missões, que é de R$ 6.428,57, cidade do Norte de Minas que tem o menor IDH do estado: 0,529. No entanto, a população de São João das Missões (11,8 mil moradores, 70% indígenas xacriabá) está pagando 40 centavos a mais por cada litro do combustível (R$ 7,99) do que os mais bem estruturados moradores de Nova Lima, onde o litro do produto pode ser encontrado a R$ 7,599 na bomba.
Dos lugares pesquisados em Minas Gerais, a cidade com a gasolina mais cara é Coronel Murta. A cidade tem duas revendas de combustíveis: em uma delas, a gasolina a está custando R$ 8,59 o litro; na outra, R$ 8,49 o litro, R$ 1 a mais do que o valor do combustível (R$ 7,49) encontrado em postos de Belo Horizonte — que tem o segundo maior IDH de Minas (0,810) e PIB per capita anual de R$ 38.695,31.
A professora Vânia Vilas Boas, coordenadora do índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), afirma que moradores dos pequenos municípios de regiões carentes como o Norte de Minas e o Vale do Jequitinhonha pagam mais caro pelos combustíveis por causa do chamado “custo logístico”.
“Temos o custo do transporte dos derivados de petróleo da refinaria até a bomba no posto. Soma-se a isso a questão que em Minas Gerais temos uma das maiores tributações sobre gasolina, de 31%, a segunda maior do Brasil, perdendo apenas para o Rio de Janeiro (34%). Isso faz com que o preço dos combustíveis seja mais alto nessas regiões”, observa a economista.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi criado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/ONU) e é baseado nos indicadores de educação, saúde e renda de países, estados e municípios. Quanto mais próximo de 1, mais alto é o IDH.

Aureliano Maciel, recepcionista em hospital
Ao perceber o impacto do aumento dos combustíveis, o recepcionista Aureliano Maciel, 26, tinha duas opções. “Ou comprava uma moto ou mudava de Águas Lindas”, explicou o jovem ao Correio, enquanto acompanhava a manutenção da motocicleta Yamaha Ténéré. Aureliano comprou o veículo usado recentemente. É o meio de transporte que ele utiliza para rodar os 100 quilômetros de percurso, ida e volta, entre Águas Lindas e Brasília. Ele faz esse trajeto diariamente para trabalhar em dois turnos na capital federal. Proprietário de um carro 1.0, Aureliano mudou a rotina para se adaptar ao litro da gasolina a R$ 7,36 nos postos da cidade. Com a compra da moto, reduziu de R$ 1 mil para R$ 400 os custos de combustível. Com seis pessoas na família e responsável por grande parte da renda, o também administrador de empresas soube facilmente o seu caminho. “O dinheiro da moto, eu recupero. Dinheiro de combustível, a gente nem vê”.

Aos 44 anos, Domingos Lustosa passou a deixar o carro na garagem quando precisou priorizar os estudos da filha. Ela segue todos os dias de Águas Lindas para Brasília, onde frequenta uma escola de ensino médio. A filha de Domingos viaja com a mãe, que é professora e compõe renda com Lustosa na família composta por quatro pessoas. “Elas usam o transporte público e gastam uns R$ 20 por dia, para não perder”, diz. “Carro mesmo agora só se tiver chovendo”, diz o motorista de transporte público. Ele ressalta a despesa com o veículo particular, especialmente após o último reajuste. “Para andar de carro, agora, são uns R$ 50 por dia. Com o que a gente economiza dá pra comprar a carne do final de semana, alguma coisa ou outra de lazer”, explica. Lustosa também lamenta outra mudança: ele passou a ter menos tempo com a família. “De carro, chego ao trabalho em 10 minutos. De ônibus, lá se vão 40 minutos.”
Adriano Lima, serralheiro
A dengue pegou a família de Adriano e Ana Cléia Silva Lima em dezembro. A situação ficou crítica no Natal e exigiu medidas emergenciais para a sobrevivência da família de cinco pessoas. “Em janeiro, vendemos a bicicleta do Adriano para pagar a dívida da cesta básica que compramos no dia 23 de dezembro”, explica Ana Cléia. Os problemas de saúde na virada do ano agravaram a crise financeira pela qual passava o casal. As dificuldades empurram os sonhos de melhoras de vida, como a compra de uma motocicleta. Serralheiro, Adriano conseguia movimentar até R$ 2 mil por mês antes da pandemia. Mas a crise veio, e a família se desfez de uma mobilete para procurar trabalho autônomo. Atualmente, ele não consegue mais do que R$ 500 por mês. “O jeito é procurar trabalho a pé. Aqui, um monte de gente perdeu o emprego por causa do preço do custo de transporte. Nem todos os patrões conseguem manter”, conta.

