Traficantes vendiam maconha gourmet por meio do “zap”

PCDF cumpriu 4 mandados de busca e apreensão expedidos em desfavor de três homens e uma mulher, todos investigados por tráfico de drogas.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 15ª DP (Ceilândia Centro), prendeu dois traficantes durante a Operação Theya, deflagrada na manhã desta quarta-feira (29/1). No total, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão contra três homens e uma mulher, todos investigados pelo crime de tráfico de drogas.

As buscas foram realizadas em Ceilândia e Taguatinga. Os dois traficantes foram detidos na casa deles, em Taguatinga. No local, os agentes encontraram várias porções de drogas, celulares, dechavadores e uma grande quantia em dinheiro.

A investigação teve início no mês julho de 2024. Os policiais civis apuraram que os investigados vendiam as drogas através do WhatsApp.

A venda principal era de maconha gourmete o preço pelo grama variava entre R$ 15 e R$ 25.

  • Skunk
  • Haxixe
  • Colômbia
  • Dry
  • Gold

Os dois presos foram autuados pelos crimes de tráfico de drogas, cuja pena pode alcançar os 15 anos de prisão.

 

Traficante inclui número do TJDFT em grupo de “zap” de venda de drogas

Policiais deflagraram a Operação Retalier e cumpriram cinco mandados de busca e apreensão em Ceilândia e Samambaia

Seis homens foram presos pela Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), após um deles incluir, sem perceber, um número de telefone vinculado ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) em um grupo de divulgação de drogas no WhatsApp.

As prisões foram efetuadas na manhã desta terça-feira (7/11), logo após as autoridades tomarem conhecimento do fato. Na ocasião, policiais deflagraram a Operação Retalier e cumpriram cinco mandados de busca e apreensão em Ceilândia e Samambaia.

Durante a operação, foram apreendidas porções de maconha, cocaína e demais materiais ilícitos, todos prontos para serem comercializados.

Conforme informado pela PCDF, os investigados foram presos em “flagrante delito” portando substâncias entorpecentes que eram vendidas no tal grupo do aplicativo