Seja bem-vindo. 26 de julho de 2024 20:43
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Grupo criminosos especialistas em roubar celulares durante SHOWs, vira alvo de operação da PCDF

Com uma força-tarefa de aproximadamente 300 policiais civis, a operação visa cumprir 52 mandados de busca e apreensão autorizados pela 7ª Vara Criminal de Brasília

Nesta segunda-feira (22), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Divisão de Repressão a Roubos e Furtos (DRF II) da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), com o apoio do Departamento de Atividades Especiais (Depate), iniciou a Operação Pickpocket. O objetivo é desarticular uma organização criminosa dedicada a furtar celulares em grandes shows e eventos de lazer no DF.

As ações acontecem em diversas regiões do DF, incluindo Ceilândia, Sol Nascente, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, além das cidades de Águas Lindas de Goiás (GO), Alexânia (GO) e São José do Rio Preto (SP).

Ao todo, 32 suspeitos estão sob investigação por crimes como furto, furto mediante fraude, roubo, estelionato e receptação. A maioria possui antecedentes criminais, especialmente por delitos contra o patrimônio, incluindo roubos e furtos.

O termo “Pickpocket”, do inglês “batedores de carteiras”, faz referência aos indivíduos especializados em subtrair celulares sem que as vítimas percebam, geralmente em bolsos ou bolsas durante eventos de entretenimento.

A investigação teve início em abril de 2023, quando cinco pessoas foram presas em flagrante pela Corpatri durante um evento com atração internacional. Todos os envolvidos já foram condenados pelos crimes cometidos.

Durante as apurações, identificou-se que a organização criminosa atuava em seis núcleos distintos: organizadores, responsáveis pelos furtos, guarda dos aparelhos subtraídos, desbloqueio dos celulares, receptação dos dispositivos e logística financeira.

Vídeo: criminoso atropela comparsa durante fuga após tentar matar PM

Ação dos criminosos foi flagrada por câmeras de monitoramento de residências do Setor Abreu, em Formosa (GO), no Entorno do Distrito Federal

A Polícia Militar de Goiás (PMGO) prendeu quatro pessoas após uma tentativa de latrocínio, na tarde dessa segunda-feira (8/1), em Formosa (GO), no Entorno do Distrito Federal.

Um dos criminosos tentou atirar em um policial da reserva, no Setor Abreu, depois de cometer o assalto.

No momento da fuga, um dos suspeitos atropelou o comparsa. A ação dos criminosos foi flagrada por câmeras de monitoramento de residências da rua.

Segundo informações da corporação, os bandidos entraram na casa do policial e amarraram a vítima, que conseguiu se libertar e ir atrás dos ladrões.

Pelas imagens é possível ver que os dois homens abordam e rendem o condutor de um carro e a passageira. Ao perceber a ação, o PM aposentado parte para cima de um dos criminosos e dá um tiro.

Neste momento, um dos criminosos que dirige o veículo quase atropela o comparsa. Eles conseguiram fugir, mas foram localizados pela PMGO horas depois.

Criminosos deram o “golpe da tenda” na comissão de formatura da PMDF

Em junho do ano passado, integrantes da comissão de formatura da corporação procuraram uma delegacia da PCDF para denunciar o prejuízo

Nem mesmo os recém-formados na academia da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) escaparam da lábia dos estelionatários que integravam a quadrilha da “tenda do golpe”, presa na manhã desta sexta-feira (5/1).

Em junho do ano passado, integrantes da comissão de formatura da corporação procuraram uma delegacia da Polícia Civil para denunciar o prejuízo referente ao aluguel de arquibancadas. O serviço, apesar de pago, não foi prestado.

Segundo as vítimas, em 26 de junho, a comissão pesquisou na internet um fornecedor para o evento que ocorreria no dia 29 do mesmo mês. A empresa escolhida foi a Bernardes Eventos LTDA, com sede em Planaltina (DF).

O grupo entrou em contato e negociou o serviço. Durante o contato, o fornecedor solicitou o pagamento de 50% referente a entrada e a assinatura de um contrato. O documento foi feito e a parcela, paga. Em 27 de junho, o fornecedor entrou em contato perguntando se poderia antecipar a montagem no dia seguinte, às 11h, e solicitou que o pagamento da segunda parcela fosse realizado às 18h36, o que foi feito.

No dia seguinte (27/6), às 11h43, o caminhão com a estrutura não havia chegado e o fornecedor informou que só iria após as 14h. Um minuto depois, ele informou que teve um problema no caminhão e que a montagem ficaria para o dia seguinte (quando ocorreria o evento).

No mesmo dia, às 17h34, ele enviou outra mensagem sugerindo que contratassem outra empresa e que estornaria o valor pago. A devolução não foi feita e o fornecedor não respondeu a nenhuma das mensagens enviadas.