Em encontro do agronegócio, Daniel Vilela enaltece o esforço de lideranças jovens na área
O vice-governador de Goiás, Daniel Vilela (MDB) participou, neste sábado (14), da abertura do Encontro Estadual de Lideranças do Agro, realizado no Centro de Convenções da PUC-GO, em Goiânia. O evento foi formado majoritariamente por jovens ligados ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (Faeg) – estas duas promotoras do evento – e a sindicatos rurais de diferentes regiões do estado.
Na oportunidade, Vilela exaltou a força do agronegócio e sua contribuição para o desenvolvimento do Estado de Goiás e encorajou lideranças jovens do setor a sempre buscarem níveis superiores de profissionalização. “A agricultura e a pecuária têm evoluído a passos largos. Isso nos impõe desafios, como o de agregar maior valor aos nossos produtos e o de termos indústrias cada vez mais pujantes e modernas. A necessidade de vocês se capacitarem e se qualificarem passa por aí”, afirmou.
“O mercado, inclusive o externo, tem demandado profissionais cada vez mais eficientes e extremamente bem preparados. Portanto, não fiquem acomodados. E também prestigiem e valorizem aqueles que eu chamo de ‘mais experientes’ porque foram o esforço e o empenho deles que permitiu que chegássemos até aqui. Eles deram o norte, e agora cabe a nós darmos sequência a este trabalho”, salientou o vice-governador.
CiberJornal
Cidades 14/12/2024 às 17:21 • atualizado em 14/12/2024 às 20:21
Em encontro do agronegócio, Daniel Vilela enaltece o esforço de lideranças jovens na área
por Redação – Altair Tavares
O vice-governador de Goiás, Daniel Vilela (MDB) participou, neste sábado (14), da abertura do Encontro Estadual de Lideranças do Agro, realizado no Centro de Convenções da PUC-GO, em Goiânia. O evento foi formado majoritariamente por jovens ligados ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (Faeg) – estas duas promotoras do evento – e a sindicatos rurais de diferentes regiões do estado.
Na oportunidade, Vilela exaltou a força do agronegócio e sua contribuição para o desenvolvimento do Estado de Goiás e encorajou lideranças jovens do setor a sempre buscarem níveis superiores de profissionalização. “A agricultura e a pecuária têm evoluído a passos largos. Isso nos impõe desafios, como o de agregar maior valor aos nossos produtos e o de termos indústrias cada vez mais pujantes e modernas. A necessidade de vocês se capacitarem e se qualificarem passa por aí”, afirmou.
“O mercado, inclusive o externo, tem demandado profissionais cada vez mais eficientes e extremamente bem preparados. Portanto, não fiquem acomodados. E também prestigiem e valorizem aqueles que eu chamo de ‘mais experientes’ porque foram o esforço e o empenho deles que permitiu que chegássemos até aqui. Eles deram o norte, e agora cabe a nós darmos sequência a este trabalho”, salientou o vice-governador.
Daniel – cujo discurso foi acompanhado pelo governador Ronaldo Caiado, pelo presidente da Faeg, José Mário Schreiner; pela deputada federal Marussa Boldrin; e por secretários de Estado – também destacou que, naquele contexto, o Governo de Goiás “tem feito sua parte” ao atrair empresas e indústrias estrangeiras que podem potencializar o agronegócio goiano.
Ele citou como exemplo uma multinacional chinesa que deve se instalar em Goianésia para produzir amônia e, posteriormente, com o uso desta matéria-prima, fabricar fertilizantes – produto que hoje é importado em larga escala pelo Brasil. Ainda antecipou negociações com um grande grupo logístico que deve investir no escoamento de grãos, ligando estados como Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul aos principais portos do país.
“Nosso estado tem um potencial enorme. Por isso aproveitem ao máximo as condições [para aperfeiçoamento] que são proporcionadas por entidades como Faeg e Senar. Porque todos vocês, principalmente os produtores rurais, são resilientes, que trabalham muito para que o agronegócio faça diferença na nossa balança comercial – nos garantindo superávit mensal – e impacte até mesmo o Produto Interno Bruto brasileiro. Se não fosse o agro, os números do PIB nacional seriam catastróficos”, finalizou.