Seja bem-vindo. 24 de dezembro de 2024 15:46
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Mamãe e filho vendiam cocaína e maconha em distribuidora de fachada, diz Delegado.

O estabelecimento, identificado como Mathne Atacadinho, funcionava no centro da cidade e, segundo as investigações, atendia 24 horas por dia

A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) está à procura de Terezinha de Jesus Teles Mathne e de seu filho, Paulo Henrique Teles Mathne Marinho (foto em destaque), apontados como responsáveis por uma distribuidora de fachada usada para comercializar drogas em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. O estabelecimento, identificado como Mathne Atacadinho, funcionava no município goiano e, segundo as investigações, atendia 24 horas por dia.

Realizada em agosto deste ano, a operação “Perfume Tóxico”, comandada pelo Grupo de Repressão a Narcóticos (GENARC-Luziânia), já havia levado à prisão o sobrinho de Terezeinha. O homem, de 28 anos, foi detido com grande quantidade de drogas, incluindo maconha prensada, skunk, haxixe, cocaína e ecstasy, além de galões de lança-perfume e frascos para o comércio dessas substâncias. No local, também foram encontradas duas armas de fogo e munições.

Durante a abordagem, os policiais constataram que a distribuidora operava em uma área de grande circulação de pessoas, perto de colégios e ao shopping da cidade. Diversas denúncias enviadas pela comunidade ajudaram a polícia a identificar o ponto de tráfico. Após a prisão do suspeito, a Justiça determinou a suspensão das atividades comerciais do local.

No outro dia, após o desdobramento da operação, membros da família Mathne gravaram um vídeo retirando o sobrenome da fachada da distribuidora, em uma aparente tentativa de apagar a ligação do sobrenome com os crimes. Mesmo assim, as investigações apontam que Terezinha e Paulo Henrique eram os responsáveis por comandar o esquema e, até o momento, permanecem foragidos.

A PCGO solicita o apoio da população para localizar os foragidos. Informações sobre o paradeiro de Terezinha de Jesus Teles Mathne ou Paulo Henrique Teles Mathne Marinho podem ser repassadas, de forma anônima, ao Disque-Denúncia 197 ou pelo telefone do GENARC de Luziânia: (62) 98595-5330.

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