Seja bem-vindo. 23 de dezembro de 2024 03:59
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350 cães e gatos vivem em situações precárias em Valparaíso

350 cães e gatos vivem em situações precárias em Valparaíso

Moradores da região denunciaram ao Ministério Público de Goiás o sofrimento de animais que se encontram em situação de Rua e estão em Centro de Controle de Zoonoses do município do Entorno.

Após serem resgatados do Abrigo Gatil de Luz e Violeta, no dia 21 de outubro de 2022, 350 cães e gatos foram levados até o Centro de Controle de Zoonoses de Valparaíso (GO). Porém, com a chegada de centenas de animais, o local, que não tinha estrutura capaz de comportar tantos pets, deixou a situação dos bichos pior, a cidade não tem um lugar para abrigar animais.

Moradores da região se sensibilizaram com as condições ruins dos gatos e cachorros que vivem no local. Um grupo  de pessoas formado pela uma frente da sociedade civil,  denunciou o caso ao Ministério Público de Goiás (MPGO), que foi notificado e relatou que a promotora que atua no caso informou que esteve reunida esta semana com o secretário de Meio Ambiente do município, para falar sobre o caso. “Ele informou estar providenciando a instalação de novas baias e espaço adequado para alojamento dos animais que foram recolhidos e que estão no centro de zoonoses. Os animais serão testados, separados os doentes dos sadios e tratados os doentes. Os animais também serão castrados” relata.

A vice-presidente da Comissão de Direitos Animais da Seccional da Ordem dos Advogados do Distrito Federal (OAB-DF), Ana Paula de Vasconcelos, explica que o Centro de Zoonoses não tem estrutura necessária para receber tantos animais dessa forma, mas que estão acompanhando o caso e formando vários grupos de voluntários para ajudar. ”Já foram retirados muitos animais, estimo que setenta gatos já saíram de lá. E cães foram em menor quantidade, acredito que uns quinze a vinte animais. Detectadas falhas e as necessidades de adequação do local, eu fiz alguns apontamentos através de um documento encaminhado ao secretário do meio ambiente a ao Ministério Público, a terceira promotoria do Valparaíso” diz.

Moradores da região se sensibilizaram com as condições ruins dos gatos e cachorros que vivem no local, nas ruas da cidade vivem em situações vulnerável   . Um grupo denunciou o caso ao Ministério Público de Goiás (MPGO), que foi notificado e relatou que a promotora que atua no caso informou que esteve reunida esta semana com o secretário de Meio Ambiente do município, para falar sobre o caso. “Ele informou estar providenciando a instalação de novas baias e espaço adequado para alojamento dos animais que foram recolhidos e que estão no centro de zoonoses. Os animais serão testados, separados os doentes dos sadios e tratados os doentes. Os animais também serão castrados” relata.

A vice-presidente da Comissão de Direitos Animais da Seccional da Ordem dos Advogados do Distrito Federal (OAB-DF), Ana Paula de Vasconcelos, explica que o Centro de Zoonoses não tem estrutura necessária para receber tantos animais dessa forma, mas que estão acompanhando o caso e formando vários grupos de voluntários para ajudar. ”Já foram retirados muitos animais, estimo que setenta gatos já saíram de lá. E cães foram em menor quantidade, acredito que uns quinze a vinte animais. Detectadas falhas e as necessidades de adequação do local, eu fiz alguns apontamentos através de um documento encaminhado ao secretário do meio ambiente a ao Ministério Público, a terceira promotoria do Valparaíso” diz.

A advogada explana que, uma vez sob tutela do Estado, um bicho precisa viver com dignidade. “Me reuni com o Ministério Público. Eles têm acompanhado também de perto, mas o importante, a partir do momento que estão sendo tratados pela zoonoses, eles estão tendo visibilidade e com isso as chances deles sobreviverem, serem encaminhados para uma família, se tornaram maiores. Ao passo que, se eles tivessem na casa do acumuladora, como isso vem acontecendo já há algum tempo, ” completa.

Ana Paula avalia que a chegada dos animais na zoonoses, apesar de não ser o local ideal, é uma possibilidade que eles têm pra serem adotados. “Todos os animais já vieram extremamente doentes do local. Eu mesma retirei nove filhotes, quatro já vieram a óbito. Não sei se nós vamos conseguir salvar os outros em razão do ambiente insalubre, desnutrição, desidratação e inúmeras doenças que eles tinham. Porém, agora, no Centro de Zoonoses, nós precisamos cada vez mais adequar o local, mão de obra, estrutura para necessidade deles. Nós estaremos sempre cobrando das autoridades envolvidas”, conclui a advogada.

Para que diminua o número de animais em situação de rua também aqui em Valparaíso é necessário uma campanha com grandes multidões de castração, ia ser um impacto sendo menor reduzindo o número de animais sem lar em nosso município.

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