Seja bem-vindo. 17 de janeiro de 2025 11:12
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TJ mantém presos suspeitos de matar vigilante que escoltava caminhão

Juiz considerou que grupo agiu com “especial periculosidade e ousadia ímpar” no crime, que envolveu roubo de carreta carregada com skunk

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) manteve a prisão dos quatro suspeitos de matar um vigilante que fazia a escolta armada de uma carreta com 400 kg de skunk, conhecida como “supermaconha”. Durante o ataque, o grupo feriu gravemente outro profissional de segurança.

Nessa quarta-feira (11/12), o juiz de direito substituto do Núcleo de Audiências de Custódia (NAC) converteu em preventiva a prisão em flagrante do motorista da carreta Cleomar Marcos da Silva, 41 anos, e dos traficantes Sidney Cardoso Passos, 37, Francisco de Assis Bispo de Jesus, 40, e José Eraldo Dutra Bezerra, 36.
O quarteto foi preso pelo crime de latrocínio – roubo seguido de morte. Cleomar ainda deverá responder pelo crime de tráfico interestadual de drogas, pois conduzia o caminhão que transportava a droga, segundo o TJDFT.

Detentos presos em isolamento serram grades e fogem da Papuda no DF

Detentos foram identificados como Eduardo Kelvi da Silva de Oliveira, de 31 anos, e Bruno Alves da Silva, de 24; equipes de recaptura da Polícia Penal fazem buscas na região .

Dois homens que estavam detidos em uma penitenciária da Papuda, no Distrito Federal, fugiram na madrugada da última sexta-feira. Equipes de recaptura da Polícia Penal foram “imediatamente acionadas”, e “desde então fazem buscas” para localizá-los, informou ao GLOBO a Secretaria de Administração Penitenciária do DF (Seape).

Em nota, a pasta afirmou que os homens foram identificados como Eduardo Kelvi da Silva de Oliveira, de 31 anos, e Bruno Alves da Silva, de 24. De acordo com o portal Metrópoles, os dois teriam serrado as grades da prisão antes de fugir do local. Os dois estavam no Centro de Progressão Penitenciária do DF (CPP).

Ainda conforme a Seape, as circunstâncias exatas da fuga estão sendo apuradas. Na nota, a organização solicitou que “qualquer informação sobre o paradeiro dos foragidos” seja repassada “à Polícia Penal do DF pelo telefone (61) 99666-6000, à Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), pelo 190, ou à Polícia Civil, via 197”.

A Secretaria de Administração Penitenciária do DF também pontuou que as denúncias poderão ser realizadas de forma anônima.