Talysson Henrique e João Pedro
Sabrina é uma égua Quarto de Milha de seis anos muito bem cuidada pelo seu dono, João Pedro, 21. No início da tarde de ontem, ele e o amigo, Talysson Henrique, 24, cavalgavam pelas ruas do Pérola 1, bairro de Águas Lindas de Goiás, para “ver as coisas” e ir a uma padaria. “Qualquer volta de carro é R$ 20. Cavalo, não. Cavalo tá ali, cuidado, não gasta”, avalia João, sentado sobre o lombo de Sabrina. Os amigos trabalham em outras cidades da região do Entorno. João é auxiliar de pedreiro e está no segundo período de engenharia civil. Talysson é agente comercial. Embora ganhem mais do que dois salários mínimos, eles concordam que a renda familiar está precarizada. “Eu tenho moto, mas deixo de usar para usar ou cavalo ou transporte público”, conta Talysson.

Milqueias Mota, assistente social
Em Bonito de Minas, de 11,5 mil habitantes, município do norte-mineiro que tem o terceiro pior IDH (0,537) do estado, a gasolina está sendo vendida a R$ 7,85. O valor impôs sacrifícios à população da cidade, onde a renda média dos trabalhadores é de 1,6 salário mínimo. Com o aumento da gasolina, moradores da cidade estão deixando de andar de veículos motorizados. “O movimento de veículos na cidade diminuiu bastante. O pessoal passou a andar mais de bicicleta. A gente também percebe que muitas pessoas voltaram a andar a cavalo”, descreve Milqueias Mota Figueiredo, assistente social, servidor público e vereador em Bonito de Minas. Segundo Milqueias, o reajuste provocou “mudanças drásticas”. “As famílias acabam deixando de fazer coisas que faziam antes, como frequentar os bares. O lazer diminuiu bastante. O consumo de carne também caiu”, constata.
Adimar de Lima, indígena xacriabá
Os moradores dos pequenos municípios mineiros têm mais despesas com transporte porque sempre precisam se deslocar para tratamentos de saúde ou procurar atendimento bancário, não existentes onde vivem. Essa situação ocorre em São João das Missões (MG/foto), onde mais de 70% da população pertence à tribo indígena xacriabá e reside na zona rural, em 32 aldeias que ocupam 70% do território do município. Os indígenas acabam necessitando de constantes deslocamentos até a cidade, para tratamento médico, receber benefícios ou cuidar de compromissos pessoais. “As pessoas estão reduzindo as viagens por causa preço da gasolina, que subiu demais enquanto a renda da população continua baixa. Ninguém aguenta isso”, afirma Adimar Seixas de Lima, integrante da etnia xacriabá e supervisor da Secretaria Municipal de Cultura e Assuntos Indígenas de São João das Missões.

Quando assumi, encontrei uma frota sucateada, enquanto a oposição critica eu trabalho Novo Gama tem uma frota toda renovada” disse Carlinhos do Mangão

Nesta quarta-feira, (16), o Deputado Federal, pelo Estado de Goiás,  Francisco Júnior foi até o  município entregar a emenda de um caminhão basculante e um carro para o Conselho Tutelar, em Novo Gama.

Foi na manhã desta quarta-feira 16-03 que o prefeito Carlinhos do Mangao de Novo Gama acompanhado pelos vereadores, secretários e moradores receberam o Deputado Federal Francisco Júnior PSD GO.
Equipar cada vez mais a Secretaria de Infraestrutura e cuidar da cidade é um dos pilares da Administração Municipal. Para isso, a parceria com o Governo  do Estado e deputados Estaduais e Federais, tem efetivada por meio da bancada goiana no Congresso Nacional através de emendas parlamentares, tem sido de grande importância para proporcionar a melhoria das estradas vicinais, renovações de frotas de veículos dão acesso aos bairros do município de Novo-Gama, que tem gerado bons resultados positivos.
Durante a solenidade, o vice-prefeito  Acalanto destacou a trajetória política junto o deputado  Francisco Júnior do seu mesmo partido PSD, exaltando a parceria dele com  Novo-Gama. “Conheço o Francisco,  e sua trajetória, e sei do comprometimento com os municípios, em especial com  Novo-Gama. Já foram muitas conquistas que conseguimos trazer juntos e sei que vamos fazer muito mais por nossa cidade”, destacou vice.
O Prefeito Mangão fez um agradecimento especial ao parlamentar, que destinou a emenda para aquisição do Caminhão Caçamba. “Estava em Goiânia trabalhando por nossa cidade, mas fiz questão de vir agradecer por essa parceria com nossa cidade. Deixo aqui meu respeito e agradecimentos pela atenção com Novo-Gama, e claro, peço a ajuda do deputado para juntos fazermos mais, principalmente com seu apoio com a bancada federal para conquistarmos nosso tão sonhado Hospital”, enfatizou Carlinhos
A cerimonia contou com a presença da presidente da Câmara de Vereadores, Cléa Cardoso,  que discursou  rapidamente agradecendo ao deputado,  e autoridades locais, militares, entidades sociais, eclesiásticas e servidores municipais, também estavam presentes.
O deputado Federal  Francisco Júnior falou com nossa equipe ” nosso gabinete já destinou  mais de milhão a esta cidade principalmente na área da saúde que uma das coisas importantes em nossas vidas ” disse

Para finalizar em agradecimento o prefeito Carlinhos do Mangão conclui “Quando assumi o Governo era um caminhão basculante para atender todo Novo Gama, agora já são 5 caminhões.” desabafa o gestor e completar  “Fica o nosso agradecimento ao deputado pela parceria. Esse caminhão e carro serão de grande utilidade para o nosso município.”

Prefeito ainda diz que toda cidade tem coisas boas e ruins,  más a oposição tem que mostra os dois lados.

Bolsonaro confirma auxílio de até R$ 1 mil hoje. Veja quem poderá receber

Chegou o dia! Nesta quinta-feira, 17 de março, o presidente Jair Bolsonaro e líderes de ministérios do Governo Federal vão anunciar um grande pacote de medidas econômicas. Uma delas será a liberação de um novo microcrédito de até R$1 mil para quem recebia o auxílio emergencial na pandemia.
Ao longo de 2022, o Governo Federal estima liberar R$165 bilhões à economia com as medidas que serão anunciadas nesta quinta (17). A criação de um programa de microcrédito está entre as medidas para ser lançado. O benefício visa ajudar cidadãos que receberam o auxílio emergencial durante o período de pandemia causado pela Covid-19.

Auxílio de até R$ 1 mil será por meio de microcrédito

As medidas que devem injetar um grande valor na economia, assim como a liberação do novo microcrédito de até R$ 1 mil, devem acontecer em uma cerimônia que acontecerá hoje no Palácio do Planalto. Na oportunidade, o Governo Federal também vai divulgar informações sobre a antecipação do 13º salário e a liberação do saque emergencial do FGTS.
Pouco ainda se sabe sobre a liberação do novo microcrédito de até R$1 mil para quem recebeu o auxílio emergencial durante a pandemia da Covid-19. No entanto, nos bastidores, há uma expectativa que todos os valores do programa sejam focados para quem recebeu o auxílio nos anos de 2020 e 2021.
Além disso, há informações preliminares de que o valor de até R$ 1 mil seja liberado para que trabalhadores possam investir em pequenos negócios. A quantidade de pessoas que serão beneficiadas com o microcrédito ainda não foi informado.

Auxílio emergencial

Durante a pandemia da Covid-19, o auxílio emergencial atendeu aproximadamente 67 milhões de pessoas e pagou um acumulado de R$ 379 bilhões. O programa foi liberado inicialmente em abril de 2020, com valor de R$600 (podendo chegar a até R$1.200) e teve seu último pagamento feito no dia 31 de outubro de 2021, com valores de até R$375.

O encerramento do auxílio emergencial era o objetivo do Governo Federal para que pudesse lançar naquele mesmo período o Auxilio Brasil, que também foi liberado para substituir o extinto Bolsa Família.
No geral, o Auxílio Brasil foi concedido para famílias que recebiam o Bolsa Família, assim como para uma parcela da população que recebia o Auxílio Emergencial e que se enquadrava nas exigências do Bolsa Família, mas não tinham o benefício liberado.

