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Covid-19: com total de 241 casos, variante Delta passa a predominar no DF

Novo sequenciamento feito pelo Lacen-DF identificou mais 60 amostras com a variante Delta do novo coronavírus. Com total de 241 registros, não é mais possível identificar a origem geográfica dos casos confirmados no Distrito Federal

 

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) atualizou, nesta quinta-feira (2/9), os dados referentes ao avanço da variante Delta da covid-19 — identificada inicialmente na Índia. O Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF) analisou mais 91 amostras, das quais 60 tinham material genético dessa cepa. As outras 31 eram da variante Gama — registrada primeiro em Manaus. O anúncio dos resultados saiu nesta quinta-feira (2/9), durante coletiva na sede da pasta.

Com as notificações, a capital federal contabiliza 241 casos confirmados provocados pela Delta. “No último resultado (do Lacen-DF), nós tínhamos 48% das amostras com a variante. Com esse novo, o DF passa a ter a Delta como predominante”, destacou Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica da SES-DF.

A transmissão comunitária de uma cepa caracteriza um cenário em que não é mais possível identificar a origem geográfica específica dos casos. O diretor da Secretaria de Saúde ressaltou que o DF tem seis mortes relacionadas à Delta, sendo que uma das vítimas era de Goiás. Entre os moradores do DF, duas pessoas eram de Ceilândia, uma do Guará, uma de Santa Maria e uma de Taguatinga.

 

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Covid-19: com total de 241 casos, variante Delta passa a predominar no DF

Novo sequenciamento feito pelo Lacen-DF identificou mais 60 amostras com a variante Delta do novo coronavírus. Com total de 241 registros, não é mais possível identificar a origem geográfica dos casos confirmados no Distrito Federal

postado em 02/09/2021 19:37 / atualizado em 03/09/2021 00:37

 

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) atualizou, nesta quinta-feira (2/9), os dados referentes ao avanço da variante Delta da covid-19 — identificada inicialmente na Índia. O Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF) analisou mais 91 amostras, das quais 60 tinham material genético dessa cepa. As outras 31 eram da variante Gama — registrada primeiro em Manaus. O anúncio dos resultados saiu nesta quinta-feira (2/9), durante coletiva na sede da pasta.

Com as notificações, a capital federal contabiliza 241 casos confirmados provocados pela Delta. “No último resultado (do Lacen-DF), nós tínhamos 48% das amostras com a variante. Com esse novo, o DF passa a ter a Delta como predominante”, destacou Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica da SES-DF.

A transmissão comunitária de uma cepa caracteriza um cenário em que não é mais possível identificar a origem geográfica específica dos casos. O diretor da Secretaria de Saúde ressaltou que o DF tem seis mortes relacionadas à Delta, sendo que uma das vítimas era de Goiás. Entre os moradores do DF, duas pessoas eram de Ceilândia, uma do Guará, uma de Santa Maria e uma de Taguatinga.

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Imunização

Para Fabiano dos Anjos, a imunização contra a covid-19 tem evitado mais mortes. No entanto, evitar o surgimento de novas cepas depende de medidas além da vacinação, como uso frequente de máscara e higienização das mãos.

“É importante dizer que, a partir do momento em que se avança com a imunização, promovemos a proteção da população contra variantes que possam circular no DF. A vacina é a medida mais efetiva de proteção, principalmente quanto à gravidade (dos casos) e aos óbitos”, declarou o diretor.

Até o momento, 65% da população do DF recebeu, ao menos, a primeira dose dos imunizantes. A pasta verificou, também, que 156 mil brasilienses acima de 18 anos não tomaram a vacina na capital federal. O público representa 6% do total de habitantes adultos e há possibilidade de que parte deles tenham se vacinado em outras unidades da Federação.

Outra possibilidade é de que parte desse grupo tenha morrido, mas ainda conste nos dados registrados pela  Secretaria de Saúde, ou que tenha decidido não se vacinar.

Com o estoque baixo de doses para primeira aplicação, a pasta negocia junto ao Ministério da Saúde o recebimento de mais imunizantes. Nas últimas duas semanas, o repasse ocorreu apenas com vacinas destinadas ao reforço. Na capital federal, toda a população com 17 anos ou mais está apta para receber doses contra a covid-19.

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