Seja bem-vindo. 27 de julho de 2024 03:56
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a Mira Golpe no Comando Vermelho: policiais venderam 29 fuzis a facção rival

A suspeita apurada pela PF estaria relacionada a R$ 500 mil em propina que o Comando Vermelho deveria pagar para libertar um faccionado

Acostumados a receber propina de integrantes da facção criminosa Comando Vermelho (CV), os quatro agentes da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) que foram alvo da Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (19/10) não costumavam aceitar respostas negativas dos traficantes. Em uma das ocasiões, os servidores apreenderam um arsenal de 31 fuzis e revenderam pelo menos 29 armas para grupos rivais do temido bando carioca.

A suspeita apurada pela PF estaria relacionada à quantia de R$ 500 mil em propina que a facção deveria pagar em troca da soltura de um integrante da organização criminosa. Como o pagamento não ocorreu em sua totalidade, os policiais apreenderam as armas e apenas duas delas tiveram o depósito da polícia como o destino.

Na época do crime, o quarteto era lotado na Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC). A Operação Drake prendeu os quatro policiais civis e um advogado por corrupção e tráfico de 16 toneladas de maconha. Cerca de 50 policiais federais cumpriram cinco mandados de prisão preventiva e seis de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Resende (TJRJ)

Os mandados são cumpridos na capital fluminense e em Saquarema (RJ), em endereços ligados aos criminosos, já denunciados pelo Ministério Público, bem como na Cidade da Polícia Civil, especificamente na Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas.

Os servidores detidos são: Alexandre Barbosa da Costa Amazonas, ex-agente da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC); Eduardo Macedo de Carvalho, também ex-agente da DRFC; Juan Felipe Alves da Silva, ex-chefe de investigações da DRFC; e Renan Macedo Guimarães, ex-agente da DRFC. Além dos policiais, o advogado Leonardo Sylvestre da Cruz Galvão foi preso.

Líder de facção criminosa da Bahia responsável por assassinato de rivais é preso em Valparaíso de Goiás, diz polícia

Líder de facção criminosa da Bahia responsável por assassinato de rivais é preso em Valparaíso de Goiás, diz polícia

Investigação aponta que o suspeito é acusado de ao menos sete homicídios e que fugiu para Goiás após os crimes. Segundo a Polícia Civil, o homem ostentava armas de fogo nas redes sociais.

O líder de uma facção criminosa no estado da Bahia, supeito de ser o responsável pelo assassinato de rivais, foi preso em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil (PC), o suspeito, que tem 20 anos, é acusado de liderar o tráfico no município de Itaetê (BA).

Como não teve a identidade divulgada, o nosso veículo de comunicação  não cnoseguiu localizar a defesa do suspeito.

O mandado de prisão foi cumprido nesta terça-feira (20), após uma investigação do município baiano, em conjunto com a Polícia Civil do DF. Os relatos da investigação apontam que o suspeito é acusado de ao menos sete homicídios e que fugiu para Goiás após os crimes.

Segundo Thiago Boeing, delegado responsável pelo caso, o homem ostentava armas nas redes sociais.

 

“Além dos homicídios, o grupo atuava no tráfico de drogas e postava armas de fogo em redes sociais para intimidar os rivais”, disse o delegado.

Com o suspeito foram apreendidos celulares, que devem passar por perícia para ajudar na identificação de outros criminosos do grupo. O homem foi levado para a carceragem da Polícia Civil do DF e se encontra a disposição do Poder Judiciário.