Caixa também oferece crédito de até R$1.000

A Caixa Econômica Federal já conta com um microcrédito de até R$ 1 mil para pessoas de baixa renda. O serviço é contratado de modo 100% virtual, com taxas de juros de 3,99% ao mês e prazo para quitar a dívida de até 24 meses.
Para solicitar o empréstimo, o cidadão que já for correntista da plataforma deve atualizar os seus dados cadastrais. Enquanto aquele que ainda não possui conta no Caixa Tem, deve instalar o aplicativo e fazer o cadastrado.
Vale ressaltar que os interessados com restrição nos órgãos de proteção ao crédito como SPC e Serasa não podem ter o crédito aprovado. Além deles, os clientes beneficiários do Auxílio Brasil ainda não podem solicitar o empréstimo.
De acordo com a instituição financeira, cerca de 100 milhões de cidadãos brasileiros podem adquirir o novo serviço. Todavia, ainda não há informações acerca da renda necessária para a contratação, porém, já se sabe que não precisa justificar a aplicação do dinheiro. Após a solicitação, o crédito é liberado em até 10 dias.

 

Pábio Mossoró envia projeto de lei que aumenta o salário de prefeito, Vereadores e secretários, incluindo a correção salarial e data-Base dos servidores

Pábio Mossoró envia projeto de lei que aumenta o salário de prefeito, Vereadores e secretários, incluindo a correção salarial e data-Base dos servidores

Por População Ativa

10/03/2022 às 13h59

O prefeito de Valparaíso Pábio Mossoró ( MDB) compareceu nesta terça feira 07- 03 na câmara municipal dos vereadores  para protocolar o projeto de Lei  que autoriza o reajuste a data base dos servidores municipais e o piso do reajuste nacional dos profissionais do magistério.

Os Trabalhadores da rede pública municipal de educação de Valparaíso de Goiás reagiram nesta quarta-feira (09) contra o projeto de correção salarial enviado pelo prefeito Pábio Mossoró (MDB) ao legislativo para aprovação dos vereadores.

O projeto de lei n° 213 de Março de 2022, dispõe sobre a concessão de revisão geral anual aos servidores públicos efetivos, e agentes políticos dos Poderes Executivo e Legislativo do município de Valparaíso de Goiás,  sobre o reajuste do valor piso salarial nacional para os profissionais do magistério público de Educação básica municipal e da outras providências.

Em resumo, o Projeto de Lei apresentado por por Mossoró concede 10,6% de reajuste referente a data-base, após dois anos de congelamento, e apenas 7,95% dos 33,23% de aumento do piso salarial do magistério, determinado pelo Governo Federal.

A pedida inicial feita pelo SINDSEPEM/VAL, entidade sindical que representa os servidores públicos do município, era de 15% referente a data-base, representando apenas as perdas inflacionárias dos dois últimos anos de congelamento, e os 33,24% determinados pela União para o piso salarial do magistério.

De acordo com a nossa Constituição Federal no Artigo 37, a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) (Regulamento)

XI – a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não.

 

O presidente do sindicato, Marcilon Duarte, discursou por 15 minutos na Tribuna Popular e aproveitou o espaço para expor segundo ele publicamente  ele alegando os constantes ataques direcionados à classe trabalhadora do município, os baixos salários dos servidores do Administrativo, a ausência de diálogo e de empatia do prefeito da cidade, Pábio Mossoró (MDB), com a categoria e sindicato. Durante a fala, Duarte denunciou também a situação das merendeiras (os), a sobrecarga de trabalho enfrentada por elas, a necessidade de um novo plano de carreira para todas as áreas, além da defesa pelo pagamento do vale transporte, vale alimentação, contrato temporário, concurso público e exigiu valorização dos serventes e assistentes escolares.

 

A reposição salarial dos servidores deixou de ser paga em 2020 devido ao impacto da pandemia do novo Coronavírus. De acordo com a Procuradoria porém, a Prefeitura não está impedida de conceder reajuste aos servidores por infringir a Lei. A norma federal impede estados e municípios que tenham recebido auxílio para o combate à pandemia de aumentar despesas com pessoal. A data-base apenas repõe perdas salarias com a inflação acumulada.

No mesmo dia dia que o prefeito gravou um vídeo em sua rede social avisando sobre o projeto de lei a vereadora Cláudia Aguiar entre em contato com nossa equipe, alegando que o projeto não teria sido protocolado na Secretaria da Câmara ” Eu estava lá,  e projeto não foi protocolado,  até porque estava fechado isso eu vou  contestar essa mentira” falou a Veredora.

O que ficou acordado em Assembleia

Por entender que o Projeto de Lei enviado na noite de terça-feira (08),  de taer para a casa de leis, que dispõe sobre a aplicação do piso do magistério e data-base a classe alega que  desfavorece a categoria, os trabalhadores deflagraram a “Operação Tartaruga”.