Seja bem-vindo. 21 de dezembro de 2024 12:47
Previous slide
Next slide

Morte em blitz: motorista nega ter desobedecido militares e afirma não ter conseguido frear carro, diz Polícia Civil do DF

Raimundo Cleófas Alves Aristides Júnior afirmou que foi em bar para entregar dinheiro que jovem morto havia pedido emprestado. Defesa de motorista diz que busca um habeas corpus.

Raimundo Cleófas Alves Aristides Júnior, de 41 anos, prestou depoimento à Polícia Civil nesta segunda-feira (30). Ele dirigia a BMW que furou duas blitzes da Polícia Militar na madrugada de domingo (29), no Eixo Monumental, em Brasília.

O carro foi alvejado pelos militares. Os disparos atingiram Islan da Cruz Nogueira, de 24 anos, que estava no banco do passageiro e morreu na hora (veja detalhes abaixo). A PMDF disse que abriu procedimento apuratório no Departamento de Controle e Correição.

Aos policiais, ele negou ter bebido, desobedecido às ordens dos militares e furado as blitzes. Raimundo Cleófas disse ainda que o pedal do acelerador do carro travou e, por isso, o veículo começou a andar. Ele não teria conseguido frear o carro, segundo o relato.

Raimundo afirmou que foi encontrar Islan em um bar para entregar um dinheiro que ele havia pedido emprestado e que estava indo levar a vítima para casa quando chegou na blitz. As informações foram confirmadas pelo delegado responsável pelo caso, João de Ataliba Neto.

A defesa de Raimundo Cleófas disse que busca um habeas corpus para o cliente e que ele “foi recebido com exaltação pela PMDF, momento em que ao tirar o pé do acelerador, o veículo se movimentou, bem como diversos disparos foram efetuados e nesse momento por desespero acelerou”.

Uma resposta para “Morte em blitz: motorista nega ter desobedecido militares e afirma não ter conseguido frear carro, diz Polícia Civil do DF”

  1. Aham, foi isso sim !

    E o bom é que o pé ficou preso no acelerador, furou dois bloqueios no caminho atropelou um PM sem querer querendo, e só parou 3 km depois porque ai sim conseguiu parar o carro né !

    Tomara que o Juiz tenha bom senso e não libere habeas corpus para que tenha um pouco mais de tempo para pensar na merda que fez e quem sabe assim não volte a cometer mais crimes na rua e na cidade !!!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *